247 – Em editorial publicado nesta edição, The Economist, uma das revistas mais respeitadas no setor financeiro, declarou seu apoio à candidaturagalera bet chatKamala Harris nas eleições presidenciais americanasgalera bet chat2024. A publicação enfatiza que a escolha por Harris não é apenas um voto contra Donald Trump, mas também um respaldo ao compromisso da senadora democrata com a defesa da democracia e da estabilidade institucional nos Estados Unidos. Para a revista, a experiência e os valoresgalera bet chatHarris representam "a melhor esperançagalera bet chatpreservação das bases democráticas americanas e do equilíbrio político."
The Economist argumenta que Trump, ao longogalera bet chatseu mandato, evidenciou uma posturagalera bet chatconfronto direto com instituições essenciais, incluindo o Judiciário e a mídia independente, atitudes que, segundo a revista, minam a confiança na estrutura governamental e no sistema democrático americano. "Kamala Harris não apenas representa uma alternativa viável; ela é um símbologalera bet chatestabilidadegalera bet chattemposgalera bet chatpolarização extrema," declara o editorial. Além disso, a revista destaca que a posturagalera bet chatHarrisgalera bet chattemasgalera bet chatpolítica internacional e econômica aponta para uma liderança mais responsável e alinhada aos valores históricos dos Estados Unidos.
Ainda segundo o editorial, apoiar Kamala Harris é apostargalera bet chatuma visãogalera bet chatpaís menos suscetível a rupturas institucionais e mais voltada ao diálogo e à conciliação. “Este não é um voto contra o conservadorismo, mas sim contra um projetogalera bet chatgoverno que impõe riscos inaceitáveis ao tecido social e político,” destaca a revista, ressaltando que uma eventual vitóriagalera bet chatTrump pode consolidar práticas que ameaçam a integridade das eleições e a independência das instituições americanas.
Para The Economist, Harris representa não apenas a possibilidadegalera bet chatmudança, mas a reafirmação dos princípiosgalera bet chatcooperação egalera bet chatrespeito à democracia. Sua escolha pelo eleitorado, argumenta a revista, seria um passogalera bet chatdireção à recuperação do que descrevem como uma América “coerente com os valores que sempre defendeu”.

Vice-presidente e candidata democrata à Presidência dos EUA, Kamala Harris,galera bet chatevento na Philadelphia
17/09/2024
REUTERS/Piroschka vangalera bet chatWouw

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Mundo

The Economist declara apoio a Kamala Harris

247 - A poucos dias da eleição presidencial nos Estados Unidos, marcada para 5galera bet chatnovembro, o jornal britânico The Economist anunciou apoio à candidatura da democrata Kamala Harris, destacando os “riscos inaceitáveis” que uma reeleiçãogalera bet chatDonald Trump representaria para a democracia americana e a estabilidade internacional. Segundo a publicação, eleitores americanos que minimizam as possíveis consequências da voltagalera bet chatTrump ao poder adotam uma postura “perigosamente complacente” frente às ameaças que a situação apresenta para a economia, o Estadogalera bet chatdireito e a paz mundial.
Em um editorial enfático, The Economist argumenta que Trump, ao assumir o papelgalera bet chat"líder do mundo livre", estaria colocando os Estados Unidosgalera bet chatuma rotagalera bet chatinstabilidade. "Os Estados Unidos podem, sim, passar mais quatro anos com Trump, como passaram por outras presidênciasgalera bet chathomens falhosgalera bet chatambos os partidos. O país pode até prosperar. Mas eleitores que afirmam ser pragmáticos estão ignorando o risco extremogalera bet chatuma presidênciagalera bet chatTrump", reforçou o editorial. Para o jornal, a probabilidadegalera bet chatuma crisegalera bet chatgrandes proporções sobgalera bet chatliderança é incerta, mas os riscos, mesmo não quantificáveis, seriam altos demais para serem ignorados.
A publicação britânica se une a outros veículos influentes que também manifestaram apoio a Kamala Harris. Em setembro, o The New York Times publicou um editorial declarando apoio à democrata, enquanto o Washington Post,galera bet chatpropriedadegalera bet chatJeff Bezos, optou pela neutralidade, recusando-se a endossar qualquer um dos candidatos.
A retóricagalera bet chatTrump nos comícios, marcada por discursos inflamados e acusaçõesgalera bet chatfraudes eleitorais, preocupa a mídia e a sociedade civil. Recentemente, o republicano afirmou que as eleições estão sendo manipuladas “em uma escala nunca vista” e sugeriu que poderia não reconhecer uma possível derrota, ecoando as alegações que,galera bet chat2020, mobilizaram seus apoiadores a invadir o Capitólio.
À medida que a campanha se aproximagalera bet chatseu clímax, a polarização se intensifica, e o apoiogalera bet chatjornais como The Economist e The New York Times destaca o impacto que essa eleição pode ter, não apenas nos EUA, masgalera bet chattodo o cenário político mundial.

