<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/esportes/noticia/2024-12/rayssa-leal-vence-no-fim-e-se-torna-tricampea-mundial-de-skate-street">Agência Brasil </a>- Acostumada a façanhas incríveis sob pressão, a maranhense Rayssa Leal,no betanoapenas 16 anos, voltou a fazer história neste domingo (15) ao se tornar a primeira atleta a a conquistar o tricampeonato na Liga Mundialno betanoSkate Street (SLS, na siglano betanoinglês). Atrás no placar ao errar as duas primeiras apresentações das manobras no Super Crown (competição final que define o campeão da temporada), Rayssa levou o Ginásio Ibirapuera ao delírio ao cravar nota 9.1 na quinta e última chance, vencendono betanovirada a disputa com quatro japonesas (duas delas campeãs olímpicas) e uma australiana. A brasileira levantou o troféu e o prêmiono betanoUS$ 100 mil dólares (o equivalente a R$ 600 mil) ao somar 35.4 pontos. Campeã olímpicano betanoParis, a japonesa Coco Yoshizawa ( 34,2) foi a segunda colocada e a compatriota Yuemeda Oda a terceira no pódio.
“Eu não tenho palavras o suficiente. Tudo isso que aconteceu hoje vale mais do que esse troféu. Reviravolta, errei as duas primeiras tentativas. Estava nervosa, não vou mentir. Minha família acompanhou tudo isso. Esse troféu vai para o pessoal que estáno betanocasa. Vocês viram a realidade do skate, a amizade, a família e vão ver isso aumentando. O nível estava alto, várias notas 9. Foi bem Corinthians. Estou realizada. Estou com todo mundo time, completo, minha psicóloga saiu da Itália para vir para cá”, disse emocionada a maranhenseno betanoImperatriz,no betanoentrevista à TV Globo logo após a conquista.
O controle emocional,no betanofato, fez toda a diferença. Bronzeno betanoParis, Rayssa correu riscono betanoficar fora do pódio neste domingo (15), ao errar as duas primeiras manobras na segunda parte da competição. Mas Fadinha – apelido que ganhou na infância ao andarno betanoskate fantasiada – mostrou mais uma vez porque é conhecida como Rainha do Gelo.
A brasileira começou bem Super Crown, arrancando aplausos na primeira parte da disputa (duas voltasno betano45 segundos), arrancando aplausos dos oito mil torcedores no Ibirapuera, com notas 8.2 e 8.5. No entanto, na soma total, a brasileira das duas voltas, Rayssa terminou atrás da revelação australiana Chloe Covell,no betanoapenas 14 anos. A competição previa ainda cinco apresentaçõesno betanomanobras, sendo que apenas as três melhores notas seriam consideradas na pontuação. Aí veio o susto! Rayssa caiu nas duas primeiras rodadas e zerou na pontuação. A brasileira viu a liderança se alternando entre a australiana Chloe e o quarteto asiático (Momiji Nishiya, Yumeka Oda, Coco Yoshizawa e Liz Akama).
Sem poder errar mais, Rayssa foi para o tudo ou nada e arrancou notas excelentes nas três últimas apresentaçõesno betanomanobras para manter o Brasil na hegemonia no skate street.&nbsp;
“Foi um ano muito bom,no betanomuito aprendizado, física e mentalmente. Foi um ano difícil, driblamos as dificuldades e deu tudo certo. É tudo ou nada. Na última manobra é bem isso, precisavano betano9. Essa e algumas [outras manobras] dariam 9, mas essa é a que fico mais confiante. Felipe fez uma estratégia sensacional, sabe todos os meus pontos”, disse a brasileira referindo-se ao técnico Felipe Gustavo, amigono betanoRayssa que este ano passou a treiná-la.&nbsp;

Rayssa Leal conquistou o título da SLS Super Crown, a final da Liga Mundialno betanoSkate Street, realizada no Ginásio do Ibirapuera,no betanoSão Paulo

