247 – O Brasil, que assumirá a presidência rotativa do BRICSbet si2025, planeja aproveitar o sucesso do Pix como modelo para a criaçãobet sium sistemabet sipagamentos internacional dentro do bloco. Conforme relatado pela <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241031/pix-sera-tecnologia-do-futuro-no-brics-experiencia-brasileira-no-novo-sistema-de-pagamento-do-grupo-37178499.html">Sputnik Brasil</a>, o chanceler Mauro Vieira antecipou, durante a recente cúpula do BRICSbet siKazan, Rússia, que o desenvolvimentobet sium sistema financeiro autônomo será uma das prioridades da presidência brasileira. Essa iniciativa, que se alinha aos interesses estratégicos dos países-membros, tem potencial para reduzir a dependência do sistema SWIFT e proteger as nações do grupo das sanções econômicas unilaterais aplicadas por países ocidentais.
Para a economista Carla Beni, professora da Fundação Getulio Vargas (FGV), a experiência brasileira com o Pix já mostrou a capacidadebet siinovação tecnológica do país e poderá facilitar a criaçãobet sium sistemabet sipagamentos próprio. “O papel do Brasil nessa cooperação é crucial. A ideiabet sium sistemabet sipagamentos internacional no BRICS trará ganhos consideráveis para todas as nações envolvidas, tantobet siautonomia quantobet sirepresentatividade”, afirmou a economista.
A força do Pix e os avanços tecnológicos do BRICS
Lançadobet si2020, o Pix revolucionou as transações financeiras no Brasil. Desde então, seu uso cresceu rapidamente, superando as tradicionais transferências bancárias como TED e DOC. Em setembro, o sistema bateu recorde com 227 milhõesbet sitransaçõesbet sium único dia. A base tecnológica do Pix poderia fornecer uma estrutura para o novo sistemabet sipagamentos do BRICS, especialmente considerando a tendênciabet sidigitalização das moedas nacionais dos países-membros, como o Drex no Brasil e os modelosbet sipagamento digital na China.
Carla Beni destaca que uma das principais barreiras para a criaçãobet sium sistemabet sipagamentos internacional é a infraestrutura tecnológica – desafio que os países do BRICS estão preparados para enfrentar. Além disso, Beni observa que sanções econômicas impostas por grandes potências, como os Estados Unidos, evidenciam a necessidadebet sio bloco criar um sistema autônomo. “Com uma plataforma como o Pix, os impactosbet sisanções econômicas externas podem ser minimizados, fortalecendo a soberania dos países do BRICS”, acrescentou.
O professor Marco Aurélio dos Santos Sanfins, da Universidade Federal Fluminense (UFF), também acredita que a experiência brasileira pode contribuir significativamente para o grupo. “A maior vantagem do Pix é que ele não exige a intermediação bancária tradicional, possibilitando transações diretas e simplificadas entre usuários. Isso é fundamental para um sistemabet sipagamentos que busca autonomia e agilidade,” afirmou o especialista.
O desafio da implementação e a perspectivabet siindependência do dólar
Embora a estrutura tecnológica do Pix seja uma vantagem, criar um sistemabet sipagamentos internacional baseado nesse modelo apresenta desafios. O sistema SWIFT, amplamente utilizado desde 1973, conecta maisbet si11 mil instituições financeirasbet sicercabet si200 países, masbet sicredibilidade tem sido abalada pelo uso político das sanções. A criaçãobet siuma alternativa exige coordenação complexa entre os países-membros, considerando as diferençasbet sisuas moedas, políticas tributárias e regulamentações financeiras.
Segundo Sanfins, as questões tributárias e a paridade monetária são pontos sensíveis na implementaçãobet sium sistemabet sipagamentos internacional, mas ele acredita que a experiência e a colaboração entre os membros do BRICS podem superar esses desafios. “Com estudos aprofundados e desenvolvimentobet sipolíticas conjuntas, é possível implementar esse sistema, tornando o grupo mais forte e menos vulnerável às oscilações das políticas econômicas externas,” concluiu.

