247 – A atriz Samara Felippo utilizou seus stories no Instagram para denunciar mensagens ofensivas recebidas do jogadorcoritiba e palmeirastêniscoritiba e palmeirasmesa do Fluminense, Alexandre Monção. O atleta criticou a forma como a atriz lida com a filha, Alicia,coritiba e palmeiras15 anos, acusando-acoritiba e palmeirasexpor a adolescente e a chamandocoritiba e palmeiras"lixo humano". As mensagens foram divulgadas na quinta-feira (4), como <a href="https://oglobo.globo.com/esportes/noticia/2024/07/05/samara-felippo-expoe-ofensas-de-atleta-do-fluminense-voce-e-uma-pessoa-podre.ghtml">aponta reportagem do Globo</a>.
“Ele vem no perfilcoritiba e palmeirasuma mulher,coritiba e palmeirasuma mãe, que ele nem sabe o que acontece na vida, interferir, humilhar e ofender a maneira que eu ‘materno’ a minha filha”, declarou Samaracoritiba e palmeirasseus stories.
Em seguida, a atriz exibiu as mensagens, onde foi acusadacoritiba e palmeiras“estragar o aniversário da filha para ter um vídeo viral e 15 minutoscoritiba e palmeirasfama novamente”. O incidente ocorreu após a publicaçãocoritiba e palmeirasum vídeo onde Samara comemorava o aniversáriocoritiba e palmeirassua outra filha, Lara,coritiba e palmeiras11 anos.
“Sabia que o mais doido disso tudo é que vocês repararam nessa mensagem aqui que eu boteicoritiba e palmeirasnovo? A mensagem querida dele, que ele editou. Ou seja, ele escreveu o que escreveu, aí pensou, repensou e falou: 'Hum, vou mudar essa palavra'. Ele editou e mandou mesmo assim. Vocês podem ir lá denunciar o perfil agressivo desse cara e, se derrubarem o perfil dele, é mais legal ainda”, concluiu Samara.
A denúnciacoritiba e palmeirasSamara Felippo traz à tona a questão do assédio e das críticas agressivas que muitas figuras públicas enfrentam nas redes sociais, e ressalta a importânciacoritiba e palmeirasse manter o respeito e a empatia no ambiente digital.

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Geral

Racismo: Samara Felippo denuncia ataquecoritiba e palmeirasatleta do Fluminense

247 - Leandro Mateus Barbosa, conhecido como o jogadorcoritiba e palmeirasbasquete “Leandrinho”, teve suas contas bancárias bloqueadas na ação movida porcoritiba e palmeirasex-mulher, a atriz Samara Felippo. A determinação partiu do juiz Milton Delgado Soares, da 1ª Varacoritiba e palmeirasFamília da Barra da Tijuca, no Riocoritiba e palmeirasJaneiro
“A ordem visa a penhora de, veja só, R$ 11.760.508,15. O valor diz respeito ao que é devido por Leandrinho por ocasião da venda do imóvel onde o casal morou no Riocoritiba e palmeirasJaneiro. Em termo acordadocoritiba e palmeirassetembrocoritiba e palmeiras2014, o jogadorcoritiba e palmeirasbasquete reconheceu ter a obrigaçãocoritiba e palmeirasrepassar à ex-mulher R$ 3,4 milhões pela parte dela sobre a casa, algo que nunca se concretizou”, elucida o jornalista Ancelmo Gois, emcoritiba e palmeirascoluna no jornal<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2024/05/justica-bloqueia-as-contas-de-leandrinho-para-honrar-divida-com-samara-felippo.ghtml"> O Globo.</a>

Justiça bloqueia as contascoritiba e palmeirasLeandrinho para honrar dívida com Samara Felippo

247 - Samara Felippo,coritiba e palmeiras45 anos, voltou a falar sobre o ataque racista quecoritiba e palmeirasfilha, Alicia, sofreu na última semana na escola,coritiba e palmeirasentrevista ao Fantástico, da Globo.
“Chegueicoritiba e palmeirascasa e vi a Alicia debruçada na mesa, tendo que refazer cada linha [do trabalho]. Ela chorava compulsivamente porque estragaram o trabalho dela. É impossível não sentir raiva, nenhuma mãe quer. Arrancaram todas as páginascoritiba e palmeirasum trabalho que ela fez, dentro do caderno dela tinha uma frase cunho racista gravíssimo. Não estou aqui para apedrejar a escola. A ação que eles tomaram foi importante, mas ainda é um projeto antirracista falho”, disse Samara Felippo.
A escolacoritiba e palmeirasquestão, colégio Vera Cruz, optou por não expulsar as jovens agressoras, uma reivindicação feita por Samara. Os pais da jovem optaram por retirar a jovem que cometeu o ato racista do colégio.
Relembre o caso -O episódio aconteceu na Escola Vera Cruz,coritiba e palmeirasPinheiros. Por meiocoritiba e palmeirasuma postagemcoritiba e palmeirassuas redes sociais, a atriz comentou que tem recebido apoio e que pretende seguir buscando pela Justiça.
<blockquote>“Racismo é crime e vou até o final para que seja aplicada a lei perante um crime. Precisa uma criança/adolescente preta ser humilhada pra escola enxergar que suas políticas antirracistas falham miseravelmente?”</blockquote>

