247 - Morreu na manhã deste domingo (14) o jornalista Sérgio Cabral. Ele tinha 87 anos e também era escritor, compositor e pesquisador da música brasileira. Sérgio era pai do ex-governador Sérgio Cabral Filho, que confirmou a informação nas redes sociais.
Sérgio Cabral foi um jornalista e escritor brasileiro conhecido por seu trabalho na área cultural e porapp 22 betatuação como cronista, especialmente no Rioapp 22 betJaneiro. Nascidoapp 22 bet1937, Cabral é pai do ex-governador do Rioapp 22 betJaneiro, Sérgio Cabral Filho e um dos grandes nomes da crônica jornalística brasileira, com contribuições significativas para o jornalismo cultural, especialmente no que diz respeito à música popular brasileira e ao samba.
Ele foi autorapp 22 betdiversos livros que documentam a história da música popular brasileira, do samba e da cultura carioca e reconhecido por seu profundo conhecimento e por suas pesquisas detalhadas, que ajudam a preservar a memória cultural do Brasil.
Cabral trabalhouapp 22 betvários veículosapp 22 betcomunicação importantes, como jornais e revistas, onde escreveu colunas e artigos sobre cultura, música e sociedade. Seu trabalho ajudou a popularizar o conhecimento sobre a cultura brasileira e a valorizar a música e os artistas nacionais.
&nbsp;Ao longoapp 22 betsua carreira, Sérgio Cabral recebeu vários prêmios e homenagens por suas contribuições ao jornalismo e à cultura brasileira. Ele é uma figura respeitada e admirada no meio cultural e jornalístico.
&nbsp;&nbsp;&nbsp;Cabral teve um papel importante na promoção e valorização do samba, ajudando a divulgar a história e a importância desse gênero musical. Seu trabalho foi crucial para a legitimação do samba como uma formaapp 22 betexpressão cultural significativa no Brasil.
&nbsp;&nbsp;&nbsp;Seus livros e crônicas são amplamente utilizados como referênciasapp 22 betestudos sobre música popular brasileira e cultura carioca. Seu estiloapp 22 betescrita acessível e envolvente contribuiu para a popularizaçãoapp 22 bettemas culturais e históricos.

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Cultura

Jornalista Sérgio Cabral morre no Rioapp 22 betJaneiro

247 – O ex-governador do Rioapp 22 betJaneiro Sérgio Cabral (MDB) foi interrogado nos processos da Lava Jato pela primeira vez, nesta segunda-feira (20), desde que deixou a prisão. O depoimento ocorreu no âmbitoapp 22 betuma ação penalapp 22 betque é acusadoapp 22 betrepassar propina ao ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB), que já foi absolvido no caso.
Cabral chegou a ser condenado, mas teve a sentença anulada, voltando à primeira instância para novo julgamento. Em novo interrogatório, solicitado pelo ex-governador, ele negou as declarações realizadasapp 22 betfevereiroapp 22 bet2020, obtidas, segundo ele, sob circunstâncias constrangedoras. Na época, ele havia fechado um acordoapp 22 betdelação com a Polícia Federal e confirmou o teor da denúncia, que indicava repasses mensaisapp 22 betR$ 150 mil a Pezão.&nbsp;
"É muito constrangimento, uma tortura psicológica, física. Fui levado a oito presídios. Prenderam a minha mulher. Entraram na casa da minha ex-mulher. Foram na casa do meu irmão. Tudo isso estáapp 22 betanálise no CNJ [Conselho Nacionalapp 22 betJustiça]", disse Cabral.
Este é o 30º interrogatório do ex-governador à Justiça Federal. Inicialmente, Cabral negava as acusações, mas dois anos após a prisão, confessou os crimes. Atualmente, ele permaneceapp 22 betsilêncioapp 22 betrelação às acusações.
O ex-governador estáapp 22 betliberdade desde dezembroapp 22 bet2022, mas segue com um passivoapp 22 bet34 processos criminais, sendo 32 referentes à Lava Jato. Ele é acusadoapp 22 better cobrado 5%app 22 betpropina sobre os grandes contratos feitos emapp 22 betgestão. (Com informações da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/05/sergio-cabral-e-interrogado-pela-1a-vez-fora-da-prisao-em-processo-da-lava-jato.shtml">Folha</a>).

