247 - O estoquebrbet onlineprodutos industriais no Brasil voltou ao nível planejado pelas empresasbrbet onlinenovembro, após seis meses abaixo da meta, conforme pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índicebrbet onlineestoque efetivo-planejado atingiu 50 pontos, patamar não registrado desde abril deste ano, informa o <a href="https://www.metropoles.com/negocios/industria/estoque-industria-retorna-patamar-planejado">Metrópoles</a>.
Segundo o gerentebrbet onlineAnálise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, o retorno ao nível esperado pode ser um sinalbrbet onlinealerta para o setor. Caso a demanda por bens industrializados enfraqueça, o estímulo à produção poderá diminuir. “A volta ao nível projetado pelas empresas sinaliza que o estímulo à produção industrial pode diminuir nos próximos meses, o que poderia desacelerar a atividade do setor, caso a demanda por bens industrializados perca força”, explicou.
Produçãobrbet onlinequeda - A produção industrial sofreu uma retração mais acentuada do que o esperadobrbet onlinenovembro, caindo para 48,4 pontos no índicebrbet onlineevolução da produção. Essa redução foi maiorbrbet onlinerelação aos mesmos mesesbrbet online2022 e 2023, indicando uma desaceleração significativa.
Outro fator que preocupou foi a Utilização da Capacidade Instalada (UCI), que caiubrbet online74% para 72%. Ainda assim, o percentual permanece um ponto acima do registradobrbet onlinenovembrobrbet online2023, mostrando um cenário menos negativobrbet onlinetermos comparativos.
Emprego e expectativas - Em contraste, o mercadobrbet onlinetrabalho apresentou ligeira alta no númerobrbet onlineempregados, com o índicebrbet onlineevolução do emprego marcando 50,2 pontos, acima do padrão sazonal para o período. No entanto, o crescimento desaceleroubrbet onlinerelação aos meses anteriores.
Para 2025, os empresários demonstram expectativas moderadas. O índice que mede a demanda projetada caiu 2,4 pontos, chegando a 52,5 pontos. A previsãobrbet onlinecomprasbrbet onlineinsumos recuou 1,4 ponto, para 51,5 pontos, enquanto a expectativabrbet onlinegeraçãobrbet onlineempregos diminuiu 1,2 ponto, ficandobrbet online50,6 pontos. A única exceção foi a expectativabrbet onlineexportações, que subiubrbet online50,6 para 51,5 pontos.
A pesquisa da CNI ouviu 1.551 empresas entre os dias 2 e 11brbet onlinedezembro, oferecendo um panorama detalhado do desempenho do setor e suas projeções para o próximo ano. O cenário sugere que, embora o setor tenha conseguido estabilizar seus estoques, os desafios permanecem, especialmente diantebrbet onlineuma possível desaceleração da demanda doméstica e da produção industrial.

Guilherme Levorato

Quase 70% dos segmentos industriais cresceram entre janeiro e agostobrbet online2024

