247 - O Timberland Investment Group (TIG), braçopremier bet sportinvestimentos florestais do BTG Pactual, alcançou um marco significativo ao captar US$ 500 milhões para seu fundopremier bet sportreflorestamento na América Latina. Segundo o <a href="https://capitalreset.uol.com.br/amazonia/reflorestamento/com-us-500-mi-btg-avanca-em-estrategia-de-restauro-e-foca-no-cerrado/?utm_campaign=23122024_-_btg_tig_cerrado&amp;utm_medium=email&amp;utm_source=RD+Station">Reset</a>, os recursos serão usados para reflorestar maispremier bet sport260 mil hectares, com metade da área dedicada à restauraçãopremier bet sportecossistemas nativos e a outra metade destinada a florestas comerciais, como pinus e eucalipto. O objetivo é gerar receita por meio da exploraçãopremier bet sportmadeira e da emissãopremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono.
A operação, lançada há três anos, já estápremier bet sportcurso no Cerrado brasileiro, bioma que apresenta altas taxaspremier bet sportdegradação. Desde o fimpremier bet sport2022, a empresa investiupremier bet sport46 mil hectares no Mato Grosso do Sul, quase 20% da meta estabelecida. Para 2025, o plano inclui restaurar 10 mil hectares, segundo Mark Wishnie, diretorpremier bet sportsustentabilidade do TIG.
“Estamos sendo muito criteriosos na escolha das áreas porque esses projetos demandam permanênciapremier bet sportpelo menos 15 anos”, destacou Wishnie,premier bet sportacordo com a reportagem..
Embora a Amazônia concentre a maior parte dos projetospremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono no Brasil, o Cerrado se tornou um foco estratégico devido àpremier bet sportelevada degradação e sensibilidade às mudanças climáticas. Entre 2023 e 2024, a região enfrentou aumentopremier bet sport23% no desmatamento e a maior seca registradapremier bet sportséculos, agravada por focospremier bet sportincêndio.
Segundo Wishnie, o Cerrado oferece condições ecológicas favoráveis para restauraçãopremier bet sportgrande escala, alémpremier bet sportpropriedades com áreas maiores do que outros biomas, como a Mata Atlântica. Apesar das vantagens, os desafios técnicos permanecem. “Ninguém antes tentou restaurar florestas nesta escala no Cerrado. Estamos desenvolvendo técnicas para equilibrar custo e resultado”, disse o executivo.
O TIG trabalhapremier bet sportconjunto com o Laboratóriopremier bet sportRestauração Florestal da Universidade Federalpremier bet sportViçosa (UFV) e a ONG Conservação Internacional para criar um modelo sustentável e escalável. Além disso, a empresa promove a capacitaçãopremier bet sportcomunidades locais para atuar na coletapremier bet sportsementes, fortalecendo a bioeconomia e gerando renda.
A estratégia inclui o desenvolvimentopremier bet sportcorredores ecológicos que conectem fragmentos florestais, essenciais para a biodiversidade. Segundo Wishnie, as cadeiaspremier bet sportvalor relacionadas à restauração florestal no Brasil estão mais avançadas do quepremier bet sportoutros países da região, o que facilita a implementação do projeto.
O fundopremier bet sportreflorestamento do TIG atraiu grandes investidores globais, como a International Finance Corporation (IFC), ligada ao Banco Mundial, e o governo do Reino Unido. Com US$ 7,2 bilhõespremier bet sportativos e compromissos financeiros, o TIG já administra quase 2,8 milhõespremier bet sporthectares na América Latina e nos EUA, consolidando-se como um dos maiores gestorespremier bet sportflorestas do mundo.&nbsp;
A primeira vendapremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono do TIG aconteceupremier bet sportjunho deste ano, quando a Microsoft comprou 8 milhõespremier bet sportunidades (cada uma corresponde a uma toneladapremier bet sportcarbono evitada ou removida do ar). A meta comprou outros 1,3 milhãopremier bet sportcréditopremier bet sportsetembro.
Aindapremier bet sportacordo com a reportagem, o TIG planeja expandir suas operações para outros biomas brasileiros e latino-americanos, à medida que busca captar os US$ 500 milhões restantes para cumprirpremier bet sportmetapremier bet sportUS$ 1 bilhão.

