<a href="https://www.rfi.fr/en/international/20241212-rsf-says-israel-responsible-for-one-third-of-journalist-deaths-in-2024">RFI</a> - Cinquenta e quatro jornalistas foram mortos enquanto trabalhavamsite apostas confiavel2024, sendo quase um terço dessas mortes causadas pelo exército israelense, informou a Repórteres Sem Fronteiras (RSF)site apostas confiavelseu relatório anual divulgado nesta quinta-feira (12).
De acordo com a ONG sediadasite apostas confiavelParis, 18 jornalistas foram mortos por forças israelenses este ano: 16site apostas confiavelGaza e dois no Líbano.
A RSF descreveu as mortes como "um banhosite apostas confiavelsangue sem precedentes" e afirmou que maissite apostas confiavel145 jornalistas morreramsite apostas confiavelGaza desde o início da guerrasite apostas confiaveloutubrosite apostas confiavel2023. Desses, 35 estavamsite apostas confiavelatividade no momentosite apostas confiavelsuas mortes.
O relatório anual da RSF – que abrange dados até 1ºsite apostas confiaveldezembro – declara: "A Palestina é o país mais perigoso para jornalistas, registrando o maior númerosite apostas confiavelmortes nos últimos cinco anos."
A organização apresentou quatro queixas ao Tribunal Penal Internacional por "crimessite apostas confiavelguerra cometidos contra jornalistas pelo exército israelense."
Israel rejeita números da RSF - Em um relatório separado publicado na terça-feira, a Federação Internacionalsite apostas confiavelJornalistas (FIJ) informou que 104 jornalistas foram mortossite apostas confiaveltodo o mundosite apostas confiavel2024, com mais da metade dessas mortes ocorrendosite apostas confiavelGaza.
As diferenças entre os números da FIJ e da RSF se devem a metodologias distintas na contagem. A RSF inclui apenas os casossite apostas confiavelque as mortessite apostas confiaveljornalistas foram "comprovadamente relacionadas diretamente àsite apostas confiavelatividade profissional."
Israel nega que tenha como alvo jornalistas intencionalmente, mas admite que alguns foram mortossite apostas confiavelataques aéreos contra alvos militares.
O porta-voz do governo israelense, David Mercer, afirmou aos repórteres: "Não aceitamos esses números. Não acreditamos que estejam corretos."
Após Gaza, os lugares mais mortais para jornalistassite apostas confiavel2024 foram o Paquistão, com sete mortes, seguido por Bangladesh e México, com cinco mortes cada.
Jornalistas presos e desaparecidos - O relatório da RSF também destacou um aumento no númerosite apostas confiaveljornalistas presos, com 550 detidossite apostas confiaveltodo o mundo até 1ºsite apostas confiaveldezembro,site apostas confiavelcomparação com 513 no ano anterior.
Os maiores números são registrados na China, que mantém 124 jornalistas presos (11site apostas confiavelHong Kong), seguida por Mianmar, com 61, e Israel, com 41.
Além disso, 55 jornalistas estão sendo mantidos como refénssite apostas confiaveltodo o mundo, quase metade deles – 25 no total – pelo grupo armado Estado Islâmico.
O relatório também revelou que 95 jornalistas estão desaparecidos, incluindo quatro novos casos registrados este ano.

Pessoassite apostas confiavelluto comparecem ao funeral,site apostas confiavel3site apostas confiavelnovembrosite apostas confiavel2023, do jornalista palestino Mohammed Abu Hatab, que foi mortosite apostas confiavelum ataque israelense no sul da Faixasite apostas confiavelGazasite apostas confiavel2site apostas confiavelnovembro

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Mundo

Israel foi responsável por um terço das mortessite apostas confiaveljornalistassite apostas confiavel2024

247 - A organização internacional sem fins lucrativos Repórteres Sem Fronteiras afirmou nesta terça-feira (3) que a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandresite apostas confiavelMoraessite apostas confiavelsuspender o funcionamento da rede social X no Brasil. &nbsp;
Segundo a RSF, a determinação foi "um recado radicalsite apostas confiavelque ninguém deve ignorar a lei". "Dado o papel das plataformas na desordem informacional, nenhuma democracia pode tolerar que elas se esquivemsite apostas confiavelsuas responsabilidades perante a lei".&nbsp;
Diretor Geral da RSF, Thibaut Bruttin afirmou que "o bloqueio da plataforma é um último recurso" usado pelo Judiciário, porque a plataforma "se recusa a cumprir a lei". "Sempre se pode argumentar que a regulaçãosite apostas confiavelplataformas no Brasil precisasite apostas confiavelreformas, mas isso não autoriza Elon Musk a fazer justiça com as próprias mãos".
Leia a <a href="https://rsf.org/pt-br/x-bloqueado-no-brasil-uma-situa%C3%A7%C3%A3o-inevit%C3%A1vel-quando-uma-plataforma-desrespeita-o-estado-de-direito">íntegra</a>

Marca da rede social X, do bilionário Elon Musk

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Repórteres sem Fronteiras saisite apostas confiaveldefesasite apostas confiavelMoraes e da suspensão do X

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