Por <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/02/sindicato-confirma-greve-de-onibus-em-sao-paulo-para-esta-quarta-3">Brasillenny slotFato</a> | São Paulo (SP) - Os motoristas e cobradoreslenny slotônibuslenny slotSão Paulo confirmaram a greve marcada para esta quarta-feira (3) na cidade. O Sindicato dos Motoristas e Trabalhadoreslenny slotTransporte Rodoviário Urbanolenny slotSão Paulo (Sindmotoristas) decidiu manter a paralisaçãolenny slotplenária realizada nesta terça-feira (2), após não chegar a um acordo com o empresariado do setor.
"Tentamoslenny slotqualquer forma evitar a greve. A gente sabe da nossa responsabilidade, que quem depende do transporte, são pobres e trabalhadores, como nós. A gente só está indo à greve porque não tem outra alternativa", afirmou Edvaldo Santiago, presidente do sindicato, durante a plenária que decidiu pelo movimento grevista.
"Houve um descaso enorme do poder público e dos empresárioslenny slotônibus, que nunca tiveram compromisso com os trabalhadores e trabalhadoras. Eles estão preocupados só com o dinheiro. A gente não vai recuar mais."
No entanto, o Sindmotoristas informou que, se o empresariado apresentar uma "proposta defensável" até a meia noite desta quarta-feira, os motoristas farão uma nova assembleia pela manhã para evitar o início da greve.
Os funcionários pedem um reajustelenny slot3,69%, mais 5%lenny slotaumento real e reposição das perdaslenny slot2,46% desde 2020. A categoria também reivindica um aumento no Programalenny slotParticipação nos Resultados (PPR)lenny slotR$ 1.200 para R$ 2.000, vale-refeiçãolenny slotR$ 38 por dia, horalenny slotalmoço remunerada, segurolenny slotvidalenny slot10 salários mínimos, entre outros pontos.

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Sudeste

Sindicato confirma grevelenny slotônibuslenny slotSP para esta quarta (3)

BUENOS AIRES (Reuters) - O sindicato dos trabalhadores da indústria do processamentolenny slotsoja da Argentina (SOEA) estavalenny slotgreve nesta quinta-feiralenny slotprotesto contra um projetolenny slotlei do governo que busca a reforma trabalhista, disse o líder da instituição que opera ao nortelenny slotRosário, o centro agroindustrial do país sul-americano.
A Argentina é um dos dois maiores exportadoreslenny slotóleolenny slotsoja e farelolenny slotsoja.
"Iniciamos a greve, mas desta vez o fizemos sem emitir um comunicado", disse Daniel Succi, secretário do sindicato SOEA, à Reuters.
A greve continuará "até o final da sessão no parlamento. Depois veremos, porque temos um planolenny slotluta", disse Succi.
A paralisação ocorrelenny slotum dos períodos mais movimentados da Argentina para o setorlenny slotcommodities agrícolas, com os agricultores se aproximando do final da safralenny slotsojalenny slot2023/24.
(Por Maximilian Heath)

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América Latina

Sindicato da indústrialenny slotsoja na Argentina faz greve contra reforma trabalhista

247 - Desde o início do terceiro mandato do presidente Lula (PT), o governo federal firmou 12 acordos com diversas categoriaslenny slotservidores públicos do Poder Executivo, informa o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/em-1-ano-e-5-meses-12-categorias-fecharam-acordos-com-o-governo-lula">Metrópoles</a>. A estratégialenny slotnegociação direta com as categorias, adotadalenny slot2024, representa uma mudançalenny slotrelação ao reajuste linear concedido no ano anterior.
Em 2023, sete acordos foram assinados com carreiras específicas. Entre elas estão as da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Agência Nacionallenny slotMineração (ANM). Outras categorias, como analistas técnicoslenny slotpolíticas sociais, analistaslenny slottecnologia da informação e diferentes cargos da Polícia Federal, também chegaram a um consenso ao longo do ano. Em 2024, mais cinco acordos foram firmados, começando com os agentes federaislenny slotexecução penal e chegando até as carreiras do magistério superior e do ensino básico, técnico e tecnológico.
No entanto, uma recente decisão da Justiça Federallenny slotSergipe trouxe desafios para o governo. A 3ª Vara Federal determinou a suspensão das negociações com a Federaçãolenny slotSindicatoslenny slotProfessores e Professoraslenny slotInstituições Federaislenny slotEnsino Superior elenny slotEnsino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes) para reajuste salarial dos docentes federais. A medida atendeu ao pedido da Associação dos Docentes da Universidade Federallenny slotSergipe (ADUFS), filiada ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituiçõeslenny slotEnsino Superior (Andes-SN).
O Andes, que alega ter maior representatividade, não aceitou os termos da proposta e não assinou o Termolenny slotAcordo. O juiz Edmilson da Silva Pimenta argumentou que o acordo poderia prejudicar os professores não representados pela Proifes, cujas demandas originaram a greve.
Em resposta, a Proifes afirmou que a ação perdeu seu objeto, uma vez que o acordo já foi assinado, e anunciou que recorrerá da decisão. O Ministério da Gestão informou não ter sido oficialmente notificado e destacou que, caso decida recorrer, a medida será tomada via Advocacia-Geral da União (AGU).
O acordo contestado prevê reajusteslenny slotduas parcelas: 9%lenny slotjaneirolenny slot2025 e 3,5%lenny slotmaiolenny slot2026, alémlenny slotmudanças na progressãolenny slotcarreira.
Nesta segunda-feira (3), o governo federal se reunirá com o Andes, mas deixou claro que o encontro não significará a reabertura das negociações, reafirmando a proposta previamente apresentada.

