247 - A Polícia Federal (PF) realizou a prisãocassino melbet36 candidatos às eleições municipaiscassino melbet2024 que possuíam mandatoscassino melbetprisãocassino melbetaberto. As detenções ocorreram até a sexta-feira (20) e abrangeram dez estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Maranhão, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Os candidatos detidos concorriam aos cargoscassino melbetprefeito, vice-prefeito e vereador nas eleições municipais marcadas para 6cassino melbetoutubro, destaca o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/09/21/policia-federal-prende-36-candidatos-com-mandados-de-prisao-em-dez-estados.ghtml">O Globo</a>.
Entre os crimes atribuídos aos candidatos estão tráficocassino melbetdrogas, corrupção ativa, porte ilegalcassino melbetarmacassino melbetfogo, promoçãocassino melbetimigração ilegal, crimes sexuais, abolição violenta do Estado Democráticocassino melbetDireito, alémcassino melbetnão pagamentocassino melbetpensão alimentícia. Segundo a Polícia Federal, as investigações foram conduzidas com o intuitocassino melbetgarantir a integridade do pleito eleitoral, mantendo afastados candidatos envolvidoscassino melbetatividades ilícitas. O Distrito Federal foi a única unidade da federação que não registrou prisões, já que o território não realiza eleições municipais.
A partir deste sábado (21), a legislação eleitoral entracassino melbetvigor, estabelecendo que candidatos às eleições municipais só poderão ser presoscassino melbetcasoscassino melbetflagrante delito. A medida visa garantir o processo eleitoral sem interferências indevidas e se aplica durante os 15 dias que antecedem o pleito, cuja votação será realizadacassino melbettodo o país, exceto no Distrito Federal.

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Brasil

Eleições 2024: 36 candidatos são presos pela Polícia Federal

Por Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil - Riocassino melbetJaneiro
A quinta fase da Operação Mute, realizadacassino melbettodos os presídios e penitenciárias do país, apreendeu &nbsp;4.757 celulares utilizados para comunicação ilícita dentro dos presídios brasileiros. A ação coordenada pela Secretaria Nacionalcassino melbetPolíticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça, ocorreu simultaneamentecassino melbettodo o Brasil e mobilizou 3.463 policiais penais, que inspecionaram maiscassino melbet3 mil celas, onde estão abrigadas maiscassino melbet300 mil pessoas privadascassino melbetliberdade.
Além dos celulares, foram apreendidos 348 materiais perfuro cortantes, como facas e tesouras, mil carregadores, 397 chips, 314 fonescassino melbetouvido, 29 roteadores e 19 pen drives, alémcassino melbetquatro artefatos explosivos e três armascassino melbetfogo.
O secretário nacionalcassino melbetPolíticas Penais, André Garcia, ressalta que se tratacassino melbetuma operação que resulta da integração das polícias penaiscassino melbettodas as unidades da federação com a Polícia Penal Federal,cassino melbetum trabalho fortemente direcionado a impactar na comunicação do crime organizado com o mercado criminoso fora dos muros das unidades prisionais. “Essa colaboração é decisiva para a estratégia nacionalcassino melbetcombate ao crime organizado e contribuirá para a reduçãocassino melbetindicadores criminais, especialmente os crimes letais intencionais que afetam a população brasileira”, avaliou Garcia.
As revistascassino melbetpavilhões e celas têm como alvo principal a retiradacassino melbetaparelhos celulares, ferramentas essenciais para o crime organizado que facilitam a perpetuaçãocassino melbetdelitos e a escalada da violência nas ruas. O uso clandestino desses dispositivos configura um grave problema nacional, com impactos significativos nas esferas social, psicológica e econômica. Para enfrentar esse desafio, a diretoriacassino melbetInteligência Penitenciária (Dipen) está implementando novas rotinas e procedimentos nos estabelecimentos penais e colaborando com outras forças para combater as comunicações proibidas dentro do sistema prisional.

