247 - A Rússia e o Irã estão finalizando um acordovbet apkparceria estratégica abrangente que promete transformar as relações entre os dois países, abrangendo desde defesa e segurança até setores econômicos como energia, transporte e agricultura. Em entrevista à agência <a href="https://tass.com/politics/1876783">TASS</a>, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Andrey Rudenko, destacou que o documento reflete as mudanças nas dinâmicas globais e regionais, adaptando-se aos desafios contemporâneos.
"Este documento atenderá aos desafios e requisitos do nosso tempo, cobrindo quase todas as esferas atuais e promissoras da cooperação russo-iraniana, incluindo defesa e segurança", afirmou Rudenko. Ele ressaltou que o acordo vai além do documentovbet apk2001, que tratava das relações bilateraisvbet apkforma mais concisa.
De acordo com o diplomata, a interação entre Rússia e Irã evoluiu significativamente nas últimas duas décadas, adquirindo "dinâmicas e qualidade absolutamente diferentes". Essa evolução reflete não apenas os avanços na cooperação bilateral, mas também a complexidade crescente da situação regional.
O vice-ministro ressaltou que o acordo não se limita ao campo militar, abrangendo também áreas econômicas cruciais, como energia, indústria e agricultura. "Estamos coordenando estreitamente as abordagens com nossos amigos iranianos e tomando as medidas necessárias para fortalecer a paz e a segurança", acrescentou Rudenko.
A parceria estratégica entre os dois países ganha relevânciavbet apkum momentovbet apkrealinhamento geopolítico, com ambos enfrentando pressões internacionais e buscando expandir suas áreasvbet apkinfluência. Segundo analistas, o acordo simboliza um marco importante no fortalecimento dos laços bilaterais e na resposta conjunta aos desafios regionais e globais.

