247 – Em uma conversa que foi ao ar no programa "Reconversa", no YouTube, o advogado criminalista Nélio Machado participoubetbetwayuma entrevista com o jornalista Reinaldo Azevedo e o advogado Walfrido Warde, onde discutiu os princípios que norteiambetbetwaylonga trajetória na advocacia. Com um enfoque no direitobetbetwaydefesa, Machado fez uma análise crítica do sistema judicial brasileiro, defendendo que a verdadeira função do direito é assegurar a liberdade e garantir que a punição seja sempre uma exceção. "A cadeia tem que ser exceção, não regra", afirmou o advogado, cuja carreira se iniciou ainda no período da ditadura militar, defendendo presos políticos.
Reinaldo Azevedo, um dos anfitriões, apresentou Machado como "a quinta-essência do defensor", enaltecendobetbetwaycapacidadebetbetwaylutar pela liberdade dentro dos parâmetros legais. Durante a conversa, que durou maisbetbetwayduas horas, Nélio Machado expôs suas visões sobre a evolução da advocacia criminal no Brasil, destacandobetbetwaycrítica à delação premiada, que ele considera uma "importação indevida do direito norte-americano". "Advogado americano só sabe defenderbetbetwaycinema", ironizou, questionando a eficiência e moralidade do modelo adotado no Brasil durante a operação Lava Jato.
A entrevista também trouxe à tona questões filosóficas sobre a advocacia, especialmente no que se refere ao papel do advogado criminalistabetbetwaycasos polêmicos. Machado deixou claro que, para ele, "todos merecem defesa", independentemente da gravidade do crime ou da opinião pública. Ao ser questionado sobre quem não merece defesa,betbetwayresposta foi firme: "O processo sempre tem defesa. Seja por questões psicopatológicas ou sociais, todos têm direito à defesa".
O advogado ainda relembrou casos marcantesbetbetwaysua carreira, como a defesabetbetwayfiguras controversas durante a ditadura militar e episódios emblemáticos como o sequestro do embaixador alemão Ehrenfried von Holleben e do suíço Giovanni Enrico Bucher. Ele compartilhou como esses casos moldarambetbetwayvisãobetbetwayque a defesa é essencial para a manutenção da justiça e do estadobetbetwaydireito.
Nélio Machado também criticou severamente o modelobetbetwaydelação premiada ebetbetwayaplicação no Brasil, considerando-o um mecanismo que fere os princípios básicos da isonomia e da imparcialidade. Ele mencionou a importância do habeas corpus como "um instrumento heróico", responsável por garantir os direitos fundamentais do cidadão. "O habeas corpus é a última trincheira do cidadão contra os abusos do Estado", enfatizou.
A entrevista culminoubetbetwayuma reflexão sobre a própria natureza do sistema penal e a necessidadebetbetwaypreservar a ética na advocacia. Para Nélio, o processo penal deve ser um instrumentobetbetwayliberdade e nãobetbetwayrepressão. Ele concluiu: "A advocacia é a defesa da liberdade. A emoção no tribunal deve sempre estar presente, porque é disso que se trata: da liberdade e da dignidade humanas".
Com uma trajetória que já atravessa cinco décadas, Nélio Machado reforçou que seu compromisso com a defesa e com os direitos humanos continua inabalável. Para ele, a advocacia é uma missão, e a palavra-chave que orientabetbetwayatuação é "liberdade". Ao final da entrevista, Machado, com a humildade que lhe é característica, declarou: "Sinto-me como se estivesse começandobetbetwaynovo, com a mesma indignação e vontadebetbetwaylutar pela justiça". Assista:
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Entrevistas

