Reuters - O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio do Brasil deverá crescer 5%eljach poker2025,eljach pokeruma recuperação impulsionada pela expectativaeljach pokeraumento da produçãoeljach pokergrãos, e com alta na atividade da indústriaeljach pokerinsumos agropecuários, além do setor agroexportador, estimou nesta quarta-feira a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
"O PIB do Agronegócio deve crescereljach poker2025, mas os cenários externo e interno (política fiscal, câmbio, inflação e taxa Selic) são desafiadores para os produtores rurais brasileiros", afirmou a principal associação agropecuária do país.
O crescimento aconteceria após uma quebra das colheitaseljach pokersoja e milhoeljach poker2024, as principais safras do país, que limitou o setor neste ano.
O Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuário do Brasil deve crescer cercaeljach poker7%eljach poker2025, totalizando uma receitaeljach poker1,43 trilhãoeljach pokerreais, após aumentar apenas 0,3%eljach poker2024, ano que o segmento agrícola deve encerrar com recuoeljach poker2,5%, sendo compensado por um crescimentoeljach poker6,2% da pecuária, para 453,3 bilhõeseljach pokerreais.
Com a espera recuperação da safra, cujo plantioeljach pokersoja está caminhando para o encerramento no país, a entidade projeta desaceleraçãoeljach pokerpreçoseljach pokeralimentos no Brasil, com altaeljach poker5,75%eljach poker2025, comparada a 8,49%eljach poker2024.
A confederação citou estimativa da Companhia Nacionaleljach pokerAbastecimento (Conab), que aponta para uma safra recordeeljach pokergrãoseljach poker2024/2025eljach poker322,53 milhõeseljach pokertoneladas, altaeljach poker8,2%eljach pokerrelação a 2023/24, projeção que reflete uma pequena elevação na área plantada (+1,9%) e recuperação da produtividade média.