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Reindustrialização

Indústria recupera nível planejadobrbet onlineestoques, aponta CNI

247 - A Companhia Nacionalbrbet onlineAbastecimento (Conab) divulgou, nesta terça-feira (15), o primeiro levantamento da safrabrbet onlinegrãos 2024/2025, que aponta para uma produção recordebrbet online322,47 milhõesbrbet onlinetoneladas. Isso representa um crescimentobrbet online8,3%brbet onlinerelação à safra anterior, o que significa 24,62 milhõesbrbet onlinetoneladas a mais. Esses números colocam o Brasilbrbet onlineuma trajetóriabrbet onlineexpansão contínua no setor agrícola, e se confirmados, serão o maior volume já registrado na série histórica. A área cultivada também deve aumentar, com crescimento estimadobrbet online1,9%, alcançando 81,34 milhõesbrbet onlinehectares. Os dados foram apresentados pela Conab durante o anúncio oficial do 1º Levantamento da Safrabrbet onlineGrãos 2024/25.
A expectativa é otimista para diversos cultivos, com destaque para o arroz e o milho, que registram significativos aumentos tanto na área plantada quanto na produção. Por outro lado, culturasbrbet onlineinverno como o trigo enfrentam dificuldades devido a condições climáticas adversas, que impactaram o volume esperado.
Expansão no cultivobrbet onlinearroz - O arroz será um dos principais destaques dessa safra, com previsãobrbet onlinecrescimentobrbet online9,9% na área semeada. O aumento é mais expressivo nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, com elevaçõesbrbet online33,5% e 16,9%, respectivamente. Mato Grosso lidera essa expansão, com crescimentobrbet online39,3% na área destinada ao cultivo do grão. A produção nacionalbrbet onlinearroz está estimadabrbet online12 milhõesbrbet onlinetoneladas, o que representaria uma recuperação dos níveis obtidos na safra 2017/2018.
Edegar Pretto, presidente da Conab, comentou sobre o cenário positivo: “Com esses números, a previsão ébrbet onlineque o Brasil volte ao patamar das maiores safrasbrbet onlinearroz dabrbet onlinehistória. Isso é resultado do trabalhobrbet onlineprodutoresbrbet onlineparceria com o governo federal, que voltou a elaborar políticas para todo o campo agrícola, contemplando pequenos, médios e grandes produtores.”
Crescimento moderado na soja - Apesar da expansão na área plantadabrbet onlinesoja, com altabrbet online2,8%, o crescimento foi o terceiro menor desde o ciclo 2009/2010. A estiagem prolongada e o atraso no início das chuvas na região Centro-Oeste são alguns dos fatores que limitam o aumento. Mesmo assim, a produçãobrbet onlinesoja está estimadabrbet online166,05 milhõesbrbet onlinetoneladas, mantendo o Brasil como um dos principais produtores globais do grão.
Milho e a recuperação do mercado - Para o milho, a Conab projeta uma produçãobrbet online119,74 milhõesbrbet onlinetoneladas, 3,5% superior à safra anterior. O destaque fica para a segunda safra, que deve compensar a quedabrbet online1,1% na primeira safra. As exportaçõesbrbet onlinemilho também devem continuarbrbet onlinealta, com uma previsãobrbet online34 milhõesbrbet onlinetoneladas para o ciclo 2024/2025.
Desafios no trigo e culturasbrbet onlineinverno - As culturasbrbet onlineinverno enfrentam desafios nesta temporada. A produçãobrbet onlinetrigo, principal culturabrbet onlineinverno, sofreu uma redução para 8,26 milhõesbrbet onlinetoneladas,brbet onlinegrande parte devido a adversidades climáticas no Paraná. O estado enfrentou estiagem, faltabrbet onlinefrio e geadas, afetando diretamente a produtividade. No entanto, as condições foram mais favoráveis no Rio Grande do Sul ebrbet onlineSanta Catarina, onde a produção deverá ser mais robusta.
Perspectivabrbet onlineexportações - O crescimento na produção interna reflete diretamente nas exportaçõesbrbet onlinegrãos, especialmente arroz, milho e soja. O aumento da ofertabrbet onlinearroz, por exemplo, deve pressionar os preços para baixo no mercado interno, embora ainda mantenha a rentabilidade para os produtores. As exportaçõesbrbet onlinearroz podem chegar a 2 milhõesbrbet onlinetoneladas. No caso do milho, a demanda externa segue aquecida, impulsionada pela produçãobrbet onlineetanol e o bom desempenho das exportaçõesbrbet onlineproteína animal.
Já as exportaçõesbrbet onlinesoja para 2025 estão projetadasbrbet online105,54 milhõesbrbet onlinetoneladas, com destaque para a demanda crescente da China. O mercado globalbrbet onlinegrãos, porbrbet onlinevez, continua sendo impactado por eventos geopolíticos e climáticos, o que pode influenciar nos preços e nas dinâmicasbrbet onlineexportação.
A safra 2024/2025 promete ser um marco para o agronegócio brasileiro, consolidando a posição do país como um dos maiores produtoresbrbet onlinegrãos do mundo, mesmo diantebrbet onlinedesafios climáticos ebrbet onlinemercado.