Samara Felippo diz que filha “chorou compulsivamente” após racismo

247 - A atriz Samara Felippo disse que acoritiba e palmeirasfilha, uma menina negracoritiba e palmeiras14 anos havia sofrido outros episódioscoritiba e palmeirasdiscriminação racial no colégio. De acordo com a artista, um dos episódios foi a acusaçãocoritiba e palmeirasfurtocoritiba e palmeirasum carregadorcoritiba e palmeirasaparelho celular. Na semana passada, a adolescente teve o caderno rasgado e rasurado com uma frase racista na Escola Vera Cruz, Zona Oeste da cidadecoritiba e palmeirasSão Paulo. 
"É reincidente, recorrente. Desde o ano passado,coritiba e palmeirasum episódio que um carregador some e a acusada é minha filha. Isso tudo são pequenas camadas do racismo que crianças pretas passam todos os dias veladamente", afirmou a atriz nesta terça-feira, 30,coritiba e palmeirasacordo com o <a href="https://www.estadao.com.br/sao-paulo/samara-felippo-policia-filha-racismo-escola-vera-cruz-nprm/">jornal O Estadocoritiba e palmeirasS.Paulo</a>. 
A direção da escola informou que as alunas foram suspensas por tempo indeterminado. O colégio disse que"reconheceu a gravidade deste ato violentocoritiba e palmeirasracismo, nomeando-o como tal, e imediatamente foram realizadas açõescoritiba e palmeirasacolhimento ao aluno agredido ecoritiba e palmeirasfamília". 
O Vera Cruz afirmou que açõescoritiba e palmeirasreparação ainda serão definidas.

Sudeste

Samara Felippo diz a investigadores que a filha foi alvocoritiba e palmeirasoutros episódioscoritiba e palmeirasracismo na escola

247 - A filha mais velha da atriz Samara Felippo foi vítimacoritiba e palmeirasum atocoritiba e palmeirasracismo no Colégio Vera Cruz, localizado na zona oeste da capital paulista. A filha da atriz, é negra, tem 14 anos e cursa o 9º ano. Segundo o<a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/filha-de-samara-felippo-e-vitima-de-racismo-em-escola-choro-doido"> Metrópoles</a>, o caso aconteceu na última segunda-feira (22), quando duas alunas da mesma série dacoritiba e palmeirasfilha roubaram seu caderno, arrancaram todas as páginascoritiba e palmeirasum trabalhocoritiba e palmeiraspesquisa e escreveram a frase "c* preto". A escola reconheceu a agressão contra a jovem e suspendeu as alunas responsáveis pelo ato racista. 
“Ainda estou digerindo tudo e, talvez, nunca consiga. Cada vez que olho o caderno dela ou vejo ela debruçada sobre a mesa, refazendo cada página, dói na alma. Choro. É um choro muito doído. Mas agora estou chorandocoritiba e palmeirasindignação também”, escreveu Samara Felippo nas redes sociais. 
Ainda conforme a atriz, os “atos hostis e excludentes” contra acoritiba e palmeirasfilha tem se tornado “cada vez mais violentos e reincidentes” na escola e que jovem já era “excluídacoritiba e palmeirastrabalhos, grupos, passeios”, mas “aceitava qualquer migalha e deboche” porque “queria fazer partecoritiba e palmeirasuma turma”. 
A preocupação com a saúde mental da estudante ecoritiba e palmeirasoutros alunos negros do colégio foi destacada por Samara, que ressaltou a gravidade do incidente e a necessidadecoritiba e palmeirasmedidas efetivas por parte da instituição. “Não é um caso isolado, que isso fique claro”, destacou. 
“Quero que todos saibam a gravidade da situação à qual minha filha foi submetida e que a escola insistecoritiba e palmeirasocultar, atos esses que estão causando danos irreparáveis para as nossas vidas! E quando digo ‘nossa’ écoritiba e palmeirastodos nós mesmo, pois o racismo é um câncer na nossa sociedade e não podemos nos calar”, disse. 
Após o episódio, Samara realizou três reuniões com representantes do Vera Cruz, demandando a expulsão das alunas responsáveis pelo ato racista. No entanto, a escola optou por aplicar medidas disciplinares menos severas, suspendendo as agressoras e proibindocoritiba e palmeirasparticipaçãocoritiba e palmeirasatividades escolares, como uma viagem programada. 
Samara criticou a punição aplicada às agressoras. “Poderiam aproveitar um caso grave como esse para servircoritiba e palmeirasexemplo para toda a comunidade escolar, mostrando o que é intolerável dentrocoritiba e palmeirasum estabelecimentocoritiba e palmeirasensinocoritiba e palmeiraspleno 2024, mas vejo mais uma escola, que se diz antirracista e ‘intolerante’, tolerando e dando a famosa segunda chance, ou seja, PASSANDO PANO”, destacou.

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Filhacoritiba e palmeirasSamara Felippo é alvocoritiba e palmeirasataque racistacoritiba e palmeirasescolacoritiba e palmeirasSão Paulo