247 – Em entrevista concedida neste domingo, o ex-oficialbetano pcinteligência do Corpobetano pcFuzileiros Navais dos Estados Unidos, Scott Ritter, fez duras críticas à estratégia militar da Ucrânia na guerra contra a Rússia,betano pcparticular à ofensivabetano pcKursk. Ritter, que tem se tornado uma voz constante no debate sobre o conflito, argumentou que Kiev cometeu errosbetano pccálculo graves, subestimando a capacidade militar da Rússia e sacrificando milharesbetano pcsoldadosbetano pcuma tentativa mal planejadabetano pcavançarbetano pcterritório russo.
"Desde o início, essa ofensiva foi um grande errobetano pccálculo", afirmou Ritter, que destacou o fracasso da estratégia ucraniana ao tentar pressionar as forças russas na regiãobetano pcKursk. "A Ucrânia jogou entre 20.000 e 30.000 soldadosbetano pcuma verdadeira máquinabetano pcmoer carne, sem um plano viável e com enormes perdas: maisbetano pc11.000 soldados mortos e centenasbetano pctanques e veículos blindados destruídos."
O ex-oficial argumenta que o erro fundamental da Ucrânia foi acreditar que, com o apoio ocidental, poderia romper as linhasbetano pcdefesa russas. "É quase risível quando você pensa nisso. A Ucrânia, com o apoio entusiasta do Ocidente, acreditou que poderia superar as defesas russas, mas acabou caminhando direto para uma armadilha."
Segundo Ritter, a ofensivabetano pcKursk é emblemática da arrogância e do desprezo pela vida dos próprios soldados ucranianos. Para ele, o governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, colocoubetano pcrisco o futurobetano pcsuas forças armadas ao concentrar seus esforçosbetano pcuma ofensiva fadada ao fracasso. "A ofensiva foi um desastrebetano pccálculo que terá consequênciasbetano pclongo prazo para o esforçobetano pcguerra ucraniano", afirmou o especialista.
Um dos pontos destacados por Ritter foi a reação russa, que,betano pcacordo com ele, foi bem coordenada e estratégica. A Rússia, segundo o especialista, realizou ataques precisos e reforçou suas posições com tropas experientes, o que resultoubetano pcum enfraquecimento substancial das forças ucranianas. "Enquanto a Ucrânia acreditava que poderia forçar uma retirada russa, Moscou reforçou suas posições com tropas veteranas e bloqueou completamente a região", ressaltou.
Ritter também apontou para um erro estratégico ainda mais profundo: a retiradabetano pcforças ucranianasbetano pcoutras frentes importantes para apoiar a ofensivabetano pcKursk, o que, segundo ele, comprometeu seriamente a capacidadebetano pcdefesabetano pcoutras regiões. "É o clássico errobetano pccolocar todos os ovosbetano pcuma única cesta, e agora Kiev está pagando o preço por isso."
Além disso, o especialista destacou o papel crucial da superioridade tecnológica russa, especialmentebetano pcdrones e artilhariabetano pclongo alcance, como uma das chaves para o sucesso russo. "Os drones russos transformaram o campobetano pcbatalhabetano pcuma armadilha mortal. Eles estão destruindo qualquer coisa que se mova do lado ucraniano, com uma precisão impressionante."
Enquanto isso, Ritter observa que o Ocidente continua a manter uma visão ilusória do que realmente está acontecendo no conflito. "Observadores militares ocidentais, mesmo diante dessa carnificina, continuam presos à fantasiabetano pcque a ofensiva ucraniana faz partebetano pcum grande plano. Mas a realidade é que a Ucrânia está sofrendo perdas inimagináveis e o planobetano pcKiev estábetano pccolapso", concluiu.
Ao longo da entrevista, Scott Ritter deixou claro que, nabetano pcvisão, a Ucrânia enfrenta uma crise existencialbetano pcseu esforçobetano pcguerra e que a liderançabetano pcZelensky está sob crescente pressão. A incapacidadebetano pcmanter as linhasbetano pcfrente no leste, juntamente com a perdabetano pcposições estratégicas, colocabetano pcxeque o futuro da Ucrânia no conflito.
Em suma, a análisebetano pcRitter aponta para um cenáriobetano pcque o fracasso da ofensivabetano pcKursk não apenas expôs as fraquezas táticas e estratégicas da Ucrânia, mas também levantou dúvidas sobre a capacidade do paísbetano pccontinuar resistindo às forças russas, que parecem cada vez mais fortalecidas e preparadas para um longo conflito. Confira:
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Mundo

Scott Ritter: as graves falhas da ofensiva ucraniana expõem fraquezas militares e liderançabetano pcKiev