Clima afetou produçãobrbet onlinemilho


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Agro

Primeira estimativa da safrabrbet onlinegrãos 2024/2025 indica recorde histórico com crescimentobrbet online8,3%

Reuters - Os preços ao produtor no Brasil passaram a subir 0,61%brbet onlineagosto e desacelerarambrbet onlinerelação ao avançobrbet online1,53%brbet onlinejulho, mas chegaram ao sétimo mês seguidobrbet onlinealta, informou o Instituto Brasileirobrbet onlineGeografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
O resultado levou o Índicebrbet onlinePreços ao Produtor (IPP) acumuladobrbet online12 meses a uma altabrbet online6,42%, abaixo da taxabrbet online6,58% no período até julho.
"O crescimento verificadobrbet onlineagosto foi um pouco menor do que obrbet onlinejulho, com destaque para os aumentosbrbet onlinepreços nos setoresbrbet onlinealimentos e outros produtos químicos. Por outro lado, a variação negativa obtida pela atividadebrbet onlineindústrias extrativas ajudou a conter o quadro inflacionário na indústria”, explica Alexandre Brandão, gerente do IPP.
Entre as 24 atividades analisadas, o IBGE apontou que 18 apresentaram variações positivasbrbet onlinepreço sobre o mês anterior.
As atividades responsáveis pelas maiores influências no resultadobrbet onlineagosto foram alimentos (0,32 pontos percentuais), indústrias extrativas (-0,25 p.p.), outros produtos químicos (0,19 p.p.) e refinobrbet onlinepetróleo e biocombustíveis (0,12 p.p.).
Em termosbrbet onlinevariação, os destaques do mês ficaram para indústrias extrativas (-5,06%), impressão (2,85%), outros produtos químicos (2,42%) e móveis (2,04%).
O setorbrbet onlinealimentos registrou altabrbet online1,33%brbet onlineagosto e chegou ao quinto mês seguido com variação positiva.
"Esse desempenho da indústriabrbet onlinealimentos pode ser explicado pela altabrbet onlinepreços da carne bovina,brbet onlinedecorrênciabrbet onlineproblemas na oferta do produto e uma melhora da renda da população, que porbrbet onlinevez acarreta um aumento da demanda por carne", explicou Brandão, acrescentando que também houve crescimento da demanda por arroz.
O IPP mede a variação dos preçosbrbet onlineprodutos na "porta da fábrica", isto é, sem impostos e frete,brbet online24 atividades das indústrias extrativas e da transformação.
Entre as grandes categorias econômicas, o resultadobrbet onlineagosto mostrou quedabrbet online0,18%brbet onlinebensbrbet onlinecapital, altabrbet online0,38%brbet onlinebens intermediários e avançobrbet online1,12%brbet onlinebensbrbet onlineconsumo.

Processamentobrbet onlinecarne bovinabrbet onlinefrigoríficobrbet onlineSantanabrbet onlineParnaíba (SP)

Economia

Altabrbet onlinepreços ao produtor desacelera a 0,61%brbet onlineagosto, diz IBGE