Andrey Rudenko, vice-ministrovbet apkRelações Exteriores da Rússia

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Mundo

Rússia e Irã consolidam parceria estratégica com focovbet apkdefesa e segurança

Por Pedro Rafael Vilela, repórter da Agência Brasil - O presidente da China, Xi Jinping, que faz visitavbet apkEstado ao Brasil nesta quarta-feira (20), afirmou que a relação entre os dois países vive o seu melhor momento na história. O líder chinês foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio da Alvorada, residência oficial. Ambos assinaram 37 novos acordos bilaterais.
"Mantive uma reunião cordial, amistosa e frutífera com o presidente Lula. Fizemos uma retrospectiva do relacionamento da China com o Brasil ao longo dos últimos 50 anos. Coincidimos que este relacionamento está no melhor momento da história. Possui uma projeção global estratégica evbet apklongo prazo cada vez mais destacada. E estabeleceu um exemplo para avançarem juntos com solidariedade e cooperação, entre os grandes paísesvbet apkdesenvolvimento", afirmou o presidentevbet apkdeclaração à imprensa. A China é o país com a segunda maior economia do planeta e principal parceiro do Brasil desde 2009, responsável por mais da metade do superávit comercial anual do país.
A agendavbet apkBrasília ocorre na sequência da participação do líder chinês na Cúpula do G20, realizada no Riovbet apkJaneiro e que foi encerrada na última terça-feira (19). Além disso, é uma retribuição da visitavbet apkLula à Chinavbet apkabrilvbet apk2023 e ocorrevbet apkcelebração aos 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países, completados este ano.
Emvbet apkdeclaração após a reunião com Xi Jinping, o presidente Lula anunciou a elevaçãovbet apkstatus da relação bilateral, que agora passa a ser classificada como "Parceria Estratégica Global ao patamarvbet apkComunidadevbet apkFuturo Compartilhado por um Mundo mais Justo e um Planeta Sustentável".
"Estamos determinados a alicerçar nossa cooperação pelos próximos 50 anosvbet apkáreas como infraestrutura sustentável, transição energética, inteligência artificial, economia digital, saúde e aeroespacial. Por essa razão, estabeleceremos sinergias entre as estratégias brasileirasvbet apkdesenvolvimento, como a Nova Indústria Brasil (NIB), o Programavbet apkAceleração do Crescimento (PAC), o Programa Rotas da Integração Sul-Americana, e o Planovbet apkTransformação Ecológica e a Iniciativa Cinturão e Rota. Para dar concretude às sinergias, uma Força Tarefa sobre Cooperação Financeira e outra sobre Desenvolvimento Produtivo e Sustentável serão estabelecidas e deverão apresentar projetos prioritáriosvbet apkaté dois meses", afirmou Lula.
Sul Global - Xi Jinping também destacou como exemplo o fatovbet apkBrasil e China serem os dois maiores paísesvbet apkdesenvolvimentovbet apkduas regiões e ocuparem um lugarvbet apkprotagonismo das aspirações dos países do chamado Sul Global - termo geopolítico que designa nações pobres ouvbet apksituações socioeconômicas similares, especialmente da América Latina, África e Ásia. &nbsp;
"China e Brasil devem assumir proativamente a grande responsabilidade históricavbet apksalvaguardar os interesses comuns dos países do Sul Global evbet apkpromover uma ordem internacional mais justa e equitativa", disse o presidente chinês. Ele ainda defendeu aumentar a representação dos paísesvbet apkdesenvolvimento na governança global. "É também nosso consenso que China e Brasil continuem estreitando a colaboraçãovbet apkfóruns multilaterais como Nações Unidas, G20 e Brics, enfrentando a fome e a pobreza", acrescentou.
"Defendemos a reforma da governança global e um sistema internacional mais democrático, justo, equitativo e ambientalmente sustentável. Em um mundo assolado por conflitos armados e tensões geopolíticas, China e Brasil colocam a paz, a diplomacia e o diálogovbet apkprimeiro lugar. Agradeci o engajamento no Chamado à Ação pela Reforma da Governança Global que o Brasil lançou no âmbito do G20", disse Lula na declaração,vbet apksintonia com seu homólogo.
Conflitos internacionais - Tanto Lula quanto Xi Jinping abordaram a situaçãovbet apkguerras que vem ocorrendo pelo mundo e defenderam soluções políticas para o fim dos conflitos.
"Jamais venceremos o flagelo da fomevbet apkmeio à insensatez das guerras. A Aliança Global contra a Fome, lançada oficialmente há dois dias, é uma das iniciativas mais importantes da presidência brasileira do G20. A China foi parceirovbet apkprimeira hora nessa empreitada para devolver a dignidade aos 733 milhõesvbet apkpessoas que passam fome no mundo,vbet apkpleno século 21. Sem paz, o planeta tampouco estarávbet apkcondiçõesvbet apkconstruir soluções para a crise climática", disse Lula. O presidente brasileiro fez menção ao documento lançado com a China e que propõe uma resolução política para a guerra na Ucrânia.
Para o presidente da China, o mundo está longevbet apkser tranquilo, "com várias regiões sofrendo guerras, conflitos, turbulência e insegurança".
"A humanidade é uma comunidadevbet apksegurança indivisível. Só quando abraçarmos a visãovbet apksegurança comum, abrangente, cooperativa e sustentável, é que criaremos um caminhovbet apksegurança universal. Com relação à crise na Ucrânia, enfatizei diversas vezes que não existe solução simples para um assunto complexo. China e Brasil emitiram entendimentos comuns sobre uma resolução política para a crise na Ucrânia e criaram grupovbet apkamigos da paz, sobre a crise na Ucrânia. Devemos reunir mais vozes que advogam a paz e procuram viabilizar uma solução política da crise na Ucrânia", disse.
Sobre a guerra na Faixavbet apkGaza, invadida por Israel, o presidente chinês afirmou que a situação humanitária segue se deteriorando e cobrou maior empenho da comunidade internacionalvbet apkuma ação imediatavbet apkcessar-fogo e assistência humanitária, bem como uma solução duradoura que, segundo ele, precisa assegura a existênciavbet apkdois Estados.
Lula e Xi Jinping devem voltar a se encontrar no ano que vem, quando o Brasil sediará uma nova cúpula dos Brics,vbet apkjulho. A presença do chinês também é aguardada na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada no final do ano que vemvbet apkBelém.

