247 - Uma campanhachrome 1xbetpressão sobre prefeituráveischrome 1xbetoito cidades brasileiras por Tarifa Zero nos sistemaschrome 1xbetônibus tem chamado a atenção sobre a importância da medida para reduzir os efeitos da crise climática, sobretudo nos grandes centros urbanos. Para a campanha BUSÃO 0800, alémchrome 1xbetampliar o direito à mobilidade urbana e reduzir os custos para a população que, segundo pesquisa, gasta até 20% do orçamento com transporte, a medida teria impacto direto sobre a emissãochrome 1xbetgases poluentes, já que as pessoas usariam menos carros para se deslocar.
Com representaçãochrome 1xbetManaus (AM), São Paulo (SP), Riochrome 1xbetJaneiro (RJ), Salvador (BA), João Pessoa (PB), Japeri (RJ), Campinas (SP) e São Gonçalo (RJ), a campanha cobrachrome 1xbetcandidatos e candidatas às prefeituras o compromissochrome 1xbetgarantir qualidade e gratuidade do transporte público durante seus mandatos. A proposta defende que as entidades empregadoraschrome 1xbetcada município paguem uma taxa para custear todo o sistemachrome 1xbetônibus, substituindo assim a necessidade do vale-transporte.
Em julho, uma coalizãochrome 1xbetmovimentos sociais, pesquisadores (as) e organizações da sociedade civil já havia apresentado aos vereadores das oito cidades um Projetochrome 1xbetLei que oferece uma alternativa para o financiamento do sistemachrome 1xbettransporte público municipal, inspirada no modelo do "Versement Transport", utilizado na França há maischrome 1xbet50 anos. A proposta é que, no lugar do vale-transporte, entidades empregadoras paguem uma taxa para um fundo municipalchrome 1xbettransporte. A proposta que deu origem ao projeto estima que o valor por funcionário seria aproximadamentechrome 1xbetR$ 289,00 na cidadechrome 1xbetSão Paulo. Negócios que empregam até nove pessoas estariam isentos da taxa.
A tarifa zero já é realidadechrome 1xbet116 cidades no Brasil. O país é líder mundial nessa política e, anos após a implementação, os municípios estão colhendo os frutos: aquecimento da economia local, redução dos gastos com transporte pela população, maior acesso a direitos como saúde, educação e lazer e menos emissãochrome 1xbetgases poluentes por veículos individuais.
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O QUÊ? Busão 0800 - Campanhachrome 1xbetpressãochrome 1xbetprefeituráveis por ônibus gratuito
QUEM? Rede Nossas Cidades
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Brasil Sustentável

Tarifa zero é uma das soluções para o enfrentamento da crise climática, aponta campanha

247 - O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou uma a estimular os seus candidatos nas eleições municipaischrome 1xbet2024 a defenderem a tarifa zero no transporte público, informa<a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/09/pt-lanca-cartilha-para-estimular-candidatos-a-defender-tarifa-zero-de-onibus.shtml"> a coluna Painel, da Folhachrome 1xbetS. Paulo</a>. O tema foi alçado a bandeira programática do partido no ano passado.
"A tarifa zero traz benefícios como: diminuiçãochrome 1xbetcirculaçãochrome 1xbetveículos, diminuição da poluição e aumentochrome 1xbetarrecadação tributária, pois o dinheiro poupado pelas famílias se transformachrome 1xbetconsumochrome 1xbetprodutos e serviços, dando mais dinamismo às economias locais", diz o documento.
Atualmente, 116 cidades adotam a tarifa zero no Brasil. O PT tem relação histórica com o tema e tentou implementar a propostachrome 1xbetSão Paulo,chrome 1xbet1990, com a então prefeita Luiza Erundina. Um dos principais municípios do país que adotam o modelochrome 1xbettarifa zero é Macaé, no Riochrome 1xbetJaneiro, que é administrado pelo partido.
A cartilha recomenda que os candidatos construam um pacto socialchrome 1xbettorno da tarifa zero. Como alternativas para custear a proposta, o partido cita diversas fontes, como vale transporte, parcelas do IPVA (Imposto sobre Propriedadechrome 1xbetVeículos Automotores) e parte das multaschrome 1xbettrânsito.