Por Robertobrbet onlineLira, <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/producao-industrial-devolve-parte-da-alta-de-junho-e-cai-14-em-julho-diz-ibge/">Infomoney</a> - A produção industrial brasileira caiu 1,4%brbet onlinejulho, devolvendo assim parte da altabrbet online4,3% (revisada para cima)brbet onlinejunho, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada nesta quarta-feira (4) pelo Instituto Brasileirobrbet onlineGeografia e Estatística (IBGE). O indicado veio pior que o esperado pelo consenso LSEGbrbet onlineanalistas, que previa quedabrbet online0,9% na comparação mensal.
Em relação a julhobrbet online2023, a indústria teve crescimentobrbet online6,1% nabrbet onlineprodução. No ano, acumula altabrbet online3,2% e,brbet online12 meses, expansãobrbet online2,2%.
Com esses resultados, a indústria se encontra 1,4% acima do nível pré-pandemia (fevereirobrbet online2020) e 15,5% aquém do ponto mais alto da série histórica, obtidobrbet onlinemaiobrbet online2011.
De junho para julho, duas das quatro grandes categorias econômicas e somente sete dos 25 ramos industriais pesquisados tiveram queda na produção.
As principais influências negativas vierambrbet onlineprodutos alimentícios (-3,8%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,9%), indústrias extrativas (-2,4%) e celulose, papel e produtosbrbet onlinepapel (-3,2%).
André Macedo, gerente da pesquisa, comentoubrbet onlinenota que o desempenho negativo da indústriabrbet onlinejulho ocorre após intenso crescimento no mês anterior, que porbrbet onlinevez foi influenciado pelo retorno à produçãobrbet onlineunidades afetadas direta ou indiretamente pelas chuvas ocorridas no Rio Grande do Sulbrbet onlinemaio.
“Grande parte do recuo registrado neste mês tem relação com o avanço expressivo visto no mês anterior, mas também se observa que importantes plantas industriais realizaram paralisações no seu processo produtivo”, avaliou.
Ainda segundo Macedo, o resultadobrbet onlinejulho caracteriza-se por ter poucas, porém atividades industriais com relativa importância na estrutura industrial, que mostraram queda na produção acima da média da indústria.
“Apesar disso, quando comparamos o patamar da indústriabrbet onlinejulho deste ano com dezembrobrbet online2023, o setor industrial está 1,2% acima, mostrando a permanênciabrbet onlineuma trajetória ascendente”, comparou.

Produção industrial devolve parte da altabrbet onlinejunho e cai 1,4%brbet onlinejulho, diz IBGE

Por Naveen Thukral e Mei Mei Chu
CINGAPURA/PEQUIM (Reuters) - Uma ondabrbet onlinecomprasbrbet onlinetrigo pela China deve perder força no segundo semestrebrbet online2024, uma vez que o aumento da produção chinesa e o declínio do consumobrbet onlinefarinha reduzem a demandabrbet onlineimportação no maior consumidor mundial do cereal.
A China fez compras recordesbrbet onlinetrigo nos últimos anos e espera-se que uma redução nas importações exerça pressão adicional sobre os preços globais, que estão sendo negociados perto do seu nível mais baixobrbet onlinequatro anosbrbet onlinemeio à oferta abundante, disseram traders e analistas.
As estimativas para as importaçõesbrbet onlinetrigo pela Chinabrbet onlinejulho a dezembro variam entre 2 milhões e 4 milhõesbrbet onlinetoneladas,brbet onlineacordo com uma pesquisa com um comerciantebrbet onlinegrãos sediado na China e dois sediadosbrbet onlineCingapura, abaixo das 4,09 milhõesbrbet onlinetoneladas embarcadas no segundo semestrebrbet online2023.
"Há faltabrbet onlineinteresse dos importadoresbrbet onlinetrigo chineses desde que os suprimentos da safra deste ano chegaram ao mercado", disse um dos tradersbrbet onlineCingapura, que trabalha para uma empresa internacional que envia grãos para a China.
"Eles estão reservando menos cargas. É improvável que a demanda da China seja tão forte como vimos no passado."
A produçãobrbet onlinetrigo da China, colhida principalmentebrbet onlinejunho, aumentou 2,7%brbet onlinerelação ao ano anterior, atingindo o recordebrbet online138,22 milhõesbrbet onlinetoneladas, com condiçõesbrbet onlinecrescimento quase perfeitas que aumentaram a qualidade.
A China, o maior importadorbrbet onlinetrigo do mundo nos últimos dois anos, trouxe 10,08 milhõesbrbet onlinetoneladas métricas entre janeiro e julho, um aumentobrbet online15,6%brbet onlinerelação ao ano anterior,brbet onlineacordo com dados alfandegários, principalmente dos Estados Unidos, França, Austrália e Canadá.
Essas importações, alimentadas por temoresbrbet onlinedanos às safras relacionados ao clima, excedem a cotabrbet onlineimportaçãobrbet onlinetrigo alocada por Pequimbrbet online9,636 milhõesbrbet onlinetoneladas para 2024, e os volumes adicionais terão uma tarifabrbet onlineimportaçãobrbet online65%.

