Por Bruno Bocchini, repórter da Agência Brasil - O númerosport vspostossport vstrabalho criados pelo setor industrial brasileiro teve aumento expressivo nos nove primeiros mesessport vs2024, com destaque para a contrataçãosport vsjovens.&nbsp;
Segundo dados do Cadastro Geralsport vsEmpregados e Desempregados (Caged), a indústria criou 405.493 novos postossport vstrabalhosport vsjaneiro a setembro, um saltosport vs75,5%sport vsrelação aos 230.943 registrados no mesmo períodosport vs2023.
Somentesport vssetembro, os empregos industriais tiveram saldosport vs59.827 vagas — aumentosport vs40%sport vsrelação a setembrosport vs2023 esport vs16%sport vsrelação a agosto.
Do totalsport vsvagas abertas no mês, 93% vieram da indústria da transformação (55.860), principalmente dos ramossport vsalimentação (22.488), borracha e material plástico (3.578), e veículos automotores (3.389).
Pelo segundo mês consecutivo, o Nordeste foi a regiãosport vsque a indústria mais contratou, com participaçãosport vs42,4% das vagas criadassport vssetembro (25.417). Em seguida vêm Sudeste (37,8%), Sul (9,9%), Norte (5,3%), e Centro-Oeste (4,2%).
Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, programas do governo federal têm contribuído com o aumento das contratações. A pasta cita o programa Mover, voltado ao setor automotivo, a Depreciação Acelerada, que promove a modernização do parque industrialsport vs23 setores, a retomada do Regime Especial da Indústria Química (Reiq) e o Programa Brasil Semicondutores.
“Como resultado, o setor produtivo já anunciou planossport vsinvestimentos que chegam a R$ 1,6 trilhão para os próximos anos, R$ 1,06 trilhão da indústria da construção, R$ 130 bilhões do setor automotivo, R$ 120 bilhõessport vsalimentos, R$ 105 bisport vspapel e celulose, R$ 100 bisport vssemicondutores e eletroeletrônicos; R$ 100 bisport vssiderurgia e R$ 39,5 bi do complexo industrial da saúde”, destacou o ministério.
Jovens - Do total das 405.493 novos postossport vstrabalho criados nos nove primeiros mesessport vs2024, &nbsp;57,4% das vagas foram ocupadas por jovenssport vs18 e 24 anos. Entre os novos contratados está Caio Cabral,sport vs18 anos, que conseguiu seu primeiro emprego com carteira assinadasport vsjunho, na empresa APS Soluções, na zona Sul da capital paulista.
Caio está cursando o último ano do ensino médio, mas já é formadosport vseletrotécnica há dois anos. “Foi fácil encontrar o emprego, eu não estava à procurasport vstrabalho. Eu recebi um convite da empresa para uma oportunidade na minha área”, conta.
A funçãosport vsCaio na empresa ésport vsauxiliar técnicosport vslaboratório. Segundo ele, o emprego tem correspondido àsport vsexpectativa. “O meu salário está dentro do que eu esperava e a empresa é relativamente perto da minha, tenho deslocamentosport vsuns 40 minutos”.
O novo trabalho tem colaborado também com a formaçãosport vscaio. “Tenho a oportunidadesport vsaprender a cada dia e isso está sendo muito bom para mim e para minha carreira. A estrutura do laboratório é ótima e os profissionais têm muita experiência e me ajudam”.
Marli Matias Lima,sport vs20 anos, não teve a mesma facilidadesport vsCaio para encontrar um emprego. Desde que terminou o ensino médio,sport vsdezembrosport vs2022, estava à procurasport vsuma vaga, que só veio encontrarsport vssetembro do ano passado, na Volkswagen,sport vsSão Bernardo do Campo (SP).&nbsp;
“Foi difícil conseguir a vaga porque era muita gente fazendo o processo seletivo. Inclusive, o processo abriusport vsabrilsport vs2023 e eu só fui convocada na segunda chamada,sport vssetembro”, &nbsp;afirma.
Hoje, Marli é preparadorasport vscarrocerias na montadora e cursa faculdadesport vsanálise e desenvolvimentosport vssistemas. “O salário está dentro da minha expectativa porque permite cobrir os gastos que eu tenho. A fábrica não é pertosport vscasa, mas temos o ônibus fretado, que leva 40 minutos para fazer o trajeto”.