Brasil

PT lança cartilha para estimular defesa do passe livre no transporte público

Fábio Matos, <a href="https://www.infomoney.com.br/politica/boulos-se-compromete-com-equilibrio-fiscal-e-diz-que-sp-tem-dinheiro-mas-gasta-mal/">Infomoney</a> - Candidato do PSOL à prefeiturachrome 1xbetSão Paulo pela segunda eleição consecutiva, o deputado federal Guilherme Boulos garantiu, nesta quarta-feira (7), que, caso seja eleito, fará um governo que respeitará o “equilíbrio fiscal” e não permitirá qualquer descontrole nos gastos públicos.
Segundo o parlamentar, a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição e principal adversáriochrome 1xbetBoulos, não sabe aproveitar os recursos disponíveis no orçamento da cidade e gasta mal.
“Eu me comprometo plenamente com o equilíbrio fiscal da cidadechrome 1xbetSão Paulo, coisa que o atual prefeito não fez. São Paulo teve R$ 5,5 bilhõeschrome 1xbetdéficit no ano passado”, afirmou Boulos, que participouchrome 1xbetsabatina promovida pelo G1.
“Todo projeto que a gente elaborou foi com uma equipe orçamentária. Nós vimos o que cabe no orçamento. Isso tudo vai ser feitochrome 1xbetmaneira equilibrada, com etapa, com equilíbrio fiscal”, disse o deputado.
Boulos foi questionado sobre posições mais dogmáticaschrome 1xbetsetores da esquerda e, principalmente,chrome 1xbetseu partido, o PSOL, que geralmente se opõem às propostaschrome 1xbetajuste fiscal nas administrações públicas.
“Não é um horror o ajuste fiscal. O que nós temos é uma recusachrome 1xbetum ajuste sempre feito no lombo do trabalhador, no lombo dos mais pobres. Isso é inaceitável”, argumentou. “Existe um projeto político neste país que, quando se falachrome 1xbetajuste, quer sempre cortarchrome 1xbetsaúde, educação e moradia, naqueles que mais precisam.”
De acordo com Guilherme Boulos, “o problemachrome 1xbetSão Paulo, hoje, não é faltachrome 1xbetdinheiro”. “É a qualidade mal feita do gasto. Você teve um ajustechrome 1xbetcontas na gestão [do ex-prefeito Fernando] Haddad [de 2013 a 2016] que reduziu a dívidachrome 1xbetSão Paulo. Com a venda do Campochrome 1xbetMarte [já no governo Nunes], ela zerou”, observou Boulos.
“O orçamento tem crescido. Se você usar os parâmetros da LDO [Leichrome 1xbetDiretrizes Orçamentárias] e do crescimento nos últimos anos, vamos ter R$ 41 bilhões para os próximos 4 anos,chrome 1xbetinvestimento, sóchrome 1xbetrecursos próprios”, prosseguiu o candidato do PSOL.
“Foram R$ 6 bilhões praticamente queimadoschrome 1xbetobras sem licitação, sem planejamento e que não geraram retorno efetivo para a cidade. Há um conjuntochrome 1xbetsuspeitaschrome 1xbetsuperfaturamento, como nunca se teve, com vários inquéritos rolando”, afirmou.
Imagemchrome 1xbet“radical” - Durante a sabatina, Boulos foi indagado sobre a elevada rejeiçãochrome 1xbetque é alvochrome 1xbetalguns setores da população, especialmente pela imagemchrome 1xbet“radical” na política. O deputado é muito identificado com o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), no qual ingressouchrome 1xbet2002 e do qual foi um dos principais líderes, tendo participado, inclusive,chrome 1xbetocupaçõeschrome 1xbetterrenos e prédios públicos.
“Eu não defendo manifestações violentas. Tive um históricochrome 1xbet20 anos atuando no movimento socialchrome 1xbetque foram absolutamente raros os casoschrome 1xbetviolência”, explica. “Quando você lidera um movimento com pessoas que nunca foram escutadas, que estavam lutando para ter o básicochrome 1xbetdignidade, o meu papel era defender essas pessoas com unhas e dentes.”
O candidato disse, ainda, que hoje está “em um outro lugar”, como postulante ao cargo máximo da maior cidade do Brasil. “Não sou mais líderchrome 1xbetmovimento social. Sou deputado federal. Aprovei 3 projetoschrome 1xbetlei no meu primeiro anochrome 1xbetmandato, com votoschrome 1xbetMDB, PSDB, União Brasil, Republicanos… partidos que têm visão ideológica absolutamente distinta da minha”, destacou.
“Eu sou a mesma pessoa. Continuo sendo uma pessoa que acredita que a política é o instrumento para melhorar a sociedade, não para ganhar dinheiro”, prosseguiu Boulos. “O que mudou é que eu aprendi, com o tempo, que às vezes você precisa aprender a respirar e engolir a seco quando vê uma injustiça e não reagir com raiva e aquele ímpeto. A melhor formachrome 1xbetvocê enfrentar essa injustiça não é ser reativo.”