Importaçõesbrbet onlinetrigo pela China devem diminuir após alta na produção, apontam traders

SÃO PAULO (Reuters) - A produçãobrbet onlinecarne bovina do Brasil deve somar 10,19 milhõesbrbet onlinetoneladas neste ano, aumentobrbet online7,1% quando comparado com 2023, com maior ofertabrbet onlineanimais no "auge" do ciclo pecuáriobrbet online2024, afirmou a Companhia Nacionalbrbet onlineAbastecimento (Conab)brbet onlinerelatório nesta quinta-feira.
Se confirmado, o volume será um novo recorde na série histórica, ultrapassando a produção obtidabrbet online2006, destacou a estatal.
"A alta é explicada pelo auge no processo do ciclo pecuário devendo ser atingidobrbet online2024, com o pico do descarte das fêmeas", afirmou.
Com a maior oferta, as exportações devem registrar um crescimentobrbet online13,4%, podendo chegar a 3,44 milhõesbrbet onlinetoneladas.
No acumulado do primeiro semestre, os embarques do maior exportador mundialbrbet onlinecarne bovina já chegaram a 1,7 milhãobrbet onlinetoneladas, incrementobrbet online25,77% ao registrado no mesmo períodobrbet online2023, tendo a China como a maior compradora.
A Conab comentou ainda que, "mesmo com a alta nas vendas internacionais, o mercado doméstico não deve ser afetado".
A companhia também prevê um aumentobrbet online4,2% para o mercado doméstico, a 6,82 milhõesbrbet onlinetoneladas.
(Por Roberto Samora)

Carnebrbet onlineunidadebrbet onlineprodução da JBS no Brasil

Conab estima recorde na produçãobrbet onlinecarne bovina do Brasil e aumento na exportação