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Esporte

Rayssa Leal vence no fim e se torna tricampeã mundialno betanoskate street

Por Igor Santos, repórter da Agência Brasil - Duas vezes medalhista olímpica e agora duas vezes campeã mundial. Este é o currículo da maranhense Rayssa Leal, que conquistou o bi do mundo neste sábado (14), durante o campeonato mundialno betanoskate street,no betanoRoma, na Itália.
Para sair com o título, Rayssa precisouno betanouma grande manobra, que garantiu a virada no final da competição. A skatista de 16 anos competiu contra outras sete atletas na decisão, todas elas japonesas. A brasileira foi campeã do mundo tambémno betano2022.
Agora, na primeira competição após os Jogos Olímpicosno betanoParis, Rayssa mostrou grande forma. No skate street, a disputa se inicia com cada atleta tendo direito a duas voltas dentrono betanoum percurso, onde vale a melhor nota entre essas duas tentativas. A brasileira teve as duas melhores notas entre todas as competidoras, registrando primeiro um 86,44 e depois um 88,43 (nota que carregou para a continuação da final).
A segunda parte da competição consisteno betanomanobras únicas. Cada atleta tem direito a cinco tentativas e as duas melhores notas entram para o somatório. Nesta fase, Rayssa encontrou uma adversária ferrenha: Momiji Nishiya - ouro nos Jogosno betanoTóquio - emendou boas manobrasno betanosequência, alcançando a maior nota única entre todas as finalistas, um 94.88. Com isso, pulou para a liderança, já que Rayssa não conseguiu completar as manobras nas duas primeiras tentativas.
PONTUAÇÃO - Nas duas seguintes, no entanto,<a href="https://bsky.app/profile/timebrasilcob.bsky.social/post/3l452ebays72j" target="_blank"> a brasileira encaixou boas performances</a> e pontuou alto, primeiro com um 88,14 e depois um 93,99, que a fez superar Nishiya emno betanopenúltima tentativa. Restando apenas uma tentativa para cada atleta, somente Nishiya ainda tinha chancesno betanotirar o títulono betanoRayssa. No entanto, ela falhou emno betanoúltima manobra e a brasileira confirmou a conquista. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
O feitono betanoRayssa chama a atenção porque ela competiu contra sete atletas do país considerado a maior potência na atualidade. Para se ter uma ideia, as duas edições do skate streetno betanoJogos Olímpicos terminaram com vitória japonesa. Tantono betanoTóquio quantono betanoParis, Rayssa (pratano betano2021 e bronzeno betano2024) foi a intrusano betanopódios formados somente com atletas do Japão. Aliás, as quatro japonesas que estiveram nesses pódios (Momiji Nishiya, Funa Nakayama, Coco Yoshizawa e Liz Akama) também estavam presentes na final deste sábado.
Pouco depois da decisão feminina, houve a final entre os homens. O Brasil foi representado por Kelvin Hoefler, que, após sair mancandono betanosua segunda volta, acabou desistindo da competição, terminandono betanooitavo lugar.

Com virada no fim, Rayssa Leal é bicampeã mundialno betanoskate street

Agência Gov – A trajetóriano betanoquem escolhe o esporte como metano betanovida não é simples. Especialmente no começo, quando a fama ainda não existe, e o apoiono betanopatrocinadores é algo muitas vezes raro. Em Paris, medalhistas olímpicos ressaltam a importância do Bolsa Atleta durante a preparação para as Olimpíadas e também quando, ainda desconhecidos do grande público, começaram a trilhar esse caminho.
Rayssa Leal, a Fadinha do Skate, conquistou a medalhano betanobronze do skate street, a segundano betanoJogos Olímpicos – ela foi pratano betanoTóquio, quando tinha apenas 13 anos. Ela recebe o Bolsa Atleta do Governo Federal desde 2022. Hoje ela faz parte da categoria Atleta Pódio, a que oferece mais aporteno betanorecursos dentro do programa.
Para Fadinha, a modalidade hojeno betanodia se tornou algo muito caro. “O Bolsa Atleta ajuda bastante, principalmente a quem não tem patrocínio, a comprar um skate, e também ajuda no bom desempenho nos campeonatos. No início, me ajudou bastante, mesmo, e ajudou muito minha família, a melhorar tudo isso”, lembra.
A disputa do skate olímpico funciona da seguinte forma: as competidoras correm duas voltasno betano45 minutos e apenas a mais alta conta; depois, são cinco tentativasno betanomanobras, das quais são validadas as duas mais altas. Na última tentativa, Rayssa chamou a torcida, que gritou enlouquecidamente e a viu deslizar pelo corrimão, após um flip, para obter 88,33. Assim, subiu para terceiro lugar eno betanolá não foi mais retirada.
“Quero muito estar nas próximas Olimpíadas, quero muito fazer história pro Brasil, junto com muitas skatistas. Essa é a minha meta, ano betanocontinuar fazendo história”, assinala Rayssa. E o Bolsa Atleta, certamente, continuará ajudando a escrever a história da skatista eno betanotantos outros medalhistas olímpicos.
Bolsa Atleta
Um dos maiores programasno betanopatrocínio individualno betanoatletas no mundo, o Bolsa Atleta,no betano2005, quando foi criado, até junhono betano2024, já investiu R$ 1,77 bilhãono betanoseu público. Desdeno betanocriação, 37.595 atletas já foram beneficiados, e 105 mil bolsas foram concedidas.
O programa garante condições mínimas para que o público beneficiário – atletasno betanoalto desempenho que obtêm bons resultadosno betanocompetições nacionais e internacionaisno betanosua modalidade – se dedique, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e a competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paralímpicas.