Venezuela - Na entrevista, o candidato do PSOL à prefeiturachrome 1xbetSão Paulo também foi questionado sobre as eleições presidenciais na Venezuela, que reconduziram o ditador Nicolás Maduro ao poder, sob ampla desconfiança da comunidade internacional.
Maduro foi declarado vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, segundo o CNE, supostamente derrotando o principal candidato da oposição, Edmundo González Urrutia. O resultado foi recebido com perplexidade pela grande maioria dos países democráticos ocidentais, já que o candidato oposicionista aparecia bem à frentechrome 1xbetMadurochrome 1xbettodas as pesquisas dos principais institutos.
A oposição acusou o regimechrome 1xbetfraudar a eleição, e diversos órgãos independentes internacionais apontaram irregularidades no pleito. Vários países, como os Estados Unidos, não reconheceram a vitóriachrome 1xbetMaduro.
“Democracia, para mim, é um princípio inegociável, seja aqui, na Venezuela ouchrome 1xbetqualquer parte. Sou filiado ao PSOL, ajudei a construir a nota partidária [sobre o tema] e o meu posicionamento é ochrome 1xbetque as cobranças por transparência no processo eleitoral da Venezuela são absolutamente justas”, defendeu Boulos.
“Para além das posições partidárias, o governo federal, junto com os governoschrome 1xbetColômbia e México, tomou um posicionamento, e é neste posicionamento que eu me ancoro, cobrando do governo venezuelano que respeite as instituições, que seja transparente e que divulgue as atas eleitorais”, afirmou.
Questionado, expressamente, se considerava o regime venezuelano uma democracia ou uma ditadura, Boulos saiu pela tangente e não classificou Maduro como um ditador. “A Venezuela não é o meu modelochrome 1xbetdemocracia. Se ficar comprovado que houve fraude nas eleições e o governo que exercitou fraude permanecer no governo, você não vai ter mais uma democracia”, disse o deputado.
Tentando se equilibrar entre uma postura mais críticachrome 1xbetrelação à Venezuela e a identificação com o ideáriochrome 1xbetesquerda, Guilherme Boulos rechaçou qualquer comparação entre o PT – que divulgou nota reconhecendo a vitóriachrome 1xbetMaduro na eleição – e regimes autocráticos. O PT indicou a ex-prefeita Marta Suplicy para ser candidata a vice na chapachrome 1xbetBoulos.
“O PT perdeu inúmeras eleições presidenciais e ganhou outras tantas. Sempre que perdeu, não tentou dar golpe, não questionou o resultado eleitoral e não propôs viradachrome 1xbetmesa. Esse debate sobre a Venezuela, que é importante, não pode obscurecer um outro debate”, disse o candidato do PSOL.
“Recentemente, o meu adversário, Ricardo Nunes, que hoje ocupa a cadeirachrome 1xbetprefeitochrome 1xbetSão Paulo, disse que não houve tentativa golpista no 8chrome 1xbetjaneiro [de 2023, no Brasil]. Disse que eram ‘senhorinhas’, a mesma narrativa bolsonarista. Isso me preocupa muito mais”, concluiu.
Caso Janones - Na sabatina, Boulos também tevechrome 1xbetexplicarchrome 1xbetdecisãochrome 1xbetvotar pelo arquivamentochrome 1xbetuma representação contra o deputado André Janones (Avante-MG), no Conselhochrome 1xbetÉtica da Câmara,chrome 1xbetjunho.
A ação contra Janones foi aberta a partirchrome 1xbetuma representação do Partido Liberal (PL), que acusou o parlamentarchrome 1xbetter recebido parte dos salárioschrome 1xbetfuncionários lotadoschrome 1xbetseu gabinete para ajudar a cobrir gastoschrome 1xbetcampanhas eleitorais. Um inquérito sobre a denúncia tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em seu parecer sobre o caso, Boulos pediu o arquivamento do processo no Conselhochrome 1xbetÉtica da Câmara, sob o argumentochrome 1xbetque a suposta “rachadinha” teria ocorridochrome 1xbet2019, antes do atual mandatochrome 1xbetJanones. Boulos mencionou a jurisprudência adotada pelo colegiadochrome 1xbetcasos anteriores.
“Rachadinha é corrupção, rachadinha é crime, independentementechrome 1xbetquem a pratique. O que estavachrome 1xbetjogo no Conselhochrome 1xbetÉtica era o seguinte. Você tinha precedentechrome 1xbetdecisões, uma jurisprudência que livrou alguns deputados do PLchrome 1xbetserem sequer levados ao Conselhochrome 1xbetÉtica porque o crime teria ocorrido antes da posse da atual legislatura. Era um conjuntochrome 1xbetcasos, sobretudo contra deputados da direita, que não foram acatados sob o argumentochrome 1xbetuma jurisprudência técnicachrome 1xbetque isso aconteceu antes da atual legislatura”, justificou Boulos.