247 - Representantesbrbet onlineentidades da indústria química afirmaram que o governo federal precisa ficar atento às importaçõesbrbet onlineprodutos para o setor. "O que assistimos ao permitir um surtobrbet onlineimportaçõesbrbet onlineprodutos sem compromissos ambientais é o descumprimentobrbet onlineuma agenda global, com contribuições negativas para o efeito estufa", disse o manifesto. De acordo com o documento, a indústria química gera maisbrbet online2 milhõesbrbet onlineempregos e representa 12%brbet onlinetodo o PIB industrial.&nbsp;
"A produçãobrbet onlineinsumos químicos brasileira é, atualmente, a mais limpa do mundo, com emissõesbrbet onlinecarbono até 51% menores que das principais indústrias internacionais", continuou. "As importações provocaram um recuobrbet onlineR$ 8 bilhõesbrbet onlinerecolhimentosbrbet onlinetributos federaisbrbet online2023, refletindo diretamente nos investimentos do setor produtivo ebrbet onlinediversas outras esferas das políticas públicas.
As entidades destacaram que,brbet onlinemarçobrbet online2024, a indústria química brasileira entrou com pleitosbrbet onlineelevação da Tarifa Externa Comum (TEC), pedindo a inclusão na Listabrbet onlineElevações Transitórias para 65 produtos. De 2.374 itens que são comercializados, apenas estes estãobrbet onlineanálise.&nbsp;
"Sugere-se uma elevaçãobrbet onlinetarifas que ficarábrbet onlinenível pelo menos 10 pontos percentuais abaixo das tarifas adotadas, por exemplo, nos Estados Unidos e no México, países com custosbrbet onlineproduçãobrbet onlinequímicos muito menores que o Brasil. Essa elevação é temporária, proporcionando tempo hábil para a construção das necessárias medidas estruturais".
Leia a íntegra:
A cadeia produtivabrbet onlineinsumos químicos brasileira, fundamental para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país, enfrenta desafios jamais vistos e que ameaçam abrbet onlineprópria existência e o futurobrbet onlinesoluções sustentáveis para a indústria brasileira. Em um cenário global cada vez mais dinâmico, é imperativo reconhecer e valorizar a importância deste setor reconhecidamente estratégico no mundo todo, que não apenas &nbsp;Este manifesto é um chamado à ação, defendendo políticas robustas, especialmente no que tange à defesa comercial contra o dumpingbrbet onlineprodutos importados, que permitam à indústria química contribuir para o progresso nacional:
A produçãobrbet onlineinsumos químicos brasileira é, atualmente, a mais limpa do mundo, com emissõesbrbet onlinecarbono até 51% menores que das principais indústrias internacionais. O que assistimos ao permitir um surtobrbet onlineimportaçõesbrbet onlineprodutos sem compromissos ambientais é o descumprimentobrbet onlineuma agenda global, com contribuições negativas para o efeito estufa.
Garantir medidasbrbet onlineproteção da balança comercial é vital para manter a operação das cadeias e atrair novos investimentos. A guerra comercial entre Estados Unidos e China exigiu outra políticabrbet onlinesubsídios para a produção nesses países. O governo norte-americano adotou aumentobrbet onlineimpostosbrbet onlineimportação acima da casa dos 30%.
Em marçobrbet online2024, a indústria química brasileira entrou com pleitosbrbet onlineelevação da Tarifa Externa Comum (TEC), pedindo a inclusão na Listabrbet onlineElevações Transitórias para 65 produtos. De 2.374 itens que são comercializados, apenas estes estãobrbet onlineanálise. Aqui, sugere-se uma elevaçãobrbet onlinetarifas que ficarábrbet onlinenível pelo menos 10 pontos percentuais abaixo das tarifas adotadas, por exemplo, nos Estados Unidos e no México, países com custosbrbet onlineproduçãobrbet onlinequímicos muito menores que o Brasil.
É importante reforçar que essa elevação é temporária, proporcionando tempo hábil para a construção das necessárias medidas estruturais. Há consensobrbet onlinetoda a cadeia produtiva demandantebrbet onlineinsumos químicos que tais ações são imprescindíveis para melhora da competitividadebrbet onlinetodos os elos relacionados a esse segmento.
Continuar permitindo a entrada desenfreadabrbet onlineprodutos químicos é um paradoxo para a política que o Brasil tem programada para o futuro, no contexto da neoindustrialização. Entre outros fatores, as importações provocaram um recuobrbet onlineR$ 8 bilhõesbrbet onlinerecolhimentosbrbet onlinetributos federaisbrbet online2023, refletindo diretamente nos investimentos do setor produtivo ebrbet onlinediversas outras esferas das políticas públicas. Quando falamosbrbet onlineimportados, o país atingiu a marcabrbet online50% do que consome na indústria química. Por conta disso, há registrosbrbet onlineempresas paralisadas, com antecipaçãobrbet onlinemanutenções preventivas, enquanto outras estão hibernando plantas. E isso afeta não somente a produçãobrbet onlineinsumos químicos, mas toda uma ampla cadeia supridorabrbet onlinematérias primas, serviços e fornecimentobrbet onlineenergia relacionada ao setor.
Por fim, conforme profundo estudobrbet onlinemercado feito pelo setor, é importante rechaçar a ideiabrbet onlineque o reajuste proposto para esses produtos químicos importados trará impactos inflacionários relevantes.&nbsp;
Reiteramos a defesa da produção nacionalbrbet onlineprodutos químicos para reduzir o déficit da balança comercial do setor, garantir a criaçãobrbet onlineemprego e renda no país e contribuir para o meio ambiente, com uma indústria que possui fontes abundantesbrbet onlineenergia limpa.
Entendendo que é urgente a adoção da Listabrbet onlineElevações Transitórias para dar um respiro ao setor produtivo, este manifesto reforça que, somente por meiobrbet onlineuma abordagem propositiva, englobando políticas públicas eficazesbrbet onlinedefesa do mercado nacional e o compromisso firme com a sustentabilidade, o Brasil poderá assegurar quebrbet onlineindústria continue a ser um dos pilares do desenvolvimento nacional.
Brasília, 25brbet onlinejunhobrbet online2024
Subscrevem o presente documento:
Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim)
Associação Brasileira das Empresas Distribuidorasbrbet onlineGás Canalizado (Abegás)
Associação Brasileira da Indústriabrbet onlineÁlcalis, Cloro e Derivados (Abiclor)
Associação Brasileira das Indústriasbrbet onlineQuímica Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina)
Associação Brasileira da Indústriabrbet onlineInsumos Farmacêuticos (Abiquifi)
Associação Brasileira das Indústriasbrbet onlineVidro (Abividro)
Associação Brasileira dos Produtores Independentesbrbet onlinePetróleo e Gás (ABPIP)
Associação Brasileirabrbet onlineProdutoresbrbet onlineFibras Artificiais e Sintéticas (Abrafas)
Associação das Empresasbrbet onlineCampos Elíseos (Assecampe)
Associaçãobrbet onlineEmpresasbrbet onlineTransportebrbet onlineGás Natural por Gasoduto (Atgás)
Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT (CNQ-CUT)
Comitêbrbet onlineFomento Industrialbrbet onlineCamaçari (Cofic)
Comitêbrbet onlineFomento Industrial do Polo do Rio Grande do Sul (Cofip RS)
Conselho Federalbrbet onlineQuímica (CFQ)
Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos da CUT do Estadobrbet onlineSão Paulo (Fetquim – CUT SP)
Federação das Indústrias do Estadobrbet onlineAlagoas (FIEA)
Força Química
Federação Única dos Petroleiros (FUP)
Sindicato Químicos Unificados
Sindicato dos Químicosbrbet onlineSão Paulo&nbsp;
Sindicato das Indústriasbrbet onlinePlástico e Tintas do Estadobrbet onlineAlagoas (Sinplast-AL)
Sindicato da Industriabrbet onlineProdutos Químicos para Fins Industriais do Estado do Riobrbet onlineJaneiro (Siquirj)
Sindicato das Indústriasbrbet onlineProdutos Quimicos para Fins Industriais, Petroquimicas e Resinas Sintéticasbrbet onlineCamaçari, Candeias e Dias D'Ávila (Sinpeq)
Sindicato das Indústriasbrbet onlineProdutos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estadobrbet onlineSão Paulo (Sinproquim)
Sindicato das Indústrias Químicas do Rio Grande do Sul (Sindiquim)
Sindicato dos Químicos do ABC&nbsp;
Sindicato dos trabalhadores da indústria química, petroquímica, plástica, farmacêutica do Estado da Bahia (Sindiquímica Bahia)
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas ebrbet onlineFertilizantes da Baixada Santista
Unidos pra Lutar