Pix se tornou a principal modalidadebet sipagamentos do país 

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Economia

Pix pode ser modelo para a criação do futuro sistemabet sipagamentos dos BRICS

247 - Um sistemabet sipagamentos transfronteiriços dos BRICS pode eventualmente substituir os métodos atuaisbet siliquidação comercial entre os membros do grupo e se tornar uma alternativa séria ao SWIFT, caso seja implementado, disseram especialistas à agência Sputnik.
SWIFT, ou "Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais", é um sistemabet simensagens seguro que facilita pagamentos transfronteiriços rápidos, fazendo com que o comércio internacional flua sem problemas. Os bancos que se conectam ao sistema SWIFT e estabelecem relacionamentos com outros bancos podem utilizar mensagens SWIFT para efetuar pagamentos. Em fevereirobet si2022, a União Europeia, juntamente com os Estados Unidos e outros parceiros ocidentais, anunciou novas sanções à Rússia guerra na Ucrânia, incluindo o cortebet sivários bancos russos do sistema. 
Em buscabet sialternativas, durante a presidência russa dos BRICS este ano, foi proposta a criaçãobet siuma nova infraestruturabet sipagamentos transfronteiriços para os membros, baseadabet sitecnologiasbet siponta. Segundo um relatório apresentado pelo ministro das Finanças da Rússia, Anton Siluanov, no início deste mês, o mecanismo multinacionalbet sipagamento — chamado Iniciativabet siPagamento Transfronteiriço dos BRICS — poderia facilitar pagamentos entre as nações do BRICS, aumentar a participação das moedas nacionais nas liquidações e estabelecer a interoperabilidade das infraestruturas nacionaisbet sipagamento dos membros.
"Se implementado, seria uma grande alternativa ao SWIFT e o fim da hegemonia do dólar americano. Se criado, haveria uma reaçãobet sipânico maciça por parte dos países desenvolvidos dependentes do dólar, o que poderia beneficiar o Banco dos BRICS," disse Einar Tangen, pesquisador sênior do Instituto Taihe, com sedebet siPequim.
Warwick Powell, professor adjunto da Universidadebet siTecnologiabet siQueensland, na Austrália, observou a existênciabet sivários acordos comerciaisbet simoedas nacionais, apoiados por instituições recentes, como os acordosbet siswap cambial regulares. Além disso, já existem sistemas alternativosbet simensagens e pagamentos interbancários, como o Sistemabet siPagamento Interbancário Transfronteiriço da China e o Sistemabet siTransferênciabet siMensagens Financeiras da Rússia.
"Em outras palavras, essa teiabet simultipolaridade monetária já operabet sidiversos graus nos estados do BRICS... Um sistemabet sipagamentos dos BRICS acrescenta a essa teia, com o potencial, ao longo do tempo,bet sisubstituir essa colchabet siretalhos. Assim, um sistemabet sipagamentos seria provavelmente mais eficiente, com custosbet sitransação mais baixos. Neste contexto, os BRICS podem tomar seu tempo para garantir consenso entre os membros, sabendo que um mundobet sicomércio transfronteiriço habilitado por moedas nacionais já estábet sioperação," explicou Powell.
No entanto, os BRICS não estão criando alternativas ao sistemabet sipagamentos SWIFT, e a Rússia usa seu sistemabet sicomunicações financeiras para realizar pagamentos internacionais, afirmou o presidente russo Vladimir Putin nesta quinta-feira (24), acrescentando que vários estados membros dos BRICS também têm a oportunidadebet siusar seus próprios sistemas nacionaisbet sipagamento.
"Quanto ao SWIFT e algumas alternativas, não criamos nem estamos criando alternativas, mas, ainda assim, a questão é muito importante; hoje, uma das principais questões é a dos assentamentos. E é por isso que estamos seguindo o caminho do usobet simoedas nacionais, isso é bem conhecido. Quanto aos sistemasbet siliquidação, usamos o sistemabet sitrocabet siinformações financeiras russo criado pelo Banco Central da Rússia," disse Putinbet siuma coletivabet siimprensa após a cúpula dos BRICS realizadabet siKazan, na Rússia.
Outros estados membros dos BRICS também têm seus próprios sistemasbet sipagamento, e a Rússia já os utiliza para liquidações, afirmou o presidente russo.