Paulo Emilio

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Brasil Sustentável

TIG alcança US$ 500 milhões para reflorestamento na América Latina e avança para o Cerrado

Reuters – Durante a COP29, a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, realizadapremier bet sportBaku, Azerbaijão, os países participantes aprovaram nesta segunda-feira (11) um conjuntopremier bet sportnormaspremier bet sportqualidade para créditospremier bet sportcarbono, um passo essencial para o lançamentopremier bet sportum mercado globalpremier bet sportcarbono apoiado pela ONU, que financiará projetospremier bet sportreduçãopremier bet sportemissõespremier bet sportgasespremier bet sportefeito estufa.
O aval foi dado logo no início da conferênciapremier bet sportduas semanas, marcando um acordo antecipado que poderá permitir o início das operações do mercado global já no próximo ano, segundo negociadores presentes. O evento também inclui discussões sobre financiamento climático, mas expectativaspremier bet sportavanços significativos foram contidas pela recente vitória eleitoralpremier bet sportDonald Trump nos Estados Unidos. Trump já sinalizou a intençãopremier bet sportretirar novamente o país do Acordopremier bet sportParis, o que poderia impactar a participação americana nas iniciativas globaispremier bet sportcombate às mudanças climáticas.
Impacto e recepção global
Juan Carlos Arredondo Brun, ex-negociador climático do México e atualmente membro da empresa Abatable, destacou a importância do endosso: “Isso nos levará mais pertopremier bet sportoperacionalizar o mercadopremier bet sportcarbono antes que qualquer parte decida se afastar do Acordopremier bet sportParis”.
O mercadopremier bet sportcarbono,premier bet sportteoria, permitirá que países e empresas compensem suas emissões comprando créditospremier bet sportprojetos que reduzem ou removem CO2 da atmosfera. Esses projetos podem incluir a plantaçãopremier bet sportmanguezais, conhecidos porpremier bet sportalta capacidadepremier bet sportabsorçãopremier bet sportCO2, ou a distribuiçãopremier bet sportfogões mais limpos para substituir métodos poluentespremier bet sportcomunidades rurais.
A aprovação das normas busca garantir a credibilidade dos projetos, respondendo a preocupaçõespremier bet sportque muitas iniciativas podem não fornecer os benefícios climáticos prometidos. No entanto, críticos apontaram falhas nas normas, especialmentepremier bet sportrelação à proteção dos direitos humanos das comunidades afetadas. Rebecca Iwerks, co-diretora da organização sem fins lucrativos Namati, alertou: “A faltapremier bet sportum padrão robusto pode, na verdade, prejudicar o desenvolvimento do mercado”.
Controvérsias sobre o processopremier bet sportaprovação
O processopremier bet sportaprovação das normas também foi alvopremier bet sportcríticas. Kevin Conrad, diretor executivo da Coalizão para Naçõespremier bet sportFlorestas Tropicais e ex-representante climáticopremier bet sportPapua-Nova Guiné, expressou reservas sobre a forma como a decisão foi tomada: “Apoiamos o que foi feito, mas não da maneira como foi feito”, afirmou, referindo-se ao fatopremier bet sportque as regras foram estabelecidas por um pequeno grupopremier bet sportespecialistas técnicos, deixando alguns países sem voz no processo.
Futuro do mercado globalpremier bet sportcarbono
Espera-se que a criaçãopremier bet sportum mercado global robusto aumente o interessepremier bet sportinvestidores e possibilite uma transação estimadapremier bet sportUS$ 250 bilhões por ano até 2030, com uma potencial reduçãopremier bet sport5 bilhõespremier bet sporttoneladas métricaspremier bet sportemissõespremier bet sportcarbono anualmente,premier bet sportacordo com a International Emissions Trading Association.
O desdobramento dessas discussõespremier bet sportBaku pode ser decisivo para o futuro do combate global às mudanças climáticas, mas os desafios permanecem, tanto na proteçãopremier bet sportcomunidades locais quanto na garantiapremier bet sportparticipação equitativa no processopremier bet sportdesenvolvimento das normas.