Rayssa Leal: “O Bolsa Atleta ajuda bastante no desempenhono betanocampeonatos”

247 - Rayssa Leal,no betanoapenas 16 anos, conquistou a medalhano betanobronze, graças a uma manobra emno betanoúltima tentativa.
Essa é a segunda medalha conquistada pela Fadinha, como é conhecida. Em Tóquio 2020, ela havia conquistado a medalhano betanoprata.
Em Paris,o ouro e a prata ficaram com as japonesas Coco Yoshizawa e Liz Akama, respectivamente.
Na etapano betanocorridas, Rayssa não foi tão bem e terminouno betanoquinto lugar, com a melhor notano betano71.66, quase 18 pontos a menos que a japonesa Liz Akama, que fechou a faseno betanovoltasno betanoprimeiro.
Ficou difícil recuperar a diferençano betanopontuação na faseno betanomanobras, mas Rayssa recebeu um 92.88 e um 88.83 e conseguiu terminarno betanoterceiro lugar. Coco recebeu um 96.49, a maior nota da modalidade na história das Olimpíadas.
Rayssa Leal é uma skatista brasileira que ganhou destaque internacional por suas habilidades no skate. Ela nasceuno betano4no betanojaneirono betano2008,no betanoImperatriz, Maranhão, Brasil. Conhecida como "Fadinha do Skate", Rayssa começou a praticar skate muito jovem e ganhou notoriedade aos 7 anos, quando um vídeo dela vestidano betanofada realizando um kickflip (uma manobrano betanoskate) se tornou viral na internet.
Rayssa tem se destacadono betanocompetiçõesno betanoskate ao redor do mundo. Ela ganhou a medalhano betanoprata nos Jogos Olímpicosno betanoTóquio 2020, tornando-se uma das medalhistas mais jovens da história do Brasil e do skate nas Olimpíadas. Além disso, ela tem participado e vencido diversas competiçõesno betanoprestígio, como o X Games e etapas do circuito mundialno betanoskate.
O talento, a jovialidade e o carismano betanoRayssa Leal fizeram dela uma figura querida no esporte e uma inspiração para jovens skatistasno betanotodo o mundo.
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Joaquimno betanoCarvalho

Quem é Rayssa Leal, que aos 16 anos conquistano betanosegunda medalha olímpica

PARIS (Reuters) – A brasileira Rayssa Leal ganhou a medalhano betanobronze no skate street dos Jogos Olímpicosno betanoParis neste domingo,no betanosegunda medalha olímpica, conquistada ainda aos 16 anos.
Coco Yoshizawa, do Japão, conquistou a medalhano betanoouro na prova eno betanocompatriota Liz Akama ficou com a prata.
Rayssa, prata nos Jogos Olímpicosno betanoTóquio, começou errando as duas primeiras voltas na bateriano betanoParis e precisavano betanonotas altas nas manobras. Ela então conseguiu a maior nota da história do skate street olímpico até aquele momento com 92.68 e avançouno betanosétimo lugar.
Na final, a brasileira terminou a faseno betanovoltasno betanoquinto lugar, com 71.66. No momento das manobras, ela bateu o próprio recorde na segunda tentativa e fez 92.88. Rayssa errou a primeira, a terceira e a quarta tentativas. Na última, conseguiu um 88.83 para garantir o bronzeno betanoParis.
Essa foi a terceira medalha brasileira nos Jogosno betanoParis, depois que Willian Lima levou a prata e Larissa Pimenta ficou com o bronze, ambos no judô, neste domingo.
(Reportagemno betanoAmy Tennery e Mimosa Spencerno betanoParis; com reportagemno betanoTatiana Ramil,no betanoSão Paulo)