“Não é razoável ter dois pesos e duas medidas. Se o Janones for declarado culpado pela investigação que está sofrendo, e o inquérito dele está no STF, que ele seja punido com prisão ou o que for. Assim como deveriam ter sido punidos bolsonaristas, como o Flávio Bolsonaro, o [Fabrício] Queiroz, que acabaram sendo absolvidos pela Justiça”, afirmou o deputado.
“Eu não livrei o André Janones. Eu dei um voto. O Conselhochrome 1xbetÉtica tomou essa decisão por 12 votos a 5.”
Segurança pública - Guilherme Boulos também foi indagado sobre como resolver os problemas relacionados à segurança públicachrome 1xbetSão Paulo – assunto sobre o qual, historicamente, a esquerda brasileira encontra dificuldadeschrome 1xbetse posicionarchrome 1xbetforma assertiva.
“Nós juntamos um time extremamente diverso que já atuou na áreachrome 1xbetsegurança para construir uma ideia abrangente para a cidade. Quando você vira prefeito, você não representa só o seu partido e as suas convicções. Você tem que representar a cidade e, portanto, ter capacidadechrome 1xbetdialogar com todos”, disse Boulos.
“Ganhando as eleições, uma das primeiras coisas que eu vou fazer é chamar o governador Tarcísio [de Freitas], chamar o ministro da Justiça [Ricardo Lewandowski] e o presidente Lula para construir,chrome 1xbetuma mesa, soluções conjuntaschrome 1xbetsegurança para a cidadechrome 1xbetSão Paulo. Não tem caminho sem integração”, afirmou.
Sem “balachrome 1xbetprata” na Cracolândia - De acordo com o candidato do PSOL, não existe uma “balachrome 1xbetprata” ou uma “solução demagógica” para resolver o drama da Cracolândia na capital paulista. A região abriga usuárioschrome 1xbetdrogas e dependentes químicoschrome 1xbetgeral, que se aglomeram nas vias, praticamente à margem das ações do poder público.
Na terça-feira (6), uma megaoperação envolvendo Ministério Público (MP), Receita Federal, Polícia Militar (PM), Polícia Civil, Polícia Federal (PF) e Ministério Público do Trabalho (MPT) prendeu um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), três guardas civis metropolitanos e dois traficanteschrome 1xbetdrogas, alémchrome 1xbetum ex-agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM).
De acordo com as investigações, os guardas e o ex-guarda detidos são suspeitoschrome 1xbetintegrarem uma milícia que atuava no local. Os dois traficantes, porchrome 1xbetvez, teriam participado da vendachrome 1xbetarmas ilegais e cometido exploração sexual e da prostituição.
“O caminho é integrar três áreas: saúde mental, assistência social e a partechrome 1xbetsegurança. A primeira coisa que a prefeitura temchrome 1xbetfazer é não permitir milícia debaixo do seu nariz”, afirmou Boulos.
“A GCM tem o meu respeito. Eu conheço muitos guardas civis que fazem seu serviço com dedicação. Agora, quando alguém usa a farda para cometer um crime, essa pessoa temchrome 1xbetser retirada do serviço público”, completou.
Tarifa zero aos domingos - Questionado sobre a tarifa zero nos ônibuschrome 1xbetSão Paulo aos domingos, instituída pelo prefeito Ricardo Nunes, Boulos disse que, anteschrome 1xbetpensarchrome 1xbetuma ampliação do programa, é necessário “botar lupa nos gastos da prefeitura com subsídio” para as empresas que atuam no setorchrome 1xbettransporte.
“Além das passagens que as pessoas pagam todos os dias no ônibus, a prefeitura dá um complemento que hoje é a metade do custo do sistema. O critério desse pagamento não tem seguido o contrato. Eles criaram uma fasechrome 1xbettransição para que as empresas recebam mais do que deveriam receber”, disse Boulos.
“Os subsídios só aumentaram na cidadechrome 1xbetSão Paulo, quase dobraram nos últimos 3 anos pós-pandemia, e o númerochrome 1xbetônibuschrome 1xbetcirculação se reduziu”, continuou o deputado.
“O que nós queremos é passar a limpo os contratoschrome 1xbetônibus. Passando, eu tenho muita segurançachrome 1xbetque nós poderemos fazer até uma ampliação da tarifa zero e gastar até menos do que temos gastado hoje com subsídio”, prometeu.
“O custo da tarifa zero aos domingos é muito pouco relevantechrome 1xbetrelação ao montante totalchrome 1xbetquase R$ 6 bilhões ao ano. É possível ampliar a tarifa zero. Nós fizemos o cálculo”, concluiu.

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Sudeste

Boulos se compromete com equilíbrio fiscal e diz que SP tem dinheiro, mas gasta mal

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