Cop29,premier bet sportBaku, no Azerbaijão

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COP29 lança estrutura para mercado globalpremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono

Agência BNDES - O Banco Nacionalpremier bet sportDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamentopremier bet sportR$160 milhões para projetospremier bet sportreflorestamento biodiverso da Mombak. Serão novas florestaspremier bet sportmunicípios do Pará, gerando empregos diretos e indiretos, fortalecendo a cadeiapremier bet sportreflorestamento da região e do Brasil, e recuperando algumas das áreas mais degradadas da Amazônia, localizadas no cinturão conhecido como Arco do Desmatamento.
O BNDES atuapremier bet sportparceria com o Ministério do Meio Ambiente para transformar o Arco do Desmatamento no Arco da Restauração, reconstruindo 6 milhõespremier bet sporthectares nas áreas desmatadas até 2030 e mais 18 milhões até 2050, totalizando 1,65 bilhãopremier bet sporttoneladaspremier bet sportcarbono removidos da atmosfera. Lançado na COP 28, no final do ano passado, o Arco já recebeu investimentospremier bet sportR$ 1 bilhão do Fundo Amazônia e do Fundo Clima, além das operaçõespremier bet sportfinanciamentos com empresas privadas, como a Mombak.
A iniciativa visa a recuperaçãopremier bet sportáreas degradadaspremier bet sportbiomas críticos, com impacto significativo na conservação ambiental e no desenvolvimento sustentável. A operação da Mombak tem foco no estado do Pará e, comopremier bet sporttodo o Arco, o plantio será realizado com espéciespremier bet sportvegetação nativa. Como co-benefícios, o projeto ajuda a reverter a perda da biodiversidade, melhora a qualidade das águas e tem um impacto positivo nas comunidades onde atua, com geraçãopremier bet sportrenda por meiopremier bet sportemprego verdes.
“Ainda existe a um preconceitopremier bet sportrelação ao restauropremier bet sportfloresta, ainda se pensa que é uma atividade essencialmente ecológica. Por isso a operação com a Mombak é exemplar: mostra que já existe uma cadeia econômica do restauro no Brasil. O BNDES, como um banco inovador do desenvolvimento, está a frente dessa iniciativa, assim como também liderou os investimentospremier bet sportenergia renovável quando ninguém ainda acreditava”, diz a diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello.
O financiamento à Mombak contempla R$ 80 milhõespremier bet sportrecursos do Fundo Clima e outros R$ 80 milhões por meio do BNDES Finem. A Mombak visa a recuperaçãopremier bet sportáreas degradadaspremier bet sportbiomas críticos, com impacto significativo na conservação ambiental e no desenvolvimento sustentável. Com foco no estado do Pará, o plantio será realizado com espéciespremier bet sportvegetação nativa.
A Mombak já levantou aproximadamente R$ 1 bilhão para investirpremier bet sportprojetospremier bet sportrestauração do bioma amazônico. Em apenas um ano, a empresa plantou três milhõespremier bet sportárvores no municípiopremier bet sportMãe do Rio, no Pará, gerando empregos diretos e indiretos e fortalecendo a economia local e a cadeiapremier bet sportreflorestamento. Por meiopremier bet sportum modelopremier bet sportparcerias rurais com pecuaristas, outras áreas degradadas também estão sendo restauradaspremier bet sportmunicípios do Pará.
Para Peter Fernandez, CEO e cofundador da Mombak, o financiamento é um marco para a nascente indústriapremier bet sportremoçãopremier bet sportcarbono no Brasil. "Restaurar florestas com o apoio do BNDES mostra que o mercado tem grande potencialpremier bet sportconstruir um futuro climático sustentável e com desenvolvimento socioeconômico”.
Além dos impactos ambientais positivos, o reflorestamento permitirá a geraçãopremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono para o mercado voluntário internacional, alinhando-se aos Objetivospremier bet sportDesenvolvimento Sustentável nº 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima) e nº 15 (Vida Terrestre) da ONU.