MOEDA DOS BRICS - Enquanto o grupo continua a seguir a estratégiabet sidesdolarização, foi sugerida também a criaçãobet siuma nova moeda para transações entre os membros dos BRICS. Em 2023, o vice-presidente da Duma, Alexander Babakov, afirmou que a transição para liquidaçõesbet simoedas nacionais é o primeiro passo, seguido pela circulaçãobet simoedas digitais ou outras formasbet simoeda no futuro próximo. Babakov sugeriu que uma moeda única dos BRICS poderia ser lastreada não apenasbet siouro, mas tambémbet sioutros produtos, elementosbet siterras raras ou solo.
No entanto, na semana passada, o presidente russo Vladimir Putin afirmou que a criaçãobet siuma moeda nacional dos BRICS não está sendo considerada no momento, embora a Rússia deseje oferecer aos parceiros dos BRICS o usobet simoedas digitais nos processosbet siinvestimento para beneficiar outras economiasbet sidesenvolvimento.
"Membros dos BRICS valorizambet sisoberania; a capacidadebet simanter controle soberano sobre a emissão do principal meiobet sipagamento e unidadebet siconta operávelbet sisuas jurisdições é fundamental para a soberania econômica nacional. As lições da UE e do Euro são um lembrete clarobet sicomo um ambientebet simoeda única com estruturas econômicas divergentes pode criar grandes problemas e impor custos aos países mais pobres. Isso não é algo que os BRICS desejam repetir," explicou Powell.
Ele observou que os problemas que têm afetado os sistemas financeiros do pós-guerra são causados pela dominaçãobet siuma única moeda sobre as demais, o que mina a soberania das moedas nacionais e introduz vários riscos e custos.
"Os riscos são bem conhecidos, mas foram exacerbados nos últimos anos pela ‘armação’ do sistema do dólar. Os custos também são conhecidos: as taxasbet sitransação são exorbitantes e os atrasos nas liquidaçõesbet sipagamentos são cronicamente ineficientes," disse Powell.
Tangen também acredita que não haverá uma única moeda substituindo o dólar americano; o verdadeiro desafio é criar uma alternativa segura e imparcial, aceita pelos bancos centrais participantes.
"Um obstáculo importante é como estabelecer um valorbet sireferência para as trocasbet simoeda. O ouro seria uma alternativa, uma abordagem baseada no mercado usando o dólar como valorbet sireferência para transações, ou um crédito comercial emitido pelo Banco dos BRICS, respaldado por uma cestabet simoedas dos bancos centrais participantes. A contribuição poderia ser proporcional ao comércio internacional realizado por cada país participante," explicou o especialista.
O especialista acrescentou que há várias abordagens possíveis para esse problema, observando que atualmente a Rússia parece favorecer algo semelhante à segunda solução mencionada acima. No entanto, a questão da convertibilidade permaneceria, a menos que as exportações e importações entre os países participantes sejam equilibradas.
"Se for escolhido um sistemabet sicontribuição baseadobet simoeda fiduciária, provavelmente usaria um sistemabet siledger distribuído mantido pelos bancos centrais contribuintes, garantindo uma imparcialidade. Criar um sistemabet sicompensação também envolveria algumas questões técnicas, mas a cesta poderia ter um sistemabet siponderação dinâmica para criar um valorbet sitransação. Em alguns aspectos, assemelha-se a uma moeda cripto, exceto pela ausênciabet sianonimato, respaldada pelo valor das moedas na cesta," disse Tangen, acrescentando que "a vantagem é que o Banco dos BRICS poderia então atuar como credor para os países membros, gerindo flutuações cambiais e desenvolvimento dependendo do acordo dos membros."
BRICS é uma associação intergovernamental criadabet si2006. A Rússia assumiu a presidência rotativa do blocobet si1ºbet sijaneirobet si2024. Este ano começou com a adesãobet sinovos membros à associação. Alémbet siRússia, Brasil, Índia, China e África do Sul, agora inclui Egito, Etiópia, Irã, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita,bet siacordo com o site da presidência russa dos BRICS 2024. A Arábia Saudita ainda não formalizoubet siparticipação, mas tem participado das reuniões dos BRICS. A cúpula anualbet sialto nível dos BRICS foi realizada na cidadebet siKazan, na República do Tartaristão, na Rússia,bet si22 a 24bet sioutubro.

