Por Alex Rodrigues, repórter da Agência Brasil - Um debate entre representantesstrippokerorganizações comunitáriasstrippokerSalvador, acadêmicos e integrantes da Secretaria NacionalstrippokerPolíticas Sobre Drogas e GestãostrippokerAtivos (Senad), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, marcou o início das atividades do Programa NacionalstrippokerSegurança Pública com Cidadania (Pronasci) Juventude na capital da Bahia, nesta segunda-feira (19).
Coordenado pela Senad, o Pronasci Juventude busca reduzir os índicesstrippokerviolência letal contra adolescentes e jovens negrosstrippoker15 a 24 anosstrippokeridade; prevenir o uso prejudicialstrippokerálcool e outras drogas pelo segmento, bem como seu envolvimento com o crime organizado. As ações envolvem proteção socialstrippokeradolescentes e jovensstrippokersituaçãostrippokervulnerabilidade, por meio do estímulo à elevação da escolaridade, formação técnico-profissional e inclusão produtiva no mercadostrippokertrabalho formal.
Na semana passada, a Senad já tinha promovido o início dos trabalhos do programa na cidade do RiostrippokerJaneiro. As capitais baiana e fluminense são as primeiras a receber o Pronasci Juventude por terem sediado o projeto-piloto que a secretaria nacional executou ao longo dos últimos meses,strippokerparceria com os ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Inicialmente, o programa beneficiará a 1.500 “adolescentes e jovensstrippokersituaçãostrippokervulnerabilidade agravada e especialmente expostos ao abusostrippokersubstâncias psicoativas” das regiõesstrippokerManguinhos, Maré, Penha e Alemão, no RiostrippokerJaneiro, e outros 500strippokerArenoso, Paripe, NordestestrippokerAmaralina, Liberdade e Fazenda Coutos,strippokerSalvador. A iniciativa prevê que cada jovem contemplado receba uma bolsa-formação no valorstrippokerR$ 500 mensais, durante 12 meses.
De acordo com o <a href="https://sage.fiocruz.br/control/downloadArquivoProjetoCooperacao.php?id=8240" target="_blank">PlanostrippokerTrabalho</a> inicial, as ações do Pronasci Juventude serão focadasstrippoker“territórios identificados pelos elevados índicesstrippokerviolência letal, com açõesstrippokerproteção social, elevaçãostrippokerescolaridade e formação profissionalizante, pautadas na ofertastrippokeralternativasstrippokerdesenvolvimento humano e sustentável”.
“Estamos falandostrippokerum programa que está realmente olhando para o jovemstrippokersituaçãostrippokervulnerabilidade mais grave, que chamamosstrippokervulnerabilidade sociorracial”, declarou a secretária da Senad, Marta Machado, ao abrir, esta manhã,strippokerSalvador, o evento técnico que marcou o início do programa na capital baiana, destacando o engajamento da redestrippokerinstitutos técnico federais para viabilizar a iniciativa.
“Esta rede tão potente vai permitir que [posteriormente] o programa chegue a todo o país. Estamos começando [a implementar o programa] quase que simultaneamentestrippokerSalvador e no RiostrippokerJaneiro […] e já negociando a ampliação, ainda este ano, para as regiões Norte e Centro-Oeste”, acrescentou Marta, antecipando que a Senad já vem discutindo a possibilidadestrippokerimplementar o Pronasci JuventudestrippokerManaus e no Distrito Federal. “A ideia é que o programa ganhe o país todo a partir do ano que vem, especialmente as cidades mais afetadas pela letalidade.”
<h2>Programa</h2>
O Pronasci Juventude está sendo implementado no âmbito do Pronasci II, <a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2023-03/novo-pronasci-tera-r-700-milhoes-em-acoes-seguranca-publica" target="_blank">macroprogramastrippokersegurança pública</a> que o governo federal lançoustrippokermarçostrippoker2023 e que estabelece a cooperação entre União e entes federadosstrippokerações desenvolvidas com recursos provenientes dos fundos NacionalstrippokerSegurança Pública (Fnsp), Penitenciário Nacional (Funpen) e Nacional Antidrogas (Funad).
“Para construir esta política, olhamos para alguns dos problemas fundamentais que desejamos atingir, como os efeitos do encarceramentostrippokermassa das juventudes negra e periférica causados pela políticastrippokerdrogas; o efeito da letalidade violenta produzida para este mesmo público; o efeito da exploração do trabalho infantil pelo crime organizadostrippokernossos territórios periféricos e também para a questão do uso problemáticostrippokersubstâncias pelas juventudes vulnerabilizadas. Olhando para outros programas existentes, para experiências bem-sucedidas, montamos um modelostrippokerpolítica que pretendemos que seja nacionalizada estrippokerEstado”, acrescentou a coordenadora-geralstrippokerProjetos Especiais Sobre Drogas e Justiça Étnico-Racial do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Lívia Casseres, revelando que o ministério estuda propor a regulamentação legislativa do projeto, transformando-ostrippokerlei.
"Uma políticastrippokerEstado perene, sólida e racializada, pois não é uma política que pretende atingir uma juventude qualquer,strippokermaneira inespecífica e sem metodologia própria. Estamos olhando para uma juventude que já passou pelo sistema socioeducativo ou prisional, já teve algum envolvimento infracional, já está sofrendo com alguma questãostrippokeruso problemáticostrippokersubstâncias ou já passou por alguma vitimização, sejastrippokerviolência doméstica, seja institucional", concluiu Lívia.

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Salvador e Rio terão programastrippokerproteção a jovensstrippokervulnerabilidade

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