247 – O último debate da eleição à Prefeiturabr4bet appSão Paulo, realizado na quinta-feira (3) pela TV Globo, indicou uma tendência clarabr4bet appdisputa no segundo turno entre o deputado federal Guilherme Boulos (PSol) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB). Com uma performance marcada por acusações e embates diretos, ambos os candidatos destacaram-se, enquanto o prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), enfrentou sucessivos ataques e dificuldadesbr4bet appse defenderbr4bet apptemas espinhosos.
A pesquisa Datafolha, divulgada horas antes do debate, já apontava uma oscilação favorável a Boulos, com 26% das intençõesbr4bet appvoto, seguidobr4bet appMarçal com 24%, e Nunes empatado tecnicamente, também com 24%. Nos bastidores, as campanhasbr4bet appBoulos e Marçal já trabalham com a possibilidadebr4bet appenfrentarem-se no segundo turno, consolidando-se como os favoritos, com o primeiro turno marcado para o próximo domingo (6).
Boulos utilizou o debate para se defender das acusaçõesbr4bet appusobr4bet appdrogas feitas por Marçal ao longo da campanha. O candidato do PSol apresentou um exame toxicológico, realizado nos últimos 180 dias, para comprovar que não faz usobr4bet appentorpecentes, e desafiou o adversário a realizar o mesmo exame. Mesmo advertido pelo mediador Cesar Tralli por levar o documento ao palco, Boulos não foi punido. “Estou aqui para desmascarar mentiras”, afirmou,br4bet appreferência direta às insinuaçõesbr4bet appMarçal.
Ricardo Nunes, porbr4bet appvez, foi o principal alvo dos ataques dos candidatos. Em um momento delicado, Nunes teve que explicar o boletimbr4bet appocorrência por violência doméstica, registrado porbr4bet appesposabr4bet app2011, tema levantado por Marçalbr4bet appdebates anteriores. Nunes classificou o episódio como um “desentendimento” durante um períodobr4bet appseparação, negando que tenha ocorrido qualquer agressão.
Marçal, que vem crescendo nas pesquisas, mantevebr4bet apppostura combativa e provocadora. Durante o debate, afirmou quebr4bet appcampanha é a única que não usa dinheiro público e criticou o uso do fundo eleitoral por Boulos. "Sou o único aqui que faz campanha sem dinheiro do povo", declarou. O influenciador também criticou a presençabr4bet appantigos aliados do ex-prefeito João Doria na campanhabr4bet appNunes, buscando associar a imagem do atual prefeito ao ex-gestor.
Outro destaque do debate foi a deputada federal Tabata Amaral (PSB), que adotou uma postura mais agressiva, criticando os principais candidatos e destacandobr4bet appliderançabr4bet apppossíveis cenáriosbr4bet appsegundo turno contra Nunes, Boulos e Marçal. “Não se esqueçambr4bet appcomo eles se portaram nos debates anteriores”, alertou, referindo-se à mudançabr4bet apptom mais conciliador dos adversários neste último encontro.
Com o primeiro turno das eleições se aproximando, o debate da Globo mostrou que a corrida pela Prefeiturabr4bet appSão Paulo está polarizada entre Boulos e Marçal, com Ricardo Nunes cada vez mais pressionado ebr4bet appdeclínio. No domingo (6), os eleitores poderão definir se essa tendência se confirma, com a expectativabr4bet appum segundo turno acirrado.

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Debate final sinaliza tendênciabr4bet appsegundo turno entre Boulos e Marçal

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