247 - Um incidente grave e preocupante marcou a competiçãobwin zambiaginástica artística nas Olimpíadasbwin zambiaParis nesta quinta-feira (8). Noémi Gelle, técnica da ginasta húngara Fanni Pigniczki, foi flagrada realizando um gesto associado ao movimento supremacista branco, enquanto aguardava a notabwin zambiasua atleta na Arena La Chapelle.
O gesto, feito com três dedos sustentados e o polegar e o indicador formando um círculo, é amplamente reconhecido como um símbolobwin zambia"White Power" (Poder Branco) — uma expressãobwin zambiaódio e superioridade racial. A transmissão oficial dos Jogos capturou o momento, gerando uma ondabwin zambiaindignação.
Tentativasbwin zambiaesclarecimento foram feitas pelo portal UOL, que tentou falar com Gelle, mas a treinadora se recusou a dar entrevistas. Em nota ao portal, o Comitê Olímpico da Hungria afirmou que o gesto visava apenas destacar a "excelência" no desempenhobwin zambiasua atleta, negando qualquer intençãobwin zambiapromover mensagensbwin zambiaódio.
A Federação Internacionalbwin zambiaGinástica (FIG) declarou estar ciente do caso, mas ainda não emitiu um posicionamento oficial. O Comitê Olímpico Internacional (COI) também foi acionado, porém, até o momento, não houve pronunciamento por parte da entidade.

Guilherme Paladino

A ginasta húngara Fanni Pigniczki ebwin zambiatreinadora, Noémi Gelle

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Treinadora húngara faz gesto associado ao supremacismo branco nos Jogosbwin zambiaParis

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