"A cadeia tem que ser exceção, não a regra", diz Nélio Machado

247 - O jornalista Reinaldo Azevedo rejeitou nesta quarta-feira (14) a "tese falaciosa", propagada pela extrema-direita, que compara o ministro AlexandrebetbetwayMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ao ex-juiz suspeito Sergio Moro.&nbsp;
Moraes vem sendo atacado desde a divulgação, pelo jornalista Glenn Greenwald, na FolhabetbetwaySão Paulo,betbetwayreportagens acusando o magistradobetbetwayprocedimentos irregulares na conduçãobetbetwayinquéritos contra bolsonaristas no STF. Em resposta às acusações, o gabinetebetbetwayMoraes divulgou uma nota na noite desta terça-feira (13), esclarecendo que o ministro possui a prerrogativabetbetwaysolicitar informações a outros órgãos públicos para fundamentar suas investigações, como o inquérito das fake news.
"AlexandrebetbetwayMoraes não é Sérgio Moro, inquérito 4781 não é Lava Jato e fofoquinhabetbetwayassessor não é Vaza Jato", disse, ressaltando que Moraes não encomendou provas ilegais, não mantinha relações espúrias com o órgão acusador, e não dava dicas contra réus no Ministério Público", afirmou o jornalistabetbetwayvídeo nas redes sociais.&nbsp;
Em 14betbetwaymarçobetbetway2019, o STF instaurou um inquérito, que tomou o número 4.781, destinado a fake news contra membros da Suprema Corte e seus familiares, tendo sido designado para presidi-lo o ministro AlexandrebetbetwayMoraes. Diversos bolsonaristas passaram a ser investigados, especialmente após os atos golpistasbetbetway8/01/2023.

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Mídia

Azevedo rebate extrema-direita: 'Moraes não age como Moro e fofocabetbetwayassessor não é Vaza Jato'

247 – No mais recente episódio do programa "Reconversa", veiculado no YouTube, a professora, escritora e filósofa Marcia Tiburi foi a convidada especial para discutir sobre o conceito que ela chamabetbetway"turbo-tecno-macho-fascismo". A filósofa, artista plástica, escritora e ex-política, conhecida por suas obras que mesclam filosofia com questões sociais contemporâneas, foi recebida por Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde, onde compartilhou detalhes sobrebetbetwaytrajetória acadêmica e suas visões sobre as intersecções entre arte, literatura e política.
Durante a conversa, Tiburi explorou como suas experiências pessoais e acadêmicas influenciam seu trabalho, destacando a importância da filosofia na compreensão e questionamento das estruturas sociais vigentes. Ela também refletiu sobre os desafios enfrentados pelas mulheres no campo da política e nas artes, ressaltando como o machismo estrutural permeia diversas áreas da sociedade.
A filósofa também comentou sobre a recepçãobetbetwayseus livros e como busca através deles democratizar discussões filosóficas, tornando-as acessíveis e relevantes para o público geral. O conceitobetbetway"turbo-tecno-macho-fascismo" foi discutido como uma crítica à crescente influência da tecnologia na perpetuaçãobetbetwayideologias fascistas e machistas, um tema central embetbetwaymais recente publicação.
Este episódiobetbetway"Reconversa" oferece uma imersão nas ideiasbetbetwayMarcia Tiburi, proporcionando uma reflexão crítica sobre questões atuais que afetam diretamente a democracia e as relações sociais no Brasil e no mundo. Assista:
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"O machismo estrutural permeia todos os setores da sociedade", diz Marcia Tiburi