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Economia

Contratações do setor industrial têm saltosport vs75% e jovens são maioria

Reuters - A confiança da indústria no Brasil recuou pelo segundo mês consecutivosport vsoutubro, registrando a terceira queda do ano, devido principalmente à piora nas expectativas para os próximos meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira.
O Índicesport vsConfiança da Indústria (ICI) recuou 0,6 ponto na comparação com o mês anterior e foi a 99,9 pontos,sport vsacordo com os dados da FGV.
"O resultado reforça a ideia do mês passadosport vsum alerta ligado para fim do ano, dado que apesarsport vsbons resultados recentes na demanda, o setor dá sinaissport vsnovo aumento dos estoques", explicou o economista do FGV IBRE Stéfano Pacinisport vsnota.
"Apesar disso, a percepção dos empresários sobre o presente é positiva na maior parte dos segmentos, massport vsrelação ao futuro o sentimento ésport vscautela."
O maior impacto para a queda do ICIsport vsoutubro veio do Índicesport vsExpectativas (IE), indicador da percepção sobre os próximos meses, que caiu 1,3 ponto no mês, para 96,8 pontos, o menor valor desde março deste ano (96,4 pontos).
Para as expectativas, o principal destaque negativo foi o indicador que mede a produção prevista, que registrou recuosport vs4,4 pontos, a 93,1 pontos, o pior resultado desde novembrosport vs2023 (92,2 pontos).
O Índicesport vsSituação Atual (ISA), que mede o sentimento dos empresários sobre o momento presente do setor industrial, teve uma ligeira baixasport vs0,1 pontosport vsoutubro, a 102,9 pontos.
No ISA, houve forte piora no componente sobre o nívelsport vsestoques, com quedasport vs3,4 pontossport vsoutubro, a 100,5 pontos.
Em outubro, houve queda da confiançasport vs7 dos 19 segmentos industriais pesquisados.
"No cenário macroeconômico, a taxasport vsjuros se mantém alta com o intuitosport vsconter pressõessport vscustos num ambientesport vsque os indicadoressport vsemprego e renda continuam positivos", completou Pacini.
No mês passado, o Comitêsport vsPolítica Monetária (Copom) votousport vsforma unânime para elevar a Selicsport vs25 pontos-base, levando a taxasport vsjuros a 10,75% ao ano,sport vsmeio à preocupação dos membros da autarquiasport vsrelação ao superaquecimento da atividade econômica e os riscossport vsalta para a inflação.
Operadores precificam 75%sport vschancesport vsuma nova altasport vs25 pontos na reuniãosport vsnovembro.

Confiança da indústria no Brasil recua pelo 2º mês consecutivosport vsoutubro, diz FGV

Agência Brasil - O faturamento real da indústriasport vstransformação do país cresceu 6,3%sport vsjunho deste ano, na comparação com o mês anterior. A alta mostra recuperação da quedasport vs4,8% observadasport vsmaio. Com o resultado, o setor acumula um crescimentosport vs1,4%sport vsseu faturamento real, no primeiro semestre,sport vsrelação ao mesmo período do ano anterior.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
“A recuperação trazida pelos indicadoressport vsjunho reflete a superaçãosport vsuma sériesport vsproblemas que afetaram a atividadesport vsmaio, quando a produção industrial tinha sido muito afetada por greves nos setoressport vsveículos automotores e pelos efeitos das chuvas no Rio Grande do Sul”, afirma o gerentesport vsAnálise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
Segundo ele, as enchentes gaúchas afetaram não apenas o setor industrial do Rio Grande do Sul, como fábricas que dependemsport vsinsumos produzidos naquele estado.
O indicadorsport vsnúmerosport vshoras trabalhadas na indústria brasileira cresceu 2,2% entre maio e junho e acumulou uma altasport vs2,6% no primeiro semestre. A massa salarial real do setor também avançousport vsmaio para junho (4,3%) e no acumulado do semestre (3,8%).
Já o rendimento médio dos trabalhadores apresentou crescimentossport vs4,2%sport vsjunho, na comparação com maio esport vs2,2%, no primeiro semestre.
O emprego no setor foi o único indicador que não teve alta no mês, já que se manteve estávelsport vsmaio para junho. No acumulado do semestre, o emprego na indústria acumula altasport vs1,6%,sport vsacordo com a CNI.