Entidades lançam manifestobrbet onlinedefesa da produção nacionalbrbet onlineinsumos químicos

247 - A Associação Nacional dos Fabricantesbrbet onlineVeículos Automotores (Anfavea) informou que a vendabrbet onlineveículos novos no Brasil aumentou 10%brbet onlinemaio, com 194,3 mil veículos,brbet onlinecomparação com igual período do ano passado. No acumulado do ano, as 929,7 mil unidades vendidas representaram um avançobrbet online14,9%,brbet onlineacordo com informações publicadas nesta sexta-feira (7) no <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/06/07/producao-cai-268percent-para-1667-mil-veiculos-em-maio-ante-mesmo-mes-de-2023-anfavea.ghtml">jornal Valor Econômico</a>.&nbsp;
A produção diminuiu 26,8% na mesma basebrbet onlinecomparação. Greves e algumas paradas que resultaram da faltabrbet onlinepeças provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul foram alguns dos motivos para a queda na produção. No acumulado do ano, a queda na produção foibrbet online1,7%.&nbsp;
De janeiro a maio, foram importados 159,3 mil veículos. Isso representou um aumentobrbet online38% na comparação com os cinco primeiros mesesbrbet online2023. Foram 43,7 mil unidades a mais, das quais 82% tiveram procedência da China.&nbsp;
"Não temos uma guerra contra os importados. Mas defendemos o equilíbrio e não podemos deixar nossos investimentosbrbet onlinerisco", destacou o presidente da Anfavea, Márciobrbet onlineLima Leite.

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