247 - O jornalista Reinaldo Azevedo criticou nesta terça-feira (30) a relação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Lula ainda não se manifestou oficialmente sobre as eleições venezuelanas, que foram vencidas por Maduro, com 51,2% dos votos, contra 44%betbetwayEdmundo González, candidato da oposição. A direita do país acusa o atual presidentebetbetwayfraudar o sistema eleitoral e declara que González venceu com maisbetbetway70% dos votos.
Na opiniãobetbetwayAzevedo, o presidente brasileiro deixa abetbetwaybiografia ser ‘espancada’ por Nicolás Maduro. “Até quando Luiz Inácio Lula da Silva, o mais importante estadista com credenciais progressistas do mundo, verá abetbetwaybiografia ser espancada por Nicolás Maduro, que só não é um ditadorbetbetwayopereta, ainda que ridículo, porque está no poder há 11 anos, traz dezenasbetbetwaymortes nas costas, lidera um regime que já dura 25 anos e, sob o pretextobetbetwayinaugurar um novo modelo econômico — ou que nome tenha a estrovenga chamada ‘Socialismo do Século 21’ — jogou mais da metade da Venezuela na pobreza extrema?” escreveu.
O governo federal ainda não reconheceu o resultado das eleições da Venezuela divulgado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). A posição é esperar a divulgaçãobetbetwaytodos os boletinsbetbetwayvotos, o que ainda não foi feito. Celso Amorim, assessor especial enviado por Lula para acompanhar as eleições, também declarou que o governo brasileiro está aguardando os "dados necessários" para se pronunciar sobre o resultado anunciado pelo CNE. Amorim mencionou ainda que a faltabetbetwaytransparência "incomoda".&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Até quando Luiz Inácio Lula da Silva, o mais importante estadista com credenciais progressistas do mundo, verá abetbetwaybiografia ser espancada por Nicolás Maduro, que só não é um ditadorbetbetwayopereta, ainda que ridículo, porque está no poder há 11 anos, traz dezenasbetbetwaymortes nas…&mdash; Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) <a href="https://twitter.com/reinaldoazevedo/status/1818313944764907584?ref_src=twsrc%5Etfw">July 30, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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Brasil

Reinaldo Azevedo diz que Lula deixa Maduro ‘espancarbetbetwaybiografia’