Faturamento da indústria avança 6,3%sport vsjunho, diz CNI

Por Ana Cristina Campos, repórter da Agência Brasil - O setor com o maior númerosport vspessoas ocupadas na indústria brasileira é osport vsfabricaçãosport vsalimentos. Ele é responsável por 22,8% do totalsport vs8,3 milhõessport vspessoas empregadas na indústria nacionalsport vs2022. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileirosport vsGeografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Industrial Anual (PIA) Empresa.
A &nbsp;indústriasport vsconfecçãosport vsartigos do vestuário e acessórios, com 7%, &nbsp;e asport vsfabricaçãosport vsprodutossport vsmetal, exceto máquinas e equipamentos, com 5,9%, foram os outros segmentos com maior representatividade na quantidadesport vspessoas ocupadas.
Em 2022, o universosport vsempresas industriais com uma ou mais pessoas ocupadas totalizou 346,1 mil, abrangendo um totalsport vs8,3 milhõessport vspessoas. Essas empresas geraram uma receita líquidasport vsvendassport vsR$ 6,7 trilhões e um valorsport vstransformação industrialsport vsR$ 2,5 trilhões, dos quais 89,3% foram provenientes das indústriassport vstransformação.
A PIA-Empresa registrou 8,3 milhõessport vspessoas empregadassport vs2022, sendo a maior parte empregada nas Indústriassport vstransformação, 97,3% do total. Esse percentual permaneceu estávelsport vsrelação a 2013, quando 97,5% da mãosport vsobra estava alocada nas Indústriassport vstransformação e 2,5%, nas Indústrias extrativas.
Salário - Em 2022, o salário médio pago na indústria foisport vs3,1 salários mínimos (s.m.), tendo se reduzidosport vs0,3 s.m.sport vsrelação a 2013. Esse decréscimo foi reflexo do comportamento dos salários médios tanto nas Indústrias extrativas quanto nas Indústriassport vstransformação, que tiveram quedas, respectivamente,sport vs6,3 s.m. para 5,2 s.m. esport vs3,3 s.m. para 3,0 s.m. no mesmo período.
Produto - O IBGE também divulgou a Pesquisa Industrial Anual - Produto (PIA-Produto). Em 2022, foram pesquisados cercasport vs3.400 produtos e serviços industriaissport vsaproximadamente 39,8 mil unidades locais industriais distribuídas por maissport vs33,1 mil empresas.
No ranking dos dez principais produtos industriais, óleos brutossport vspetróleo foi o produto com a maior receita líquidasport vsvendas na indústria brasileira, com receitasport vsR$ 274,5 bilhões e participaçãosport vs5,3% do total da receita líquida industrial nacional.
O aumento da cotação do barrilsport vspetróleo contribuiu para este cenário, e fez com que o produto ganhasse uma posição no ranking. Óleo diesel, por ser um derivadosport vspetróleo, também foi influenciado pela elevação no seu preço e ocupou a segunda posição, com receita líquidasport vsvendassport vsR$ 200 bilhões e participaçãosport vs3,9% no total.
Em seguida, minériossport vsferro (R$ 159,6 bilhões e 3,1%sport vsparticipação) recuou duas posiçõessport vsfunção da queda nos preços internacionais provocada pela menor demanda chinesa, ainda impactada por paralisações nas fábricas devido à covid-19.
Há ainda carnessport vsbovinos frescas ou refrigeradas (R$ 114,7 bilhões e 2,2%sport vsparticipação); adubos ou fertilizantes com nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) (R$ 102,8 bilhões e 2%); gasolina automotiva (R$ 90,3 bilhões e 1,7%); tortas, bagaços e farelos da extração do óleosport vssoja (R$ 76,1 bilhões e 1,5%); álcool etílico (etanol) não desnaturado para fins carburantes (R$ 67,5 bilhões e 1,3%); óleos combustíveis, exceto diesel (R$ 67 bilhões e 1,3%); e automóveis, com motor a gasolina, álcool ou bicombustível,sport vscilindrada maior que 1.500 cm3 ou menor ou igual a 3.000 cm3 (R$ 60,6 bilhões e 1,2%).
Os dez produtos com as maiores receitas,sport vsconjunto, concentraram 23,4% do valor das vendassport vs2022, participação superior à observadasport vs2021 (22,9%).