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Sudeste

Após ter sentença anulada, Sérgio Cabral é interrogado mais uma vezapp 22 betprocesso da Lava Jato

<a href="https://www.conjur.com.br/2024-mai-08/toffoli-restabelece-decisao-favoravel-a-cabral-proferida-por-appio/">Conjur</a> - O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, estendeu para o ex-governador do Rioapp 22 betJaneiro Sérgio Cabral os efeitos da decisão que declarou nula a exceçãoapp 22 betsuspeição contra o juiz Eduardo Appio, ex-titular da 13ª Vara Federalapp 22 betCuritiba.
Em setembroapp 22 bet2023, o ministro anulou a suspeiçãoapp 22 betAppio e o andamento do processo administrativo disciplinar (PAD) que corria contra o juiz no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
A defesaapp 22 betCabral, então, entrou com um pedidoapp 22 betextensão para restaurar uma decisãoapp 22 betAppio que declarou a parcialidade do ex-juiz Sergio Moro e anulou decisões contra o ex-governador.
Entre as sentenças invalidadas por Appio estão aquela na qual Moro condenou Cabral a 14 anos e dois mesesapp 22 betreclusão e também a prisão preventiva do ex-governador por suposto recebimentoapp 22 betR$ 2,7 milhõesapp 22 betpropina envolvendo obras do Complexo Petroquímico do Rioapp 22 betJaneiro.
“À luz dessas circunstâncias, é inegável a identidadeapp 22 betsituações jurídicas, relativamente à nulidade das decisões que cassaram provimento jurisdicional favorável ao requerente, proferido no âmbitoapp 22 betpersecução penal a que responde”, disse Toffoli na decisão.
“Tenho, portanto, que o caso recomenda, nos termos do art. 580 do Códigoapp 22 betProcesso Penal, o acolhimento do pedidoapp 22 betextensão, tendoapp 22 betvista a identidadeapp 22 betsituações entre os primeiros requerentes nesta Pet e o ora requerente”, prosseguiu o ministro.
Segunda extensão - Essa é a segunda extensão concedida por Toffoli. A primeira foiapp 22 betfavor do empresário Raul Junior, que respondia a uma ação penal no âmbito da finada “lava jato” e que havia obtido sentença favorávelapp 22 betAppio.
“O panorama que se delineia nos presentes autos — mas que certamente será o mesmo, senão muito semelhante para vários outros processos — reúne: um relator impedido, ausência completaapp 22 betrespeito ao ‘due process of law’, ampla e prévia defesa, contraditório e paridadeapp 22 betarmas”, disse Toffoli na ocasião.

Brasil

Toffoli restabelece decisão favorável a Cabral proferida por Appio

Por Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil - Rioapp 22 betJaneiro
Por unanimidade, a Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal (TRF2) negou,app 22 betsessãoapp 22 betjulgamento nesta quarta-feira, (10), pedidoapp 22 bethabeas corpus apresentado pela defesa do ex-governador Sérgio Cabral, que pretendia o trancamento da ação penal referente à Operação Bocaapp 22 betLobo. A defesa pedia também a declaração da incompetência da Justiça Federal ou, pelo menos, da 7ª Vara Federal Criminal do Rioapp 22 betJaneiro, para processar e julgar o caso. A relatora é a desembargadora federal Simone Schreiber.
Deflagradaapp 22 bet2019, a Operação Bocaapp 22 betLobo é um dos braços da Lava Jato no Rioapp 22 betJaneiro e tem por objeto a apuraçãoapp 22 betsuposto esquemaapp 22 betpagamentoapp 22 betpropinas e lavagemapp 22 betdinheiro envolvendo a contrataçãoapp 22 betobras pelo governo do Estado.
A defesa também sustentou a faltaapp 22 betjusta causa para o prosseguimento da ação. A esse respeito, a alegação foiapp 22 betque, acusadoapp 22 betparticipar do mesmo esquema criminoso, o ex-governador Luiz Fernando Pezão teve a sentença condenatória reformadaapp 22 betsegunda instância,app 22 bet2023.
Na ocasião, os julgadores, por maioria, destacaram que faltavam provas para a condenação, que se baseou na palavraapp 22 betpessoas com acordoapp 22 betcolaboração. A desembargadora Simone Schreiber ficou vencida. Para ela, deveria ser mantida a condenação parcialapp 22 betPezão.
De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), entre 2007 e 2014 Cabral teria recebido propinas e também feito repasses para Pezão enquanto este era secretárioapp 22 betObras do estado e, depois, vice-governador.
Para a relatora do pedidoapp 22 bethabeas corpus, “há justa causa para a continuidade da ação penalapp 22 betque Sérgio Cabral é réu, considerando os elementosapp 22 betmaterialidade, autoria e culpabilidade que embasam a denúncia”.
A desembargadora Simone Schreiber rejeitou ainda o pedidoapp 22 betdeclaraçãoapp 22 betincompetência. A desembargadora entendeu que há, no caso, conexão com a Operação Calicute, que também envolve contrataçãoapp 22 betobras públicas e sobre a qual o Supremo Tribunal Federal (STF) já se manifestou declarando a competência da 7ª Vara Federal Criminal do Rioapp 22 betJaneiro.

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Jornalista Sérgio Cabral morre no Rioapp 22 betJaneiro

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