247 – O presidente do Banco NacionalbetbetwayDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, concedeu uma entrevista ao programa Reconversa, conduzido pelo jornalista Reinaldo Azevedo e pelo jurista Walfrido Warde, onde discutiu diversos tópicos, desde a transparência da instituição até iniciativasbetbetwaysegurança pública e desenvolvimento sustentável.
Mercadante ressaltou que o BNDES é atualmente a instituição mais transparente do Brasil, citando pesquisas realizadas pelos TribunaisbetbetwayContas e pela Controladoria-Geral da União (CGU). “Os TribunaisbetbetwayConta do Brasil fizeram uma pesquisabetbetwaytodo o Estado brasileiro, e 8 mil instituições foram investigadas. E qual é o resultado da pesquisa? O BNDES é a instituição mais transparente do Brasil. A Controladoria-geral da União, a CGU, fez uma outra investigação, com todos os órgãos federais. Qual foi a conclusão? O BNDES é o mais transparente do Brasil”, afirmou.
O presidente do BNDES destacou a importância das ações do banco na áreabetbetwaysegurança pública, especialmente na Amazônia. “A primeira inovação importante do BNDES na questão da segurança foi o recurso do Fundo da Amazônia, que é não-reembolsável. Nós financiamos um programabetbetwayR$ 318 milhões, pela primeira vez na história, para a Amazônia,” explicou.
Mercadante também mencionou a criaçãobetbetwayuma diretoria específica para a Amazônia na Polícia Federal, e o financiamentobetbetwayum programa robustobetbetwayinteligência e operação na região, totalizando até R$ 1,3 bilhão. “A Amazônia é fundamental, é 25% da floresta tropical do planeta. Nós já reduzimos 50% o desmatamento, mas qual é a dificuldade com garimpo ilegal, a madeira ilegal? É o crime organizado, o tráfico, é o narcotráfico, é o narco-garimpo, as organizações criminosas entraram e infiltraram,” afirmou.
O papel dos bancosbetbetwayfomento
Mercadante discutiu a relevância dos bancos públicosbetbetwaydesenvolvimento no cenário global, mencionando que existem 555 bancos desse tipo no mundo, com ativos totaisbetbetwayUS$ 23 trilhões. Ele defendeu uma nova relação entre Estado e mercado para enfrentar desafios contemporâneos como a crise climática e a transição energética. “A crise climática não resolve. Ela criou a crise. Só o mercado não consegue responder. Então, você precisabetbetwayuma nova relação. Não é o Estado substituir o mercado, não é o banco público tomar o lugar do mercadobetbetwaycapitais e do banco privado. Você tem que trabalhar junto,” declarou.
O presidente do BNDES destacou projetos inovadores financiados pelo banco, como iniciativas na áreabetbetwaysaúde e a transformação da indústria automotiva para veículos híbridos, elétricos e movidos a etanol. “Este ano nós vamos ter R$ 7,5 bilhões. A demanda é muito maior porque a inovação é risco para o empresário. Nós estamos com um projeto lindíssimo na áreabetbetwaysaúde, por exemplo, toda a indústria automotiva para fazer o carro híbrido, elétrico, etanol, nós que estamos financiando as inovações. Então, o BNDES está na linhabetbetwayfrente,” disse.
Mercadante destacou a importânciabetbetwayparcerias comerciais com países do sul global, como América Latina, Ásia e África, diante das barreiras tarifárias e não tarifárias erguidas pela União Europeia e Estados Unidos. “Nós temos que fazer mais parceria com a América Latina, com a Ásia, com a África. Nós temos que buscar mais alternativasbetbetwaycomércio, porque a barreira tarifária e não tarifária que está se erguendo nos países da União Europeia e nos Estados Unidos são muito fortes e são muito difíceisbetbetwayvocê superar,” comentou.
O presidente do BNDES também discutiu a necessidadebetbetwayum projeto nacional inclusivo, que contemple políticas industriais, agrícolas ebetbetwaydescarbonização, bem como a modernização ecológica. “Nós estamos buscando construir esse projeto nação. Então, a política industrial, a política agrícola, a descarbonização da agricultura, a modernização, o planobetbetwaytransformação ecológica,” afirmou.
Relação com governadores
Mercadante enfatizou a orientação do presidente Lula para manter uma relação republicana com todos os governadores, independentementebetbetwaypartidos políticos, destacando a importânciabetbetwaycooperação para o desenvolvimento do país. “A orientação do presidente Lula é ter uma relação republicana com todos os governadores. Não estou olhando o partido, não quero saber quem votou e o que vai ser. Quero dizer o seguinte, se a gente não trabalhar junto, se a gente continuar no palanque esse país não anda,” explicou.
Reiterando seu compromisso com o serviço público, Mercadante destacou o papel do BNDES no financiamentobetbetwaydiversas áreas, incluindo cinema, patrimônio público, matriz energética e agro. “Nós estamos lançando 400 milhõesbetbetwayreaisbetbetwayfinanciamentobetbetwaycinema, a 1% ao ano. Metadebetbetwaytodo o restaurobetbetwaypatrimônio público no Brasil foi o BNDES que fez. Toda a matriz energética que nós financiamos, quem sustenta a nova política industrial, somos nós. Está lá no painel e vamos cumprir mais do que os 300 bilhões,” disse.
Fundo para a segurança pública
O presidente do BNDES também propôs a criaçãobetbetwayum fundo financiado por doações empresariais para apoiar a segurança pública. “A minha proposta é criar um fundo, o BNDES administra um fundo público, com doação empresarial. Portanto, fora do teto do orçamento, para financiar a intervenção do sistemabetbetwaysegurança públicabetbetwayuma forma estratégica e não complicada,” explicou. Assista:
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“O Estado não substitui o mercado, mas trabalha junto”, diz Aloizio Mercadante