BNDES aprova R$ 160 milhões para reflorestamento da Mombak no Arco da Restauração

Por Fabíola Sinimbú, repórter da Agência Brasil - Com o objetivopremier bet sportatrair investimentos para reflorestamento na Amazônia, o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird) anunciou na última semana a emissãopremier bet sporttítulos verdes no valorpremier bet sportUS$ 225 milhões, equivalente a cercapremier bet sportR$ 1,2 bilhão. Os papéis serão disponibilizados na modalidade títulopremier bet sportimpacto (outcome bondpremier bet sportinglês), um instrumento financeiro usado para financiar projetos com resultados socioambientais. De acordo com o anúncio, essa é a maior emissão vinculada a resultado já realizada pela instituição.
Segundo o gestorpremier bet sportfundos estruturados certificado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro epremier bet sportCapitais (Anbima), Alexander Marinho, essa modalidade funciona semelhante às outras negociaçõespremier bet sporttítulospremier bet sportdívidas, onde uma parte demanda recurso e outra tem disponibilidade para investimento. Há ainda a atuaçãopremier bet sportagentes intermediários que analisam os projetos, estruturam o financiamento e negociam recursos entre as fontes disponíveis.
Marinho explica que esse movimento gera um empréstimo ofertado pelo investidorpremier bet sporttrocapremier bet sportremuneração paga pelo demandante, com uma pactuação prévia. “Nesse acordo que formaliza o empréstimo várias questões são pactuadas, como prazopremier bet sportpagamento, periodicidade das parcelas, taxapremier bet sportjuros, garantias, governança, entre outras”, explica.
O acordo previsto para os títulos verdes anunciados tem duraçãopremier bet sportnove anos, para ser liquidadopremier bet sport2033. As condições ofertadas são jurospremier bet sport1,745% ao ano e um acréscimo variável que pode chegar a mais 4,362%premier bet sportpagamento anual. O especialista explica que esse é o principal diferencial na modalidade títulopremier bet sportimpacto. “Além da remuneração fixa, existe uma variável que dependerá do resultado do projeto. É uma espéciepremier bet sportprêmio pelo sucesso do projeto, o que também se torna um elemento negocial ou contrapartida para se buscar taxaspremier bet sportjuros menos”, diz.
O resultado esperado é o reflorestamentopremier bet sportáreas desmatadas na Amazônia por um startup brasileira, objetivando lucro a partir da Remoçãopremier bet sportCarbono (CRUs) provenientes das áreas recuperadas com vegetação nativa. A operação também é a primeira associada a um projeto que vai alémpremier bet sportações para reduzir as emissões e prevê a retiradapremier bet sportgases do efeito estufa já emitidos na atmosfera.
Dos US$225 milhões, o projeto prevê o investimentopremier bet sportcercapremier bet sport16% nas açõespremier bet sportreflorestamento. O restante garantirá o pagamento dos juros aos investidores até que as árvores plantadas possam cumprir o serviço ecossistêmico capazpremier bet sportgerar novos recursos no mercadopremier bet sportcarbono.
Os títulos emitidos pelo Bird já chegam ao mercado com o interesse manifestado por grandes investidores internacionais que buscam além do retorno financeiro, associar suas marcas aos impactos socioambientais ofertados. Mas, por ser um projeto inovador também apresenta riscospremier bet sportnão alcançar os resultados esperados e gerar um retorno financeiro muito abaixo do mercado.
Segundo Marinho, o aval do Bird, que integra o Banco Mundial, torna os papéis mais atraentes. “É uma forma muito inteligentepremier bet sporttrazer mais recursos para projetospremier bet sportimpacto diz”. O gestor complementa ainda que toda a emissão é previamente planejada pelos agentes intermediáriospremier bet sportforma a qualificar e captar o maior númeropremier bet sportinvestidores, conforme as regras do mercado públicopremier bet sporttítulos. “Geralmente equipes altamente qualificadaspremier bet sportinstituições do mercado financeiro epremier bet sportcapitais analisam como título deve ser estruturado para a obtenção do maior númeropremier bet sportinvestidores e fontespremier bet sportfinanciamento possíveis”, conclui.