Colheitaeljach pokersojaeljach pokerPonta Grossa (PR) - 25/04/2023


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Agro

CNA estima aumentoeljach poker5% do PIB do agronegócio do Brasileljach poker2025

CHICAGO (Reuters) - Os agricultores dos Estados Unidos querem do presidente eleito Donald Trump algo que as políticas comerciais da nova administração provavelmente não oferecerão: maior acesso ao mercado do principal importadoreljach pokersoja, a China.
O partido republicanoeljach pokerTrump conta com amplo apoioeljach pokertodo o cinturão agrícola dos EUA, onde ele venceu na maioria dos Estados na eleiçãoeljach pokerterça-feira.
Em geral, os agricultores o apoiam, embora o setor agrícola dos EUA tenha sido um dos mais atingidos durante a guerra comercial entre os EUA e a China, travada por Trump durante seu primeiro governo.
A China atacou a comunidade agrícola dos EUA com tarifas retaliatórias sobre as importaçõeseljach pokerprodutos agrícolas americanos, depois que Trump impôs tarifas sobre uma ampla gamaeljach pokerprodutos da China.
As exportaçõeseljach pokersoja dos EUA para a China nunca se recuperaram -- na verdade, a China reduziueljach pokerdependênciaeljach pokerprodutos agrícolas dos EUA desde a guerra comercialeljach poker2018.
Os agricultores e dois possíveis candidatos ao cargoeljach pokersecretárioeljach pokeragriculturaeljach pokerTrump dizem que querem que seu governo se concentre no aumento das exportações dos EUA e na elaboraçãoeljach pokeracordos comerciais para ajudar a revitalizar o setor.
"Precisamos realmente sair e representar os produtos dos EUA e garantir algumas vendas", disse Kip Tom, um produtoreljach pokermilho e sojaeljach pokerIndiana que foi embaixador da agênciaeljach pokeralimentos das Nações Unidas durante o primeiro mandatoeljach pokerTrump.
Mas Trump está ameaçando novas tarifas sobre as importações chinesas, e é provável que a China retribua. Isso resultariaeljach pokermenos acesso, e não mais, ao mercadoeljach pokerimportação agrícola da China.
Trump provavelmente também atingiria com tarifas as importaçõeseljach pokeroutros países para os quais os agricultores gostariameljach pokervender.
Trump, que venceu a vice-presidente democrata Kamala Harris na eleição presidencial, prometeu impor uma tarifaeljach poker60% sobre os produtos chineses e pelo menos uma taxaeljach poker10% sobre todas as outras importaçõeseljach pokerseu segundo mandato.
"Acho que é extremamente ingênuo pensar que a eleiçãoeljach pokerTrump e do Partido Republicano será positiva para a agricultura", disse Jay O'Neil, consultor do setoreljach pokergrãos e ex-economista da Kansas State University.
Uma nova rodadaeljach pokerguerras comerciais viriaeljach pokerum momento difícil. Os preços do milho e da soja nos EUA caíram para mínimoseljach poker2020 este ano, sob pressãoeljach pokercolheitas maciças e intensa competição por vendas globaiseljach pokerexportação do fornecedor rival, o Brasil.
Isso afetou fortemente a economia agrícola dos EUA e reduziu a demanda por tratores, colheitadeiras e outros equipamentos agrícolaseljach pokerempresas como a Deere &amp; Co.
Prevê-se que o país enfrentará um déficit comercial agrícola recordeeljach poker42,5 bilhõeseljach pokerdólareseljach poker2025,eljach pokeracordo com o Departamentoeljach pokerAgricultura dos EUA.
As exportaçõeseljach pokersoja dos EUA para a China caíram para cercaeljach poker26,4 milhõeseljach pokertoneladas métricas no ano passado,eljach pokercomparação com 36,1 milhõeseljach poker2016 e 31,7 milhõeseljach poker2017, antes da última guerra comercial, informou a agência.
Pequim não conseguiu cumprir as obrigaçõeseljach pokercompras agrícolas dos EUAeljach pokerum acordo comercialeljach poker2020 assinado com Trump para encerrar a guerra comercial,eljach pokeracordo com o Census Bureau.
Ainda assim, os agricultores disseram que acreditam que uma nova disputa com Pequim seriaeljach pokercurta duração e menos dolorosa do pontoeljach pokervista econômico.
"Não será nemeljach pokerlonge tão prolongado como foi da primeira vez, porque eles sabem que ele está falando sério", disse o secretárioeljach pokerAgricultura do Texas, Sid Miller, que trabalhou para eleger Trump.
Miller e Tom são vistos como possíveis candidatos a secretário do USDA.
O primeiro governoeljach pokerTrump manteve os agricultores ao seu lado com subsídios generosos para compensar a perdaeljach pokervendas dos EUA para a China devido à guerra comercial.
Os produtoreseljach pokersoja receberam 5,4 bilhõeseljach pokerdólares a maiseljach pokerajuda do que perderameljach pokerimpactoeljach pokerpreço, segundo um estudo da Universidade da Califórnia-Davis.
Outra guerra comercial poderia custar aos produtoreseljach pokersojaeljach poker3,6 bilhões a 5,9 bilhõeseljach pokerdólareseljach pokervaloreljach pokerprodução anual, dependendo do desenrolar da disputa,eljach pokeracordo com um estudoeljach pokeroutubro da National Corn Growers Association e da American Soybean Association.
No caso do milho, o Brasil ultrapassou os EUA como o principal fornecedor da Chinaeljach poker2023, apenas um ano depois que Pequim aprovou as compras da potência agrícola sul-americana.
"Deixamos que o Brasil, a Argentina, a Austrália, a Nova Zelândia e todos os outros países nos superassem", disse Miller. "Temos que reverter essa tendência."
As exportaçõeseljach pokersoja dos EUA para a China caíram 13%eljach pokerrelação ao ano anterior até setembro e as exportaçõeseljach pokermilho caíram 71%,eljach pokeracordo com dados do USDA.
Essas quedas preocupam Dave Kestel, um produtoreljach pokermilho e sojaeljach pokerManhattan, Illinois, que usou um arado para gravar "Trump"eljach pokerletras giganteseljach pokerum campo agrícola antes da eleição.
Ainda assim, uma batalha comercial com a China poderia,eljach pokerúltima análise, beneficiar os trabalhadores norte-americanos, apesareljach pokeralgum sofrimento temporário, disse ele.
"As pessoas do outro lado estão dizendo: 'Meu Deus, ele vai impor essas tarifas'", disse Kestel, que votoueljach pokerTrump.
"Trata-seeljach pokertrazer as empresaseljach pokervolta para cá novamente."

Agricultores dos EUA apoiam Trump, mas sofrem com ameaçaseljach pokertarifas da China

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