247 – O economista Paulo Gala, do Banco Master, destacoubetbetwayuma recente entrevista ao programa Reconversa, conduzido pelo jurista Walfrido Warde e pelo jornalista Reinaldo Azevedo, que a economia do Brasil está seguindo o caminho certo. Segundo ele, os indicadores econômicos apontam para uma recuperação sólida e sustentável, que pode levar o país a recuperar o "graubetbetwayinvestimento" durante o governo do presidente Lula.
Gala, que possui uma extensa carreirabetbetway30 anos na economia, sendo professor e pesquisador na Fundação Getúlio Vargas (FGV), alémbetbetwayatuar no mercado financeiro, enfatizoubetbetwayperspectiva otimista baseadabetbetwaydados concretos. "Os indicadores econômicos brasileiros estão melhores do que nos últimos dez anos. Temos o desemprego na mínima, inflação controlada e um crescimento robusto", afirmou.
Durante a entrevista, o economista também abordou a importânciabetbetwayolhar para os números e evitar julgamentos ideológicos. "O mercado financeiro é cruel com quem se deixa levar por ideologias. Se você aposta no colapso e ele não vem, você perde dinheiro", explicou Gala, referindo-se ao otimismo realista que deve nortear as decisõesbetbetwayinvestidores e gestores.
Ele destacou que, mesmo com algumas instabilidades políticas, as agênciasbetbetwayclassificaçãobetbetwayrisco têm mostrado confiança na economia brasileira. "A Moody's, a S&amp;P e a Fitch melhoraram suas perspectivas para o Brasil. Estamos a dois degraus do graubetbetwayinvestimento", disse. Gala acredita que a obtenção desse grau será um marco que confirmará a solidez econômica do país, especialmente se as tendências atuaisbetbetwaycrescimento e estabilidade forem mantidas.
Gala também comentou sobre a crítica situação política, que ainda é um fatorbetbetwayincerteza, mas ressaltou que os fundamentos econômicos são sólidos. "As reservas cambiais estãobetbetwayUS$ 350 bilhões e temos um superávit comercialbetbetwayUS$ 100 bilhões, colocando-nos entre os cinco maiores do mundo", enumerou.
O economista, que também se dedica ao estudo das razões pelas quais alguns países são ricos e outros pobres, vê o Brasilbetbetwayuma trajetóriabetbetwaymelhora significativa. "Estamos longebetbetwayresolver todas as questõesbetbetwaydesigualdade e pobreza, mas do pontobetbetwayvista econômico, o Brasil estábetbetwayum dos melhores momentos da última década", concluiu. Assista:
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Economia

"Economia brasileira está no rumo certo e quem se deixar levar pela ideologia vai perder dinheiro", diz Paulo Gala