Saiba como títulos verdes possibilitam reflorestamento na Amazônia

247 - Uma nova iniciativapremier bet sportsustentabilidade e apoio à agricultura familiar estápremier bet sportandamento no Baixo Sul da Bahia. Entre os dias 10 e 14premier bet sportjunho, uma missãopremier bet sportanálise do Projeto Reflorestar e Produzir (PRP) avalia uma proposta inovadora que visa capturar 1,2 milhõespremier bet sporttoneladaspremier bet sportCO2premier bet sportum períodopremier bet sport20 anos. Esta missão é um esforço colaborativo que envolve várias organizações, lideradas pela Companhiapremier bet sportDesenvolvimento e Ação Regional (CAR), uma empresa pública vinculada à Secretariapremier bet sportDesenvolvimento Rural (SDR) da Bahia.
O PRP, apoiado por entidades como a Cooperativa dos Representantes Comerciais Autônomos da Zona da Mata (Coopermata), o Consórcio Intermunicipal do Mosaico das APAs do Baixo Sul da Bahia (Ciapra), o Fundo Livelihoods, a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), a Superintendência Baianapremier bet sportAssistência Técnica e Extensão Rural (Bahiater), a Bahia Cacau e a Biofábrica, está sendo cuidadosamente examinado para garantir que seus objetivospremier bet sportsustentabilidade e apoio comunitário sejam viáveis e eficazes.
O Fundo Livelihoods, uma organização francesa dedicada a promover a sustentabilidade ambiental e social, prevê um investimento substancial entre 4 a 5 milhõespremier bet sporteuros para impulsionar o projeto. Este financiamento será direcionado para açõespremier bet sportmitigação das mudanças climáticas, centradas na promoção da agricultura familiar sustentável na região da Mata Atlântica.
Durante a semanapremier bet sportanálise, os representantes das organizações envolvidas estão visitando locais estratégicos, incluindo a Cooperativa da Agricultura Familiar e Economia Solidária da Bacia do Rio Salgado e Adjacências (Coopfesba), associada à marca Bahia Cacau, e diversas propriedades agrícolas nos municípiospremier bet sportIbirapitanga, Presidente Tancredo Neves, Teolândia, Wenceslau Guimarães e Gandu. Também fazem parte do roteiro o Instituto Biofábrica da Bahia e as sedes da Coopermata e do CIAPRA.
Cida Oliva, coordenadora executiva do Projeto Parceiros da Mata, destacou a importância desta missão "de reconhecimento e validação para a construçãopremier bet sportum futuro projeto na região da Mata Atlântica, apresenta mais uma alternativapremier bet sportsustentabilidade para a agricultura familiar no Território Baixo Sul, com potencialpremier bet sportgerar 1,2 milhõespremier bet sporttoneladaspremier bet sportcarbonopremier bet sport20 anos, contribuindo com as açõespremier bet sportmitigação das mudanças climáticas e beneficiando a agricultura familiar. A construção por esse coletivopremier bet sportorganizações tendo como proponente a Unicafes, demonstra o compromisso e unidadepremier bet sporttorno da Agricultura familiar e sustentabilidade".
Além da análise técnica, a missão também focará na avaliação do potencial do projeto para promover o desenvolvimento sustentável e na capacidadepremier bet sportgerar créditospremier bet sportcarbono que podem ser negociados no futuro. Estima-se que o projeto beneficiará aproximadamente 5 mil famílias ao longo dos próximos 20 anos, com um investimento totalpremier bet sportcercapremier bet sportR$30 milhões.
A iniciativa do PRP representa um modelo inovadorpremier bet sportintegração entre sustentabilidade ambiental e desenvolvimento socioeconômico, reforçando o compromisso com a conservação da Mata Atlântica e o apoio aos agricultores familiares da região. Se aprovado, o projeto não só contribuirá significativamente para a redução das emissõespremier bet sportcarbono, mas também proporcionará uma fonte sustentávelpremier bet sportrenda e melhorias na qualidadepremier bet sportvida para milharespremier bet sportfamílias no Baixo Sul da Bahia.