'The Economist' apoia Kamala Harris e alerta para riscos 'inaceitáveis' com a voltagalera bet chatTrump à presidência dos EUA

247 – A revista The Economist divulgou nesta segunda-feiragalera bet chatnova projeção para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, revelando que, pela primeira vez desde agosto, o candidato republicano Donald Trump superou a atual vice-presidente, Kamala Harris, na corrida eleitoral. O modelo estatístico da publicação indica que <a href="https://www.economist.com/united-states/2024/10/21/why-donald-trump-has-moved-ahead-in-our-election-forecast">Trump agora possui 54%galera bet chatchancesgalera bet chatretornar à Casa Branca</a>, um aumentogalera bet chatseis pontos percentuaisgalera bet chatrelação à última semana.
Embora a eleição continue altamente competitiva, com o cenário descrito como um "cara ou coroa", a balança está ligeiramente pendendo a favor do ex-presidente republicano. O modelo da The Economist baseia-segalera bet chatuma combinaçãogalera bet chatpesquisasgalera bet chatopinião, dados demográficos e históricosgalera bet chatvotação, oferecendo uma visão detalhadagalera bet chatcomo os eleitores podem se comportar nas próximas semanas.
Segundo a análise da publicação britânica, o crescimento das chancesgalera bet chatTrump nas últimas semanas se deve a uma combinaçãogalera bet chatfatores, incluindo o fortalecimentogalera bet chatsua base eleitoral e a intensificaçãogalera bet chatsua campanhagalera bet chatestados considerados decisivos. A matéria também destaca que, apesar da vantagem momentânea, o resultado final permanece imprevisível, com margens apertadasgalera bet chatdiversos estados.
Com pouco maisgalera bet chatduas semanas até o dia da eleição, tanto Trump quanto Harris intensificaram suas agendasgalera bet chatcampanha. O candidato republicano, conhecido por seu estilo populista, continua a apostargalera bet chatuma narrativagalera bet chatrecuperação econômica e nacionalismo, enquanto Harris, sucessoragalera bet chatJoe Biden na chapa democrata, mantém focogalera bet chattemas como justiça social, saúde e meio ambiente.
A The Economist lembra que, apesar da atual vantagemgalera bet chatTrump nas projeções, o cenário pode mudar rapidamente, já que as eleições americanas, especialmentegalera bet chatanosgalera bet chatpolarização acentuada, tendem a ser decididas por detalhes como comparecimento eleitoral e os votos dos indecisos.
Neste contexto, as próximas semanas prometem ser decisivas para a definição do novo ocupante da Casa Branca. Ambos os candidatos têm mantido seus esforçosgalera bet chatbuscagalera bet chatconquistar os eleitoresgalera bet chatestados-chave, que frequentemente definem o resultado das eleições no sistemagalera bet chatcolégio eleitoral dos Estados Unidos.
A expectativa agora giragalera bet chattornogalera bet chatcomo Harris e o Partido Democrata irão reagir nas próximas pesquisas e se conseguirão recuperar o terreno perdido nas últimas semanas, o que deve ser crucial para o desfecho da disputa.

Donald Trump ultrapassa Kamala Harrisgalera bet chatprojeção eleitoral da revista The Economist

247 - <a href="http://vroly.com/mundo/new-york-times-maior-jornal-dos-estados-unidos-cobra-a-desistencia-de-biden-em-editorial">Depois do The New York Times</a>, a revista britânica The Economist também cobrou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, abandonegalera bet chatcampanha pela reeleição. O posicionamento acontece após o desempenho negativogalera bet chatBidengalera bet chatum debate promovido pela CNN contra o ex-presidente Donald Trump, candidato a retornar à Casa Branca: "o debate presidencial foi terrível para Joe Biden, mas a tentativagalera bet chatencobrir a situação foi ainda pior. Foi uma agonia assistir a um homem confuso, lutando para se lembrargalera bet chatpalavras e fatos. Sua incapacidadegalera bet chatformular um argumento contra um oponente fraco foi desalentadora. Mas a operaçãogalera bet chatsua campanha para negar o que dezenasgalera bet chatmilhõesgalera bet chatamericanos viram com seus próprios olhos é mais tóxica do que qualquer outra coisa, poisgalera bet chatdesonestidade provoca desprezo".
Durante o debate, o que se viu foi Biden enfraquecido e confuso, o que levantou preocupação dos eleitores e da imprensa norte-americanagalera bet chatrelação às condiçõesgalera bet chatsaúde do presidente egalera bet chatsua capacidadegalera bet chatliderar os Estados Unidos por mais quatro anos.
Segundo a publicação, o desempenho pífiogalera bet chatBiden tem colocado "a Casa Branca ao alcancegalera bet chatDonald Trump". "Pesquisas recentes mostraram que os eleitores nos estados que Biden precisa vencer se voltaram contra ele. Sua liderança pode estargalera bet chatperigo até mesmogalera bet chatestados anteriormente considerados seguros, como Virgínia, Minnesota e Novo México", destaca o periódico.
A ilustração que acompanha a publicação representa muito do que se tem discutido nos Estados Unidos e no mundo sobre Joe Biden: a imagem mostra um andador - utilizado por pessoas com dificuldadegalera bet chatlocomoção, especialmente os idosos - acompanhado do símbolo da presidência norte-americana e da escrita: "não há como governar um país".
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">The presidential debate was awful for Joe Biden, but the cover-­up has been worse. The dishonesty of his campaign provokes contempt. He must withdraw <a href="https://t.co/RijgS4gDI2">https://t.co/RijgS4gDI2</a> <a href="https://t.co/NcsrEVPwdx">pic.twitter.com/NcsrEVPwdx</a>&mdash; The Economist (@TheEconomist) <a href="https://twitter.com/TheEconomist/status/1808807485186212143?ref_src=twsrc%5Etfw">July 4, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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The Economist declara apoio a Kamala Harris

'The Economist' apoia Kamala Harris e alerta para riscos 'inaceitáveis' com a voltagalera bet chatTrump à presidência dos EUA

Donald Trump ultrapassa Kamala Harrisgalera bet chatprojeção eleitoral da revista The Economist

Economist também cobra a desistênciagalera bet chatBiden