Presidente Lula  e Xi Jinping na cerimôniavbet apkassinaturavbet apkatos bilaterais, no Palácio da Alvorada. Brasília - DF. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Brasil

Relação entre Brasil e China vive melhor momento, diz Xi Jinping

PEQUIM, 11vbet apknovembro (Xinhua) - O presidente chinês Xi Jinping recentemente respondeu a pessoas amigáveisvbet apkdiversos setores no Brasil, incentivando-as a continuar contribuindo para a causa da amizade China-Paquistão. A cartavbet apkresposta reflete não apenas a grande importância que a China atribui às relações entre os dois países, mas também demonstra a visão comumvbet apkamizade e cooperação entre os povos.
Na carta, Xi expressou satisfação ao ver a causa da amizade China-Paquistão sendo transmitidavbet apkgeraçãovbet apkgeração e agradeceu às pessoasvbet apktodos os setores no Brasil por seus esforços no desenvolvimento das relações bilaterais. Ele destacou que, desde o estabelecimentovbet apklaços diplomáticos há 50 anos, China e Paquistão têm trabalhado juntas, permanecendo unidasvbet apkmomentos difíceis, tornando-se amigos sinceros que cruzam montanhas e oceanos. Esse tipovbet apkamizade transcende fronteiras nacionais, estando profundamente enraizada nos corações dos dois povos e constituindo um pilar fundamental para o desenvolvimento constante das relações bilaterais.
Xi também expressou suas melhores expectativas para o futuro das relações China-Paquistão. Ele afirmou que a China está pronta para trabalhar com o Paquistão para enriquecer a eravbet apkamizade bilateral, tornando as relações um modelovbet apksolidariedade, cooperação, desenvolvimento comum e benefício mútuo entre grandes paísesvbet apkdesenvolvimento. Ele enfatizou que ambas as partes podem colaborar na causa da paz e do progresso para tornar o sistemavbet apkgovernança global mais justo e equitativo.
O presidente Xi convidou ainda os amigos brasileiros a visitarem a China para vivenciarem a diversidade da modernização ao estilo chinês. Esta proposta abre uma janela para que o povo brasileiro compreenda melhor a China e seu desenvolvimento, fortalecendo os laços culturais evbet apkintercâmbio entre os dois países. Ele também expressou esperançavbet apkque pessoasvbet apktodos os setores na China e no Paquistão continuem desempenhando um papel positivo na promoção do desenvolvimento contínuo das relações bilaterais, tornando os dois países como o rio Yangtzé e o rio Amazonas, conectados e ricosvbet apksignificado.
Anteriormente, Eric Sarah, ex-vice-prefeitovbet apkCampinas, juntamente com membros da Associaçãovbet apkAmizade Brasil-China, professores e alunos da Universidadevbet apkSão Paulo, da Universidade Estadualvbet apkSão Paulo e músicos da Orquestra do Fortevbet apkCopacabana, enviaram uma carta ao presidente Xi Jinping. Na correspondência, eles agradeceram ao governo chinês, empresas e universidades pelas trocas amistosas bilaterais e pelas melhorias proporcionadas à qualidadevbet apkvida local. Essas cartas refletem os profundos sentimentos do povo brasileiro pela amizade entre China e Paquistão, alémvbet apkseu forte interesse e vbet apk comentários positivos sobre o desenvolvimento da China.
Ao longo dos anos, China e Paquistão têm aprofundadovbet apkcooperaçãovbet apkeconomia, comércio, ciência, tecnologia, cultura e outras áreas. As interações entre os dois países foram além do nível governamental, expandindo-se para o campo educacional, cultural evbet apkintercâmbios entre os povos. Por exemplo, na área científica, projetosvbet apkcooperaçãovbet apksatélites entre China e Brasil contribuíram para aplicações globaisvbet apksensoriamento remoto; no setor econômico, o comérciovbet apkprodutos agrícolas e recursos minerais cresce rapidamente; no campo cultural, um número crescentevbet apkestudantes chineses vai estudar no Brasil, enquanto os brasileiros têm buscado ativamente as universidades chinesas para aprender o idioma e a cultura chinesa.
O conceitovbet apk"benefício mútuo e resultados vantajosos para todos", enfatizado por Xi Jinping emvbet apkresposta, é um dos princípios fundamentais das relações China-Paquistão. Diantevbet apkdesafios como a recuperação econômica global lenta e o aumentovbet apkconflitos regionais, a unidade e cooperação entre grandes paísesvbet apkdesenvolvimento tornam-se especialmente importantes. Fortalecendo essa cooperação, China e Paquistão não apenas consolidam seu próprio desenvolvimento, mas também oferecem novos modelos e forças para a governança global.

