247 - O governador Tarcísiobaixar aplicativo blaze apostaFreitas (Republicanos) realizará nesta segunda-feira (4), às 14h, o leilão do segundo lote do projeto PPP Novas Escolas, que prevê a construçãobaixar aplicativo blaze apostaescolas estaduaisbaixar aplicativo blaze apostaSão Paulo pela iniciativa privada. Essa etapa acontece após a revalidação do primeiro leilão, que havia sido suspenso pela Justiça.
Segundo o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/tarcisio-2-leilao-privatizar-construcao-escolas">Metrópoles</a>, a concessãobaixar aplicativo blaze apostapauta envolve a construção e gestãobaixar aplicativo blaze aposta16 novas unidadesbaixar aplicativo blaze apostaensino, localizadasbaixar aplicativo blaze apostacidades da região leste do estado, com um investimento estimadobaixar aplicativo blaze apostaR$ 1,05 bilhão. As novas escolas serão construídasbaixar aplicativo blaze apostamunicípios como Guarulhos, Campinas, Sorocaba e São José dos Campos, entre outros, e prometem gerar 17.680 novas vagas no sistema estadualbaixar aplicativo blaze apostaensino, alémbaixar aplicativo blaze aposta476 salasbaixar aplicativo blaze apostaaula.
O governo estadual assegura que a implementação do projeto não interferirá nas atividades pedagógicas, que continuarão sob a supervisão da Secretaria da Educação. A recente sequênciabaixar aplicativo blaze apostaleilões teve início com a venda do primeiro lote, correspondente às escolas da região oeste, que, apesarbaixar aplicativo blaze apostauma liminar inicial que suspendeu o processo, foi rapidamente revertida por uma decisão do presidente do Tribunalbaixar aplicativo blaze apostaJustiçabaixar aplicativo blaze apostaSão Paulo (TJSP), Fernando Antônio Torres Garcia. Este ressaltou que a interrupção do leilão prejudicaria o cronogramabaixar aplicativo blaze apostaobras e serviços essenciais para a educação.
A suspensão anterior foi solicitada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estadobaixar aplicativo blaze apostaSão Paulo (Apeoesp), que argumentou que a gestão privada das escolas poderia comprometer a autonomia pedagógica, afirmando que não é viável dissociar o projeto pedagógico da administração das estruturas escolares.
Tarcísiobaixar aplicativo blaze apostaFreitas tem se posicionado firmemente contra a ideiabaixar aplicativo blaze apostaque o projeto constitua uma privatização das escolas, argumentando que muitas delas estãobaixar aplicativo blaze apostacondições precárias e que a PPP Novas Escolas é uma oportunidadebaixar aplicativo blaze apostamodernizar a infraestrutura educacional.&nbsp;
"Estão falando que vou privatizar escolas. Privatizar o que, se elas não existem? Se vão ser construídas do zero? Isso é moderno, a gente precisa ofertar o melhor serviço para o cidadão e é isso o que a gente está fazendo", defendeu.&nbsp;
O projeto global da PPP Novas Escolas visa delegar a construção e gestão administrativabaixar aplicativo blaze aposta33 colégios à iniciativa privada, com a expectativabaixar aplicativo blaze apostaque as empresas selecionadas sejam responsáveis por serviços como manutenção, limpeza, vigilância e alimentação dos alunos.&nbsp;
O consórcio que ganhou o primeiro lote receberá do estado um valor totalbaixar aplicativo blaze apostaR$ 3,3 bilhões para viabilizar a construção e gestão das unidades, gerando preocupações, uma vez que uma das empresas envolvidas, a Engeform, está associada à Consolare, que tem enfrentado críticas porbaixar aplicativo blaze apostaadministração dos cemitérios na capital paulista.