Logo do SWIFT e bandeiras da Ucrânia e da Rússia. Moscou foi excluído do sistemabet sipagamentos internacional devido à guerra 

Mundo

Sistemabet sipagamentos do BRICS pode se tornar um rival sério do SWIFT, dizem especialistas

247 – A cúpula dos BRICS que acontecerábet siKazan,bet si22 a 24bet sioutubro, é considerada um dos eventos mais importantes do ano para a geopolítica mundial. Segundo o analista Pepe Escobar, que tem acompanhadobet siperto as movimentações do grupo ao longobet si2024, esta edição poderá marcar um pontobet siinflexão crucial para o desenvolvimentobet siuma nova ordem econômica global. Em vídeo do Pepe Café divulgadobet siseu canal do YouTube, Escobar compartilhou suas impressões sobre a relevância do encontro, destacando as expectativas e desafios que envolvem os principais países emergentes e seus parceiros.
Escobar ressaltou que, ao longo do ano, a Rússia, que detém a presidência rotativa dos BRICS, conseguiu cumprir aproximadamente 90% dos seus objetivos. "Os últimos 10% são os mais difíceis, é o sprint final dos 100 metros", comentou, enfatizando a importância das negociações que acontecerão até o início da cúpula. Ele também destacou a relevância das discussões internas e o papelbet sinovos parceiros, como a Arábia Saudita, que, embora ainda não tenha definido plenamentebet siposição no bloco, será um dos países observadosbet siperto.
A Arábia Saudita está, como definiu Escobar, "em cima do muro". Embora tenha sido convidada para Kazan, o príncipe herdeiro Mohammed Bin Salman não comparecerá, enviandobet siseu lugar o ministro das Relações Exteriores. Há várias especulações sobre a ausênciabet siMBS, sendo uma das mais recorrentes a preocupação com a instabilidade interna e a possibilidadebet sium golpe, situação exacerbada pela constante interferência estrangeira. Ainda assim, o país mantém uma estreita relação com a Rússia e a China, especialmente na OPEC+ e no comérciobet sienergia.
Outro ponto-chave da cúpula será o avanço nas discussões sobre uma nova moedabet sireserva, um tema levantado com força nos últimos meses, principalmente por Paulo Nogueira Batista Júnior, ex-diretor executivo do FMI, que discursou recentemente sobre o assuntobet siMoscou. "A criaçãobet siuma nova moedabet sireserva é um passo necessário para que o Sul Global possa se libertar da dependência do sistema financeiro ocidental", afirmou Batista, segundo Escobar. Além disso, ele ressaltou que as transaçõesbet simoedas nacionais continuarão a ser uma prioridade nas próximas reuniões.
A cúpula dos BRICS, que começa na terça-feira e se estende até quinta, reunirá não apenas os líderes dos países-membros, mas também parceiros estratégicos e possíveis novos membros. A expansão do bloco é um dos principais temas da pauta, com o númerobet siinteressadosbet siingressar no BRICS aumentando exponencialmente. "Praticamente todo o Sul Global quer fazer parte desse movimento", afirmou Escobar, explicando que o atual sistemabet si"ordem internacional baseadabet siregras" promovido pelo Ocidente já não atende mais às necessidadesbet sigrande parte dos paísesbet sidesenvolvimento.
As discussões que antecedem a cúpula também são intensas. Na semana passada, ocorreu a reunião dos ministros das Finanças e dos chefesbet siBancos Centrais dos BRICS, evento que Escobar acompanhoubet sipertobet siMoscou. Uma das figurasbet sidestaque foi Elvira Nabiullina, presidente do Banco Central da Rússia, que fez uma intervenção precisa sobre a estabilidade financeira e o desenvolvimentobet sialternativas ao sistemabet sipagamentos internacional.&nbsp;
Com todas essas questõesbet sijogo, a cúpulabet siKazan se configura como um evento geopolítico e geoeconômico essencial para o futuro global. A presidência dos BRICS será passada para o Brasilbet si2025, o que aumenta as expectativas sobre o papel do país na continuidade dessas discussões. “Se os BRICS desapontarem o Sul Global na próxima semana, as consequências serão profundas", advertiu Escobar, ressaltando que o bloco precisa ir alémbet sideclarações e adotar medidas práticas audaciosas.
As decisões tomadasbet siKazan também terão impacto direto nas relações internacionais e no equilíbriobet sipoder entre o Ocidente e o Sul Global. A criaçãobet sium sistema financeiro alternativo ao SWIFT e a intensificação do comércio entre os membros do bloco nas suas respectivas moedas são alguns dos temas que devem estar na declaração final da cúpula. "A maioria Global não aguenta mais o sistema atual", concluiu Escobar, apontando para o desejobet sitransformação das naçõesbet sidesenvolvimento. Confira:
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Bricsbet siKazan: a geopolítica globalbet sium pontobet sivirada, aponta Pepe Escobar