247 – Nos corredores políticosbetbetwayPorto Alegre, a pressão sobre o prefeito Sebastião Melo, do MDB bolsonarista, atinge níveis críticos. Em meio a um cenáriobetbetwaydesastre ambiental e climático sem precedentes na história da cidade, a voz do jornalista Reinaldo Azevedo se junta ao coro exigindo a renúncia imediata do líder municipal.
Em um post incisivo, Azevedo não poupa palavras: "Sebastião Melo (MDB bolsonarista), prefeitobetbetwayPorto Alegre; Ricardo Gomes (PL), vice; Mauro Pinheiro (PP), presidente da Câmara, façam pelos porto-alegrenses o único bem que está ao alcancebetbetwayvocês: RENUNCIEM JÁ! Leite (por ora, vai ficando) e Pimenta: intervenção informal na capital já! Antes que todos morram afogados na incompetência."
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Sebastião Melo (MDB bolsonarista), prefeitobetbetwayPorto Alegre; Ricardo Gomes (PL), vice; Mauro Pinheiro (PP), presidente da Câmara, façam pelos porto-alegrenses o único bem que está ao alcancebetbetwayvocês: RENUNCIEM JÁ! Leite (por ora, vai ficando) e Pimenta: intervenção informal na…&mdash; Reinaldo Azevedo (@reinaldoazevedo) <a href="https://twitter.com/reinaldoazevedo/status/1793825653818524098?ref_src=twsrc%5Etfw">May 24, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
O clamor por mudanças drásticas surgebetbetwaymeio ao protocolobetbetwayum pedidobetbetwayimpeachment do prefeito na CâmarabetbetwayVereadores. O documento, assinado por Brunno Mattos da Silva, secretário-geral da União das AssociaçõesbetbetwayMoradoresbetbetwayPorto Alegre (Uampa), destaca a negligência da administração municipal no cuidado das EstaçõesbetbetwayBombeamento e do sistemabetbetwaydrenagem urbana.
As denúncias contidas no pedidobetbetwayimpeachment são contundentes. Baseando-sebetbetwaymanifestosbetbetwayengenheiros e alertasbetbetwayespecialistas, o documento revela uma sequênciabetbetwayfalhas graves no sistemabetbetwayproteção contra inundações da cidade. Desde 2018, alertas sobre deficiências críticas nas EstaçõesbetbetwayBombeamento foram ignorados, culminando no desastre ambiental recente.
O descaso com a situação do dique da Fiergs, no bairro Sarandi, também é mencionado no pedido. O prefeito negou inicialmente o rompimento do dique, o que se mostrou falso posteriormente. A faltabetbetwaytransparência e a quebrabetbetwayconfiança na administração pública são ressaltadas como agravantes.
Além disso, os alagamentos recorrentes, evidenciados por eventos recentes, são apontados como prova da negligência do prefeito. Bairros inteiros ficaram intransitáveis, aumentando o sofrimento dos cidadãos porto-alegrenses já afetados pela devastação ambiental.
O pedidobetbetwayimpeachment agora repousa nas mãos do presidente da Câmara, vereador Mauro Pinheiro (PL), aliadobetbetwayMelo. A expectativa é que a admissão do documento seja votada na próxima sessão plenária,betbetwayuma decisão que pode moldar o futuro político da capital gaúcha. Enquanto isso, a pressão popular e as vozes exigindo mudanças imediatas continuam a ecoar, ecoar até que a resposta seja dada.

Reinaldo Azevedo defende renúncia imediatabetbetwaySebastião Melo

247 - O jornalista Reinaldo Azevedo utilizou suas redes sociais para ressaltar que O relatório sobre decisões do STF - Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral brasileiros ligadas aos inquéritos que investigam fake news mostram a óbvia articulaçãobetbetwayextremistas daqui (Brasil) e dos EUA para tentar emparedar o Judiciário e também indica que Jair Bolsonaro conseguiu aumentar seus anosbetbetwaycadeia após a indicação dos documentos.
“Pois é, né?
betbetway Mais uma “bomba” que deubetbetwaytraque.
Por enquanto, Bolsonaro vai ampliando seus anosbetbetwaycadeia. Tudo isso terábetbetwayser levadobetbetwayconta na hora do dosimetria, já q ele é o chefe da conspirata.
Só a bozolândia e os “juristas da Lava Jato” — gente séria, como se sabe… — sustentam que há problemas nas decisõesbetbetwayMoraes.&nbsp;
Não deubetbetwaynovo. Mas serve para alimentar o circo da extrema-direita do próximo comício”, disse.
"A democracia brasileira está sob ataque. O troço é tão ridículo que se prega abertamente punição dos EUA ao STF e ao governo, como se isso fosse possível. Punição com basebetbetwayquê? O objetivo imediato é bombar mais um atobetbetwayBolsonaro contra o Supremo. &nbsp;E há alguns canalhas, disfarçadosbetbetwayisentos, servindo à causa", acrescentou.
De acordo com O Globo, o ComitêbetbetwayAssuntos Judiciários do Congresso americano divulgou um relatório sobre decisões do STF - Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral brasileiros ligadas aos inquéritos que investigam fake news e atos antidemocráticos. São, embetbetwaymaioria, despachos assinados pelo ministro AlexandrebetbetwayMoraes que estão sob sigilo - e foram repassados ao comitê pela plataforma X, o antigo Twitter, do empresário Elon Musk. Esse comitê do Congresso americano é dominado pelo Partido Republicano, que faz oposição ao governo do presidente dos EUA, Joe Biden. O documento é intitulado “Ataque à liberdadebetbetwayexpressão no exterior e o silêncio do governo Biden: o caso Brasil” e alega haver censura no Brasil contra o X.

