247 - A Polícia Federal (PF) realizou uma operação na manhã desta quarta-feira (30), que resultou na prisãosite aposta crashduas pessoas ligadas ao comandosite aposta crashuma organização criminosa dedicada ao garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, situada às margens do Rio Uraricoera. A ação incluiu o cumprimentosite aposta crashmandadossite aposta crashbusca e apreensãosite aposta crashimóveis nos municípiossite aposta crashBoa Vista e Alto Alegre,site aposta crashRoraima, além do sequestrosite aposta crashbens móveis e imóveis e valores.
Durante a operação, as autoridades encontraram um carregamentosite aposta crashsuprimentos e equipamentos destinados ao garimpo, levando à prisãosite aposta crashflagrante da responsável pelo imóvel onde os itens estavam armazenados. As investigações revelaram indíciossite aposta crashque mercenários armados estariam atuando na proteção dos garimpos ilegais, evidenciando a complexidade e a periculosidade da organização criminosa.
As ações do grupo têm causado impactos socioambientais estimadossite aposta crashmaissite aposta crashR$ 295 milhões, além da extração ilegalsite aposta crashcercasite aposta crash229 kgsite aposta crashouro, cujo valor é calculadosite aposta crashR$ 68,9 milhões, com base nos preços atuais. Os indivíduos investigados enfrentarão sérias acusações, incluindo usurpaçãosite aposta crashbens da União, extração ilegalsite aposta crashrecursos minerais, organização criminosa, lavagemsite aposta crashdinheiro, porte e posse ilegalsite aposta crasharmasite aposta crashfogosite aposta crashuso restrito, alémsite aposta crashcrimes contra a fauna.

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Brasil

Polícia Federal prende financiadores do garimpo ilegal na Terra Yanomami

247 - Uma portaria do Ministério da Justiça publicada no Diário Oficial da União na última sexta-feira (20) prorroga a permanência da Força Nacional na Terra Indígena Yanomami,site aposta crashRoraima, por 180 dias, <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/09/23/ministerio-da-justica-prorroga-permanencia-de-forca-nacional-em-territorio-yanomami.ghtml">informa o G1</a>. Segundo o documento, o objetivo da ação é apoiar a Casa Civil na execução do Planosite aposta crashDesintrusão esite aposta crashEnfrentamento da Crise Humanitária na região, incluindo o combate às queimadas e crimes ambientais.
O emprego da Força Nacional contará com a articulaçãosite aposta crashórgãossite aposta crashsegurança pública do estadosite aposta crashRoraima e com a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), sob a coordenação da Polícia Federal. Os agentes permanecerão na região entre 21site aposta crashsetembrosite aposta crash2024 até 19site aposta crashmarçosite aposta crash2025.
A Terra Yanomami estásite aposta crashemergênciasite aposta crashsaúde desde janeirosite aposta crash2023, quando o governo federal começou a criar ações para atender os indígenas que enfrentavam uma crisesite aposta crashsaúde causada pelo avanço do garimpo ilegal. Ainda naquele mês, o governo enviou profissionais da saúde e cestas básicas, além das forçassite aposta crashsegurança para frear a atuaçãosite aposta crashgarimpeiros.
Na semana passada, o governo anunciou que conseguiu expulsar cercasite aposta crash80% dos garimpeiros ilegais presentes na região. No entanto, assim que os militares se retiraram, os garimpeiros começaram a voltar, juntando-se a outros que haviam se escondido na floresta. Não se sabe ao certo o númerosite aposta crashinvasores que permanecem na região.

Governo prorroga permanência da Força Nacionalsite aposta crashterritório Yanomami por 180 dias

247 – O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), formou uma comissão externa para apurar a crise humanitária vivida pelo povo Yanomami,site aposta crashRoraima, composta unicamente por deputados bolsonaristas.
Dentre os membros, estão o deputado Nicoletti (União Brasil-RR), que defende o garimposite aposta crashTerra Indígena, e Silvia Waiapi (PL-AP), indígena que ocupou o cargosite aposta crashsecretáriasite aposta crashsaúde indígena no governosite aposta crashJair Bolsonaro (PL). A coordenação da comissão ficou a cargo da Coronel Fernanda (PL-MT).
O garimpo ilegal dentro do território indígena é a principal causa da crise enfrentada pelos Yanomami. A atividade ilegal utiliza mercúrio, contaminando rios e alimentos consumidos pelos indígenas e causando graves problemassite aposta crashsaúde. Além disso, a extração ilegal também resulta na devastaçãosite aposta crashflorestas.
Na crise humanitária, os indígenas Yanomami sofrem principalmente com desnutrição e malária. (Com informações da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/05/lira-cria-comissao-sobre-yanomamis-com-deputados-bolsonaristas-e-pro-garimpo.shtml">Folha</a>).

Lira cria comissão para apurar crise humanitária Yanomami apenas com deputados bolsonaristas

247 - Um gruposite aposta crash12 garimpeiros foi capturados e rendidos por indígenas, nesta terça-feira (23), na Terra Yanomami. Os indígenas entregaram os invasores para agentes da Força Nacional que estão no território, informou a Urihi Associação Yanomami (UAY).&nbsp;
De acordo com<a href="https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2024/04/24/garimpeiros-sao-rendidos-por-indigenas-e-entregues-para-agentes-da-forca-nacional-na-terra-yanomami-video.ghtml"> G1</a>, os garimpeiros foram encurraladossite aposta crashuma área conhecia como "Malária", na regiãosite aposta crashHomoxi. Esse local é um dos mais afetados pelo garimpo, que fica entre Roraima e o Amazonas.
10 homens e duas mulheres chegaram a pé ao local onde havia uma equipe da Força Nacional. Em seguida, os indígenas aparecem com flechas e espingardas.

Garimpeiros são rendidos por indígenas e entregues para agentes da Força Nacional na Terra Yanomami

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