Análise do Projeto Reflorestar e Produzir (PRP) 

Projetopremier bet sportsustentabilidade ambiental e social pode beneficiar 5 mil famílias na Bahia

Agência BNDES - O BNDES divulgou nesta sexta-feira, dia 24, estudo que avalia o potencialpremier bet sportreceitapremier bet sportpagamento por serviços ambientais (PSA)premier bet sportflorestas públicas e unidadespremier bet sportconversação no Brasil. O trabalho aponta que há cercapremier bet sport2,5 milhõespremier bet sporthectarespremier bet sportunidadespremier bet sportconservação e áreas não destinadas que poderiam ser usadaspremier bet sportprojetospremier bet sportflorestamento, reflorestamento e revegetação (ARR) e outros 63,2 milhõespremier bet sporthectarespremier bet sportiniciativaspremier bet sportreduçãopremier bet sportemissões por desmatamento evitado (REDD+), gerando receitas a partirpremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono. Realizado com apoio do Banco por meio do Fundopremier bet sportEstruturaçãopremier bet sportProjetos (FEP), o estudo sinaliza que a comercializaçãopremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono no mercado voluntário seria a principal fontepremier bet sportreceitapremier bet sportprojetospremier bet sportPSA. Nesse contexto, o trabalho apresenta um mapeamentopremier bet sportáreas elegíveis cobrindo todos os biomas brasileiros, alémpremier bet sportestimar o potencialpremier bet sporttermospremier bet sportcréditospremier bet sportcarbono gerados (VCU, verified carbon units). Segundo a análise, projetospremier bet sportrestauração florestal (ARR) poderiam gerar cercapremier bet sport776 milhõespremier bet sportVCUs ao longopremier bet sportum períodopremier bet sporttrinta anos – ou 25,9 milhões,premier bet sportmédia, anualmente –,premier bet sportum investimento total estimadopremier bet sportaté R$ 60 bilhões. O bioma Amazônia responderia por maispremier bet sport91% desse potencial (711 milhõespremier bet sportVCUs), com estados como Pará, Rondônia e Amazonas concentrando a maior parte das áreas públicas elegíveis. Já no Cerrado, cujo potencial seriapremier bet sportaproximadamente 48 milhõespremier bet sportVCUs, Tocantins e Mato Grosso seriam os principais beneficiados. O mapa a seguir apresenta algumas das principais unidadespremier bet sportconservação identificadas pelo potencialpremier bet sportgeraçãopremier bet sportcréditopremier bet sportcarbonopremier bet sportprojetospremier bet sportARR:  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240527080544_f36881e98d07eebf2fb683dc320520fdc4a5698c99cd345f9d3b24d1050b5268.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20240527080544_f36881e98d07eebf2fb683dc320520fdc4a5698c99cd345f9d3b24d1050b5268" data-rendition-name="original" width="881" height="626" loading="lazy" alt="mapa"></figure>  No caso dos projetospremier bet sportREDD+, o trabalho apresenta dois cenários distintos, que mostram como áreaspremier bet sportfloresta pública no bioma Amazônia poderiam gerar receita pela conservação do estoquepremier bet sportcarbono. A partir das 162 florestas públicas federais analisadas, o estudo conclui que poderiam ser originados entre 14,5 milhões e 33,9 milhõespremier bet sportVCUs por ano, especialmentepremier bet sportestados como Pará, Amazonas, Acre e Rondônia. O mapa a seguir mostra os diferentes tipospremier bet sportfloresta pública elegíveis.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20240527080544_aaa8101b15394b7ac2414e9493506d3af90633c55e8197f1b1c942a29e9f7e5d.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20240527080544_aaa8101b15394b7ac2414e9493506d3af90633c55e8197f1b1c942a29e9f7e5d" data-rendition-name="original" width="808" height="573" loading="lazy" alt="mapa"></figure>  A publicação reforça que as parcerias público-privadaspremier bet sportprojetospremier bet sportPSA são uma linhapremier bet sportatuação estratégica para a conservação e restauraçãopremier bet sportáreaspremier bet sportfloresta pública. <a href="https://bndes.gov.br/wps/portal/site/home/conhecimento/pesquisaedados/estudos/bndes-fep/proestruturacao/fep-parcerias-florestas-publicas">Acesse aqui a publicação completa</a>.

Estudo apoiado pelo BNDES analisa potencialpremier bet sportflorestas públicaspremier bet sportprojetospremier bet sportpagamento por serviços ambientais