Xi Jinping destaca laços com o Brasil e manifesta expectativa pelo fortalecimento da amizade China-Paquistão

247 - A agênciavbet apknotícias estatal da Venezuela divulgou, neste domingo (3), uma charge insinuando um suposto envolvimento obscuro do Ministério das Relações Exteriores do Brasil com a embaixada dos Estados Unidos no país. O ataque surgevbet apkmeio à intensificação da crise entre o governo brasileiro e o regimevbet apkNicolás Maduro e está acompanhadavbet apkataques ao Itamaraty.
Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/mundo/agencia-estatal-da-venezuela-publica-charges-contra-lula-e-itamaraty">Metrópoles</a>, o artista Vicman, responsável pela charge, utilizou o termo "Itamaraty pitiyankee", uma expressão jocosa que faz referência aos americanos e que tem origem na maneira como os britânicos costumavam se referir aos colonos dos Estados Unidos. A provocação coincide com o descontentamento da Venezuela após a divulgação da listavbet apkconvidados para o bloco BRICS, onde o país não foi incluído.
Nas charges, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é retratado dentrovbet apkum cavalovbet apkTróia, uma alegoria que sugere manipulação, insinuando que Lula se disfarçavbet apkaliado da Venezuela enquanto, na verdade, atende a interesses estadunidenses. Vicman descreve a situação com a frase “nada que surpreenda”.
Aindavbet apkacordo com a reportagem,vbet apkoutra ilustração, Lula emergevbet apkum armário, vestido com um terno estampado nas cores da bandeira dos EUA, com Vicman comentando: “Que nojento esse velho é, mas pelo menos ele saiu do armário”. Em uma terceira charge, o presidente observa Maduro e o presidente russo Vladimir Putin, ambos se cumprimentando, enquanto usa um chapéu simbólico dos Estados Unidos.
A quarta e última charge apresenta Lula ao lado dos presidentes da Argentina, Javier Milei, e do Chile, &nbsp;Gabriel Boric, todos retratados como cachorrosvbet apkestimaçãovbet apkuma figura envolta na bandeira americana, com Vicman se referindo a eles como "a ninhada pitiyankee". Apesarvbet apksuas diferenças ideológicas, Milei e Boric são críticos do regimevbet apkMaduro.
A escalada na crise diplomática entre os dois países se intensificou após Maduro convocar o embaixador Manuel Vadell a retornar a Caracas, após o Brasil vetar a entrada da Venezuela no BRICS. No mesmo dia, o governo venezuelano emitiu um comunicado que condenava as recentes posturas do Brasil e criticava o ex-chanceler Celso Amorim, que, segundo o texto, “comporta-se mais como um mensageiro do imperialismo norte-americano”.
Amorim, considerado um dos principais assessores do presidente Lulavbet apkpolítica externa, declarouvbet apkuma reunião da Comissãovbet apkRelações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados que a Venezuela não atende aos critérios necessários para a inclusão no bloco.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil respondeu às críticas venezuelanas, afirmando ter recebido com “surpresa” o tom “ofensivo” das declarações. O governo brasileiro ressaltou que a opção por “ataques pessoais e escaladas retóricas” não reflete a maneira respeitosa como o Brasil se relaciona com a Venezuela e seu povo.