Processamentosport vscarne bovinasport vsfrigoríficosport vsSantanasport vsParnaíba (SP)

Indústriasport vsalimentos é a que mais emprega no Brasil, diz IBGE

Por Bruno Bocchini, repórter da Agência Brasil - Sancionada esta semana pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a nova lei para a modernização do parque industrial do país, também conhecida como lei para a depreciação acelerada, deverá alavancar investimentossport vsR$ 20 bilhões, estima a Associação Brasileira da Indústriasport vsMáquinas e Equipamentos (Abimaq).
“Essa é uma demanda antiga do setor. Será muito bom porque você acaba dando competitividade para quem investe, você está abatendo Impostosport vsRenda, antecipando a restituiçãosport vsImpostosport vsRenda. De alguma forma, você garante fluxosport vscaixa para as empresas, isso é bastante positivo e deve influenciar nas decisõessport vsinvestimentos”, destacou a diretorasport vsCompetitividade, Economia e Estatística da Abimaq, Cristina Zanella,sport vsentrevista coletiva.
A depreciação acelerada é um mecanismo que funciona como antecipaçãosport vsreceita para as empresas. Quando um bemsport vscapital é adquirido, a indústria pode abater seu valor nas declarações futurassport vsImpostosport vsRendasport vsPessoa Jurídica (IRPJ) esport vsContribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Em condições normais, esse abatimento é gradual, feitosport vsaté 25 anos, conforme o bem vai se depreciando. Com a depreciação prevista na nova lei, o abatimento do valor das máquinas adquiridas até 2025 poderá ser feitosport vsapenas duas etapas: 50% no anosport vsque ele for instalado ou entrarsport vsoperação e 50% no ano seguinte.
O programa destinará, inicialmente, R$ 3,4 bilhõessport vscréditos financeiros para a comprasport vsmáquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos novos.
“Uma crítica que a gente faz é que o recurso acabou sendo pouco, R$ 3,4 bilhões, o que deve alavancar um número ao redorsport vsR$ 20 bilhõessport vsinvestimentos. A gente gostaria que fosse até mais, dada a necessidade que o país tem hojesport vsinvestimentos. Esperamos agora que o governo divulgue logo a regulamentação, para a gente saber quais serão os setores mais beneficiados”, acrescentou Cristina Zanella.
Rio Grande do Sul - A Abimaq estimou ainda que as enchentes no Rio Grande do Sul deverão derrubarsport vsaté 5% as vendas nacionais do setor. O estado é responsável por 10%sport vstoda a comercializaçãosport vsmáquinas e equipamentos no país, e localmente, segundo a entidade, deverá sofrer um recuosport vsaté 50% nas vendas dos produtos.
“A gente não tem calculado ainda exatamente qual vai ser [o impacto das enchentes], vai depender muito [de] quais as iniciativas no Plano Safra agora que o governo federal faria especificamente para o Rio Grande do Sul”, disse o presidente da Câmara Setorialsport vsMáquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq, Pedro Estevão.
De acordo com a entidade, os alagamentos afetaram cercasport vs140 mil agricultores, principalmente da região leste do estado. “A gente esperava que seria uma quedasport vs5%. Como o governo está fazendo alguma coisa, a gente entende que isso seja um pouco mitigado”, ressalvou Estevão.
Balançosport vsabril - Segundo a Abimaq, o setorsport vsmáquinas e equipamentos vendeusport vsabril R$ 18,4 bilhões, valor &nbsp;20,1% inferior ao do mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, o montante, até abril, estásport vsR$ 74,9 bilhões, 21,2% abaixo do mesmo períodosport vs2023. &nbsp;De acordo com a Abimaq, as quedas estão associadas à seca, que atingiu boa parte do país no início do ano, aos juros altos e à queda no preço das commodities.
A entidade alterou, ainda, a projeção para o fechamento do ano: quedasport vs7% nas receitas. Anteriormente a estimativa erasport vsaltasport vs0,6%.