Rayssa Leal ganha medalhano betanobronze nos Jogosno betanoParis
 28/7/2024    REUTERS/Angelika Warmuth

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Rayssa Leal leva bronze no skate, a segunda medalha olímpica da brasileira

Maria Paula Carvalho, <a href="https://www.rfi.fr/br/esportes/20240728-esperan%C3%A7a-de-medalha-rayssa-leal-passa-sufoco-na-estreia-no-skate-em-paris-e-vai-%C3%A0-final">RFI </a>- Neste domingo (28)no betanosol forte e céu azulno betanoParis, os torcedores lotaram a Arena La Concorde, onde fica o parque urbano para as competiçõesno betanoesportes radicais dos Jogos Olímpicos. No programa do dia, o Brasil teve três representantes no skate street,no betanoque os atletas fazem manobrasno betanoobstáculos urbanos como escadas, corrimões e bancos.
O skate street envolve manobras técnicas e habilidade, que a maioria desenvolve desde muito cedo, já que as idades das competidoras são de,no betanomédia, 14 anos. As brasileiras Pâmela Rosa e Gabriela Mazetto, campeã mundialno betanostreet, disputaram a mesma bateria classificatória.
Com falhasno betanoalgumas manobras, elas foram eliminadas,no betano16ª (205.23 pontos) e 19ª posições (144.35 pontos), respectivamente. Nas eliminatórias, as oito melhores pontuações avançam para a final. Restava ainda a grande estrela do skate nacional, Rayssa Leal, 16 anos, medalhano betanopratano betanoTóquio.
E Fadinha, como é conhecida, não decepcionou. Com manobras certeiras e muito estilo, ela agradou aos juízes e terminou ano betanobateria das eliminatóriasno betanoquinto lugar. Mesmo nas quedas, recebeu apoio da torcida, que vibrava com ela.
Na sequência, os resultados das concorrentes fizeram a brasileira acabarno betanosétimo, com 241.43 pontos, no limite para garantir a presença na final, neste domingo. &nbsp;
"Faltou algumas coisas, eu acertar algumas manobras meio simples na minha linha. Acho que eu deixei o meu nervosismo bater um pouquinho", disse Rayssa, enquanto aguardava o encerramento das eliminatórias. "Mas agora está tudo certo. Agora já passou", garantiu. "Agora vamos ver se a gente consegue fazer mais história."
Fadinha encanta os fãs - Na arquibancada, a RFI Brasil conversou com Elisângela, vindano betanoImperatriz, no Maranhão. Mãeno betanoFelipe Gustavo, treinadorno betanoRayssa Leal, ela estava visivelmente emocionada “O coração está acelerado, como torcedora e como mãe”, disse, ao contar a história das “duas crianças que começaram a andarno betanoskate aos 9 e 5 anos”.
A jovem sensação chegou a Paris como uma das favoritas no street feminino. A cada passagem dela pela pista, a arquibancada vibrava aos gritosno betano“A Rayssa apareceu”.
“A gente já teve o Mineirinho antes, mas certamente ela começou a atingir muito mais fãs, mesmo o público que não gostavano betanoskate antes”, diz à RFI Caimã, que veio do interiorno betanoSão Paulo para o evento.
A enorme estrutura com diversas arenas montadas no entorno do milenar obeliscono betanoLuxor agradou aos milharesno betanoespectadores. “Parece a Disney dos esportes olímpicos: a decoração, o ambiente, a vibração. É muito bonito”, diz o advogado brasileiro Gabriel Ranieri, que vive na capital francesa.
Cada atleta faz duas passagensno betano45 segundos na pista e mais cinco manobras individuais. Ambas tiveram quedas nas primeiras passagens, mas foram muito aplaudidas pelos brasileiros presentes, como Lais Hirata, relações públicas. “E incrível ver elas tão novinhas assim competindo”, diz.

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Rayssa Leal vence no fim e se torna tricampeã mundialno betanoskate street

Com virada no fim, Rayssa Leal é bicampeã mundialno betanoskate street

Rayssa Leal: “O Bolsa Atleta ajuda bastante no desempenhono betanocampeonatos”

Quem é Rayssa Leal, que aos 16 anos conquistano betanosegunda medalha olímpica

Rayssa Leal leva bronze no skate, a segunda medalha olímpica da brasileira

Esperançano betanomedalha, Rayssa Leal passa sufoco na estreia no skateno betanoParis e vai à final