O ex-oficialbetano pcinteligência norte-americano Scott Ritter disse que a busca embetano pccasa aparentemente ocorreu devido àbetano pccooperação com a mídia russa, a Sputnik e o RT.
Na quarta-feira (7), os agentes do FBI e da Polícia Estadual invadiram a casabetano pcScott Ritter, ex-agentebetano pcinteligência do Corpobetano pcFuzileiros Navais norte-americano conhecido por criticar os EUA pelo fornecimentobetano pcajuda multibilionária a Kiev e prever o fracasso do Exército ucraniano.
"Não há dúvidabetano pcque estou sendo alvo por causa das declarações que fiz sobre a política dos EUA na Ucrânia. Estou sendo alvo porque eu fiz um esforço para tentar melhorar as relações entre os Estados Unidos e a Rússia, [...] para trazer a paz. Aparentemente, alguém no governo dos EUA se ofende com isso, então executaram um mandadobetano pcbusca", disse Ritter aos repórteres.
O Departamento Federalbetano pcInvestigação (FBI, na siglabetano pcinglês) explicou a investigação à Sputnik como uma "investigação federal", enquanto o próprio Ritter disse que os agentesbetano pcinteligência realizaram a busca devido a "preocupações" das autoridades norte-americanas sobrebetano pcviolação da Leibetano pcRegistrobetano pcAgentes Estrangeiros.
"A julgar pelas perguntas deles [dos agentes], parecem estar preocupados principalmente com meu relacionamento com o RT e a Sputnik", disse Ritterbetano pcum vídeo que publicoubetano pcseu canal do Telegram.
Ele acrescentou que qualquer compensação que receba do RT e da Sputnik é a mesma recebidabetano pcqualquer organização jornalística para a qual forneça artigos ou produçãobetano pcvídeos.
Ele chamou a visita dos policiaisbetano pc"atobetano pcintimidação" e prometeu vencer a "guerra" declarada a ele pelas autoridades dos Estados Unidos.
"Que assim seja. Estamosbetano pcuma guerra. E não é uma guerra que eu vou perder", concluiu Ritter.

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Sputnik – O <a href="http://vroly.com/mundo/russia-culpa-estados-unidos-por-ataque-mortal-na-crimeia">bombardeio ucraniano na cidadebetano pcSebastopol</a>, na Crimeia, ocorrido neste fimbetano pcsemana, foi interpretado pelo ex-oficialbetano pcinteligência dos Estados Unidos, Scott Ritter, como um ataque direto da OTAN e dos EUA contra a Rússia. Segundo Ritter, este incidente marca uma escalada significativa no conflito entre as forças ucranianas, apoiadas pelo Ocidente, e a Rússia.
Em post nas redes sociais, Ritter afirmou que a operação militar ucraniana não teria ocorrido sem a ajuda direta e significativa dos EUA e da OTAN. "Este é um ataque coordenado e executado pelas forças da OTAN, utilizando a Ucrânia como um meio para atingir a Rússia", disse ele. Ritter ressaltou que tais ações têm o potencialbetano pclevar a um conflito ainda mais amplo e perigoso, envolvendo diretamente as potências ocidentais e a Rússia.
Ritter também destacou que a resposta da Rússia a esse ataque será crucial para determinar o futuro do conflito. "Moscou pode ver isso como um atobetano pcguerra direta por parte da OTAN e reagirbetano pcacordo", alertou. Ele sugeriu que a escalada poderia resultarbetano pcrepresálias mais intensas por parte da Rússia, o que elevaria o riscobetano pcum confronto militar aberto entre as potências nucleares.
O bombardeiobetano pcSebastopol danificou várias infraestruturas críticas na região, incluindo instalações militares e portuárias. O governo russo condenou veementemente o ataque, classificando-o como uma provocação e uma violação flagrante da soberania russa. Em resposta, a Rússia prometeu tomar todas as medidas necessárias para proteger seus territórios e cidadãos.
A tensão entre a Rússia e a OTAN já vinha aumentando nos últimos meses, com a aliança militar ocidental fornecendo apoio crescente à Ucrânia, tantobetano pctermosbetano pcequipamentos militares quantobetano pctreinamentos. A Rússia, porbetano pcvez, intensificoubetano pcpresença militar na Crimeia e nas áreas fronteiriças, preparando-se para possíveis novos ataques.
Especialistasbetano pcrelações internacionais temem que essa escalada possa desencadear um conflito mais amplo, com consequências devastadoras para a segurança global. "Estamos à beirabetano pcum abismo", comentou um analista. "A comunidade internacional precisa agir rapidamente para evitar que essa situação fuja do controle."
Esta situação complexa continua a se desenrolar, com o mundo observando atentamente os próximos passosbetano pctodas as partes envolvidas. As ações e reações nos próximos dias serão cruciais para determinar se o conflito se intensificará ou se haverá uma chance para negociações e resolução pacífica. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">My commentary on the Sevastopol and Dagestan attacks: <a href="https://t.co/uPxF5DbWvr">pic.twitter.com/uPxF5DbWvr</a>— Scott Ritter (@RealScottRitter) <a href="https://twitter.com/RealScottRitter/status/1805005156594929813?ref_src=twsrc%5Etfw">June 23, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Scott Ritter: bombardeio ucranianobetano pcSebastopol é um ataque direto dos EUA e OTAN à Rússia

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