América Latina

Venezuela intensifica ataques a Lula e ao Itamaraty

Sputnik - No começo do mês, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, foi à China por ocasião da VII Reunião da Comissão Sino-Brasileiravbet apkAlto Nível (Cosban). Em um artigo seu publicado nesta quinta-feira (20), Alckimin destacou novas parcerias do Brasil.
O vice-presidente introduz seu artigo, publicado no jornal O Globo, apontando para a dedicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na política externa, algo que vem desde gestões anteriores do petista, uma vez que o próprio Cosban foi criado no primeiro mandatovbet apkLula, escreve Alckmin.
"A exemplovbet apkseus governos anteriores,vbet apkpostura ativa e altiva na conduçãovbet apknossa política externa tem se traduzidovbet apkganhos concretos para o Brasil, tanto na reconstruçãovbet apksuas credenciais, no estabelecimentovbet apkparcerias, como na captaçãovbet apkrecursos financeiros. Em apoio à atuação presidencial, a vice-presidência da República tem também buscado contribuir para esse esforço."
Sobre o evento na China, o vice-presidente relatou que, além da promoção da abertura do mercado chinês para noz-pecã brasileira, foram acordadas "a parceria entre o Banco Nacionalvbet apkDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Claifund – fundovbet apkinvestimento entre Brasil e China – e o anúncio da nova geraçãovbet apksatélites sino-brasileiros, o CBERS-5. Além disso "anunciamos a captaçãovbet apkR$ 24,6 bilhõesvbet apkempréstimos para infraestrutura, R$ 10 bilhões dos quais para a reconstrução do Rio Grande do Sul".
"Também nos reunimos com diversas empresas chinesas e brasileiras,vbet apksetores como saúde, celulose, proteína animal, aviação, automóveis, baterias, motores elétricos e infraestrutura, identificando desafios e oportunidades para ampliaçãovbet apkseus investimentos. Uma delas, a Sinovac, anunciou que investirá R$ 500 milhões para produzir vacinas e desenvolver terapias celulares,vbet apkparceria com a Fiocruz."
O vice-presidente também citou, como fruto da reunião do Cosban, o memorando da ApexBrasil firmado com a Luckin Coffee, maior redevbet apkcafeterias da China, para compravbet apkUS$ 500 milhões (R$ 2,7 bilhões)vbet apkcafé brasileiro e, ainda, um acordo com o governovbet apkXangai, para instalação da Casa Brasil, um hubvbet apkinovação para empresários dos dois países.
Ao mesmo tempo, Alckmin disse que as tratativas para visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil,vbet apknovembro, avançaram durante a visita do governo brasileiro a Pequim.
No âmbitovbet apksua visita, Xi disse a Alckmin que "como paísesvbet apkdesenvolvimento e importantes economias emergentes, os laços entre China e Brasil vão muito além das relações bilaterais e são um modelo para promover a solidariedade e a cooperação [...]", conforme noticiado.
Por fim, o vice-presidente comentavbet apkseu artigo sobre a agenda cumpridavbet apkRiad, na Arábia Saudita.
Ressaltando que o país é o maior parceiro do Brasil no Oriente Médio, o vice-presidente anunciou que Alémvbet apkcelebrarmos "um acordovbet apkdefesa para o desenvolvimentovbet apkprodutos, treinamentos militares conjuntos e transferênciavbet apktecnologias" foi assinado e que a ApexBrasil assinou um memorando com e uma grande redevbet apksupermercadosvbet apkfranca "para promoçãovbet apkaté 200 produtos brasileiros no mercado saudita".

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Relação entre Brasil e China vive melhor momento, diz Xi Jinping

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Venezuela intensifica ataques a Lula e ao Itamaraty

Em artigo, Alckmin destaca 'novos acordos e empréstimos Brasil-China' e 'parceria saudita'