Luiz Inácio Lula da Silva e ministra da Gestão, Esther Dweck. Foto: Agência Brasil

Brasil

Governo Lula firma 12 acordos com servidoreslenny slot17 meses, mas enfrenta desafios com docentes federais

<a href="https://www.redebrasilatual.com.br/economia/petroleiros-entram-com-acao-contra-refinaria-privatizada-no-amazonas/">Rede Brasil Atual </a>- O Sindicato dos Trabalhadores na Indústrialenny slotPetróleo e Derivados do Estado do Amazonas (Sindipetro-AM), filiado à Federação Única dos Petroleiros (FUP), entrou com ação civil pública contra a refinaria do Amazonas (Ream) – antiga Refinaria Isaac Sabbá (Reman) – e contra a Agência Nacionallenny slotPetróleo (ANP).
Os petroleiros reclamam da ausêncialenny slotinformações obrigatórias sobre a produçãolenny slotderivados da refinaria amazonense nos meseslenny slotjaneiro a marçolenny slot2024. E também do atraso no enviolenny slotinformações referente aos meseslenny slotjunho a dezembrolenny slot2023.
Em 1ºlenny slotabrillenny slot2024, a ANP respondeu aos questionamentos do Sindipetro-AM, confirmando o inadimplemento da Ream e o atraso no enviolenny slotinformações sobre a produçãolenny slotderivados. A agência também confirmou que não realizou fiscalizações presenciais durante o períodolenny slotsetembro a dezembrolenny slot2023.
De acordo com o advogado Angelo Remédio, que representa o Sindipetro-AM na ação, a omissãolenny slotinformações obrigatórias sobre a produçãolenny slotderivadoslenny slotpetróleo pela Ream causa dúvidas e insegurança quanto à realização adequada das atividades da refinaria relativas ao fornecimento dos produtos e aos riscoslenny slotdesabastecimento local. “Nossa ação visa garantir a transparência e a conformidade das operações da REAM com as normas regulatórias”, diz ele.
A ação desta que a faltalenny slotinformações obrigatórias pode causar penaslenny slotmulta, suspensão temporária, total ou parcial,lenny slotfuncionamento. E até o cancelamentolenny slotregistro e revogaçãolenny slotautorização. “Dessa forma, pedimos que sejam apresentados os dadoslenny slotprodução pela refinaria, bem como os procedimentos adotados pela ANP ante essa infração”.
<h2>Desmonte</h2>
A Petrobras privatizou a Remanlenny slot2022, durante o governo Bolsonaro, vendendo a refinaria ao Grupo Atem, por apenas US$ 189 milhões. A refinaria tem historicamente participação relevante no fornecimentolenny slotderivadoslenny slotpetróleo da região Norte do país. No entanto, a faltalenny slottransparência nas informações vem gerando preocupações e conflitoslenny slotdados sobre refino entre a ANP e a REAM.

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Sindicato confirma grevelenny slotônibuslenny slotSP para esta quarta (3)

Sindicato da indústrialenny slotsoja na Argentina faz greve contra reforma trabalhista

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Petroleiros vão à Justiça contra refinaria privatizada no Amazonas