Bolsonaro conseguiu aumentar seus anosbetbetwaycadeia com os arquivos do X, diz Reinaldo Azevedo

Por Reinaldo Azevedo, embetbetwayrede social – Glenn Greenwald escreve artigo na Folhabetbetwayque acusa ilegalidadesbetbetwaydecisões do STF. Não há argumentos jurídicos. Só o chorume que escorre do monturo bolsonarista.
Por que ele faz isso? Não especularei a respeito agora. Apego-me a outra questão.
Glenn acusa a esquerdabetbetwayser servil a Alexandre, ignorando divergências do passado. Pois é…&nbsp;
Tudo tembetbetwayser visto no seu tempo. Se o ministro, dentro das regras do jogo, enfrenta os fascistoides e golpistas, nada hábetbetwayestranhobetbetwaytal apoio.&nbsp;
Se Glenn vê nisso uma incoerência, ele próprio é personagembetbetwayuma contradição que lhe parece condenável.
Quando o bolsonarismo tentou chutá-lo do Brasil — numa misturabetbetwayautoritarismo, ilegalidade, xenofobia e homofobia —, Glenn recebeu o apoio unânime das esquerdas, que ele agora ataca.
Parece um empatebetbetwaycontradições, mas não é. Explico:
1: a esquerda era, sim, hostil a Alexandre e hoje apoia muitasbetbetwaysuas decisões pq ele enfrenta os neofascistas;
2: Glenn, antes apoiado pelas esquerdas contra as ameaças neofascistas, hoje estábetbetwaycampo oposto e alinha suas posições com os que queriam &nbsp;expulsá-lo ou prendê-lo.
Como se nota, nos dois casos, &nbsp;há, na verdade, coerência dos progressistas. Quem precisa explicar suas novas e más companhias é Glenn, não a esquerda.&nbsp;
A propósito: Glenn revela uma alma, digamos, algo colonialistabetbetwayrelação ao Brasil: toma as leisbetbetwayseu paísbetbetwayorigem como universais.
E, também no seu caso, é uma sorte que não seja. Nos EUA, um episódio como o dos hackers poderia lhe render cadeia por “contempt of court”.&nbsp;
No Brasil, tentar golpebetbetwayestado pode render processo e cadeia — para jornalista ou não.&nbsp;
Mas jamais um jornalista será ameaçado por não revelarbetbetwayfonte. Moro, hoje aliadobetbetwayGlenn, bem que tentou. Mas as esquerdas, hoje inimigas do buliçoso e belicoso jornalista americano, denunciaram a ameaça ilegal.
Glenn precisa parar com essa maniabetbetwayachar que está aqui para “civilizar” os nativos.
No que respeita à defesa da democracia, os EUA têm muito a aprender com o Brasil contemporâneo, não o contrário.
Desde que saiu do Intercept, Glenn tenta encontrar por aqui &nbsp;um lugar no mercado das ideias. Até agora não conseguiu nada alémbetbetwayser linha auxiliar do bolsonarismo, que queria expulsá-lo do Brasil e chegou a acusá-lobetbetwayfazer parte, com o então marido,betbetwayum complô para conseguir uma vaga na Câmara.
A esquerda é coerente quando &nbsp;apoia hoje um Alexandre que esquerdista nunca foi. Incompreensível é que Glenn tenha encontrado um abrigo no peito daqueles que essencialmente o odeiam.
Mas aí, na hipótese benevolente, é com Freud, não comigo.
E na hipótese “não benevolente”? Aí é matéria para o jornalismo investigativo.

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