Da esq. para a dir. no círculo: o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Nova lei para indústria deve gerar R$ 20 bisport vsinvestimentos, diz Abimaq

247 - A Confederação Nacional da Indústria (CNI) solicitou ao governo a formulaçãosport vsuma nova política industrial e a disponibilizaçãosport vscrédito competitivo para evitar o atraso na corrida global por inovação e competitividade. A recomendação consta da Declaração pelo Desenvolvimento da Indústria e do Brasil assinada pela CNI, além das 27 federações estaduaissport vsindústria esport vs74 associações industriais - que foi entregue ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Geraldo Alckmin, nesta terça-feira (28).
“Só é possível garantirmos um desenvolvimento social, um desenvolvimento justo e a busca da equidade com crescimento econômico. O mundo está dando exemplo para todos: cuidemsport vssuas indústrias que você está cuidando do seu desenvolvimento social, do seu crescimento econômico e sustentável. Estamos nesta caminhada sem excluir qualquer outro setor produtivo”, afirmou o presidente da CNI, Ricardo Alban.
No documento, a CNI e as federações argumentam que enquanto as economias mais avançadas estão realizando investimentos maciçossport vssuas indústrias, o Brasil está ficando para trás ao não acompanhar esses investimentos. Em resposta, eles propuseram ao governo 10 princípios orientadores para impulsionar o que chamamsport vs"agenda nacionalsport vsdesenvolvimento".&nbsp;
Entre os princípios elencados pelo setor estão a nova política industrial, crédito abundante e barato, modernização e eficiência do sistema tributário, redução do custosport vscapital, impulsionamento da inovação para a transformação digital e a transição energética.

Fábricasport vsalumíniosport vsPindamonhangaba, SP

Reindustrialização

CNI pede nova política industrialsport vsbase mais moderna

247 - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, embarca na próxima segunda-feira (27) parasport vsprimeira visita ao Rio Grande do Sul depois das chuvas que devastaram o estado neste mês.Segundo a coluna do jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2024/05/alckmin-vai-ao-rio-grande-do-sul.ghtml">Lauro Jardim</a>,sport vsO Globo, o objetivo da viagem é definir as medidas para a reconstrução da economia do estado gaúcho, fortemente afetada pelas fortes chuvas que assolam a região.
Na sexta-feira passada (17), Alckmin se reuniu com representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS),do setor produtivo gaúcho,sport vsBrasília (DF) Depois, se reuniu com a Casa Civil e bancos públicos para discutir as medidas a serem implementadas.&nbsp;
Agora, segundo a reportagem, Alckmin “vai in loco entender o impacto e as demandassport vslá juntosport vsPaulo Pimenta [ministro extraordinário da Reconstrução do Rio Grande do Sul]”.&nbsp;

Tag: setor-industrial