<a href="https://tass.com/economy/1796737">TASS</a> - Os países do G7 e a União Europeia estão discutindo maneirasbet siatingir bancosbet sipaíses terceiros que supostamente ajudam a Rússia a evadir sanções, disse a Bloomberg, citando fontes.
Segundo eles, essas medidas visariam instituições financeirasbet sipaíses terceiros que utilizam o Sistemabet siMensagens Financeiras do Banco da Rússia (SPFS), que substituiu o SWIFT. Relata-se que as discussões estãobet siandamento antes da cúpula do G7bet sijunho, onde "um conjuntobet simedidas para melhorar a aplicação das sanções impostas à Rússia" será considerado.
A Bloomberg lembrou que a União Europeia estava elaborando um novo pacotebet sirestrições anti-Rússia, que incluirá uma proibição para seus Estados-membrosbet siutilizarem o sistema SPFS, que já operabet sicercabet si20 países, incluindo Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão, China e Tadjiquistão.
A agênciabet sinotícias disse que a UE visa concordar com o 14º pacotebet sisanções antes da cúpula do G7, mas vários países europeus "têm resistido a uma proibição total do SPFS devido a preocupaçõesbet sique tal medida possa impactar transações legítimas e prejudicar as relações com países terceiros".
Fontes da Bloomberg destacaram que as restrições específicas que poderiam ser adotadas na cúpula do G7 na Itáliabet sijunho "ainda estavambet sifluxo", e que os países poderiam adotar suas próprias medidas.
Em 2014, o Banco da Rússia lançou o Sistemabet siMensagens Financeiras (SPFS)bet simodobet siteste. O sistema pode transmitir dados no formato SWIFT, mas não dependebet siseus canais. Em 2017, o sistema começou a funcionar plenamente, transmitindo mensagens sobre transaçõesbet siqualquer moeda. Inicialmente, era destinado apenas para usuários dentro da Rússia, embora até fevereirobet si2022 maisbet si20 bancos bielorrussos, organizaçõesbet sicrédito da Armênia, Cazaquistão, Tadjiquistão, Quirguistão, Cuba e outros países já tivessem aderido a ele.
Neste março, o Banco da Rússia publicou um relatório que dizia que o SPFS tinha 556 participantesbet si20 países no finalbet si2023.

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G7 e União Europeia discutem sanções para atingir o 'SWIFT russo'