247 - Em seu último dia como corregedor da Justiça Eleitoral, na última sexta-feira (6), Raul Araújo arquivou uma ação movida pela campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acusava a Jovem Panonline betting casinodar tratamento privilegiado à campanhaonline betting casinoJair Bolsonaro nas eleiçõesonline betting casino2018. Araújo justificou o arquivamento ao afirmar que não foram encontradas provas suficientes que configurassem abusoonline betting casinopoder econômico ou político ou uso indevido dos meiosonline betting casinocomunicação.&nbsp;
O ministro destacou que não houve evidênciasonline betting casinodistribuição ilegalonline betting casinoverbas publicitárias ouonline betting casinoum esquema deliberado para favorecer Bolsonaro. Segundo Araújo, as críticas e opiniões dos comentaristas da Jovem Pan estavam protegidas pela liberdadeonline betting casinoexpressão, sem pedidos explícitosonline betting casinovoto ou exposição desequilibradaonline betting casinocandidatos.
"As críticas e opiniões dos comentaristas da emissora estão protegidas pelo direito à liberdadeonline betting casinoexpressão, sem que tenha havido pedido explícitoonline betting casinovoto, usoonline betting casinotermos específicos ou exposição desequilibradaonline betting casinocandidaturas", declarou o ministro.
Com a saídaonline betting casinoAraújo, a ministra Isabel Gallotti assume o postoonline betting casinocorregedora do TSE. Gallotti compõe a ala considerada mais conservadora do tribunal, ao lado dos ministros André Mendonça e Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro. (Com informaçõesonline betting casinoO Estadoonline betting casinoSão Paulo).&nbsp;

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Em seu último dia no TSE, Raul Araújo arquivou açãoonline betting casinoLula contra Bolsonaro e Jovem Pan

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Em seu último dia no TSE, Raul Araújo arquivou açãoonline betting casinoLula contra Bolsonaro e Jovem Pan