Tarcísiobaixar aplicativo blaze apostaFreitas

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Tarcísio leiloa segundo lote do projeto que privatiza construçãobaixar aplicativo blaze apostaescolas estaduais

247 - O Tribunalbaixar aplicativo blaze apostaContas do Estadobaixar aplicativo blaze apostaMinas Gerais (TCE-MG) decidiu, nesta quarta-feira (30), suspender um edital do governobaixar aplicativo blaze apostaRomeu Zema (Novo) que visava o credenciamentobaixar aplicativo blaze apostaentidades privadas para gerenciar as escolas públicas. A decisão , segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/10/tribunal-de-contas-de-mg-suspende-edital-do-governo-zema-de-gestao-privada-de-escolas.shtml">Folhabaixar aplicativo blaze apostaS. Paulo</a>, foi unânime e gerou repercussão sobre o futuro das Parcerias Público-Privadas (PPPs) no setor educacional.
A proposta, que se insere na ampliação do Projeto Somar, pretendia compartilhar a gestão das unidadesbaixar aplicativo blaze apostaensino com Organizações da Sociedade Civil (OSCs) sem fins lucrativos. Atualmente, esse modelo já é aplicadobaixar aplicativo blaze apostatrês escolas estaduais como partebaixar aplicativo blaze apostaum projeto-piloto. O conselheiro relator Cláudio Terrão ressaltou que, embora as PPPs possam ser admitidas para atividades indiretas na educação, o edital proposto transferiria a responsabilidade total pela prestação educacional às entidades parceiras, o que inclui a contratação e gestãobaixar aplicativo blaze apostaprofessores.
Terrão enfatizou que, segundo informações do secretáriobaixar aplicativo blaze apostaEstado da Educação, Igorbaixar aplicativo blaze apostaAlvarenga, “restará ao poder público tão somente o controle, supervisão e fiscalizaçãobaixar aplicativo blaze apostarelação à utilizaçãobaixar aplicativo blaze apostarecursos da parceria.” O conselheiro apontou que essa abordagem poderia implicarbaixar aplicativo blaze apostauma privatização disfarçada da educação pública, uma vez que,baixar aplicativo blaze apostaacordo com a análise, a responsabilidade pela gestão pedagógica estaria sendo transferida para a iniciativa privada.
A discussão sobre o modelobaixar aplicativo blaze apostagestão educacional não é exclusivabaixar aplicativo blaze apostaMinas Gerais. Na mesma semana,baixar aplicativo blaze apostaSão Paulo, o governobaixar aplicativo blaze apostaTarcísiobaixar aplicativo blaze apostaFreitas (Republicanos) enfrentou uma suspensão judicialbaixar aplicativo blaze apostaum leilão similar para construção e manutençãobaixar aplicativo blaze apostaescolas estaduais.
A representação que resultou na decisão do TCE-MG partiu da deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT), que expressou preocupação com a potencial privatização da rede estadualbaixar aplicativo blaze apostaensino. Ela declarou que "o Estado estaria abrindo mão dabaixar aplicativo blaze apostafunção, inclusive pedagógica, delegando a terceiros, o que a Constituição Federal não permite." Durante o julgamento, o advogado-geral do Estado, Sérgiobaixar aplicativo blaze apostaPaula Castro, defendeu a regularidade do modelobaixar aplicativo blaze apostateste e destacou que o objetivo não é competir com servidores efetivos, mas sim buscar alternativas para aprimorar a qualidade da educação.
Apesar das críticas, o governobaixar aplicativo blaze apostaMinas informou,baixar aplicativo blaze apostajulho, que a parceria com as OSCs nas três escolas havia resultadobaixar aplicativo blaze apostamelhorias significativas nas taxasbaixar aplicativo blaze apostaaprovação e frequência dos alunos. Em uma das escolas, a taxabaixar aplicativo blaze apostaaprovação aumentoubaixar aplicativo blaze aposta86,9%baixar aplicativo blaze aposta2022 para 95,4%baixar aplicativo blaze aposta2023, enquanto a taxabaixar aplicativo blaze apostareprovação caiubaixar aplicativo blaze aposta8,5% para 4,6%. A participação da comunidade também cresceubaixar aplicativo blaze aposta23%baixar aplicativo blaze aposta2022 para 34%baixar aplicativo blaze aposta2023, conforme a administração estadual.

TCE-MG suspende edital do governo Zema para gestão privadabaixar aplicativo blaze apostaescolas

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