Geral

Operaçãocassino melbetprisões do país tira 4,7 mil celulares do crime organizado

Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil - São Paulo
O encarceramentocassino melbetmassa e a violência policial nas comunidades mais pobres estão no centro das discussões da Marcha da Maconhacassino melbetSão Paulo deste ano. Com o eixo Bolando o Futuro sem Guerra, a manifestação tem concentração marcada para o início da tarde deste domingo (16)cassino melbetfrente ao Museucassino melbetArtecassino melbetSão Paulo (Masp), na Avenida Paulista, região central da capital. A passeata descerá a Rua Augustacassino melbetdireção à Praça da República, no centro da cidade.
O movimento afirma que a proibição da maconha servecassino melbetpretexto para perseguição da população negra que vive nas áreas periféricas das grandes cidades. “A grande mentira da proibição é repetida para sustentar a indústria das armas, prisões e chacinas. Uma ideologia racista que transforma a corrupçãocassino melbetrotina, alimentando mercados armados, violentos e lucrativos que crescem dia após dia”, diz o manifesto da marchacassino melbet2024, enfatizando que a ilegalidade das drogas é sustentada por mentiras, que vão contra evidências científicas.
“Você ainda tem senadores, parlamentares e psiquiatras que vão lácassino melbetBrasília e mentem. Mentem descaradamente”, diz a militante Rebeca Lerer, que participa da mobilização desde a primeira marcha na capital paulista, há 16 anos. Segundo ela, diversas pesquisas mostram que a planta tem muitas aplicações, inclusive medicinais. “Mas, como acontece com vários outros temas, existe uma máquinacassino melbetdesinformação, seja por motivos conservadores, seja por interesses econômicos e políticos, que joga contra”, afirma.
<h2>No mundo</h2>
O contextocassino melbetregulamentação do comércio e uso da maconhacassino melbetoutras partes do mundo traz,cassino melbetacordo com Rebeca, novas discussões, como dos diferentes modeloscassino melbetlegalização. No último mêscassino melbetabril, a Alemanha legalizou o consumo adulto e a produção doméstica da planta. Nos últimos anos, África do Sul, Uruguai, Canadá e parte dos Estados Unidos também tiraram a maconha da ilegalidade.
“Em cada país isso está sendo feitocassino melbetuma maneira,cassino melbetalguns paísescassino melbetum jeito supercapitalista, que prioriza grandes investidores e a concentração desse mercado, ecassino melbetoutros,cassino melbetuma forma mais lenta, mais paulatina, que prioriza cooperativas e jardineiros [cultivadores caseiros]. Esse modelo regulatório está sob disputa. Óbvio que a indústria farmacêutica e outras,cassino melbetfibras,cassino melbetóleos,cassino melbetvários produtos que podem ser feitos a partircassino melbetpartes da planta cannabis, estãocassino melbetolho nesse mercado muito valioso”, analisa a ativista.
<h2>No Brasil</h2>
Rebeca Lerer vê a discussão sobre drogas no centro da agenda política e do debate público no Brasil, sendo discutida tanto no Supremo Tribunal Federal (STF), quanto no Congresso Nacional. “Esse é um tema central para o país, uma disputa importante politicamente, economicamente, do pontocassino melbetvista do nosso desenvolvimento socioeconômico mesmo”, defende.
A proposta que inclui na Constituição a criminalização do porte ou possecassino melbetqualquer quantidadecassino melbetdroga foi aprovada na última quarta-feira (12) na Comissãocassino melbetConstituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. A Propostacassino melbetEmenda à Constituição (PEC) 45/2023 ainda será analisadacassino melbetuma comissão especial. Se aprovada na comissão, a PEC segue para análise do plenário.Está sendo julgada no STF uma ação que descriminaliza portecassino melbetmaconha para uso pessoal. A análise do caso foi interrompida, no iníciocassino melbetmarço, por um pedidocassino melbetvista feito pelo ministro Dias Toffoli. Antes da interrupção, cinco ministros votaram favoravelmente à descriminalização e três foram contrários.

Marcha da Maconhacassino melbetSão Paulo

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Sudeste

Marcha da Maconhacassino melbetSP protesta contra prisões e violência policial

247 – Os abrigos no Rio Grande do Sul receberão um reforçocassino melbet300 policiais na áreacassino melbetsegurança nesta segunda-feira (13). Os agentes respondem a um chamado do governo estadual aos policiais militares que estão aposentados.&nbsp;
Segundo o secretáriocassino melbetSegurança Pública, Sandro Caron, serão publicados novos chamados para adicionar mais 260 policiais civis e 100 agentes do Corpocassino melbetBombeiros ao efetivo.&nbsp;
“Estamos trabalhando com força total e vamos garantir a segurança da população. E estamos, agora, com um foco muito voltado aos abrigos. Não vamos tolerar crimes”, afirmou Caron.&nbsp;
Até o momento, a polícia gaúcha já deteve 78 pessoas por crimes relacionados às enchentes, 30 delas dentrocassino melbetabrigos. Atualmente, o estado conta com maiscassino melbet700 abrigos com cercacassino melbet81 mil desabrigados pelos alagamentos. (Com informaçõescassino melbet<a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2024/05/abrigos-do-rs-receberao-reforco-de-300-policiais-nesta-noite-diz-secretario.ghtml">O Globo</a>).

Abrigocassino melbetPorto Alegre para desalojadoscassino melbetconsequência das enchentes

RS receberá 300 policiais para reforçar a segurança nos abrigos

247 – A Brigada Militar e a Polícia Civilcassino melbetPorto Alegre prenderam, entre a noitecassino melbetsábado (11) e a manhã deste domingo (12), mais 60 pessoas por crimes como saques e roubos, alémcassino melbetoutros que tiram proveito das enchentes que assolam o Rio Grande do Sul (RS).
Para intensificar a segurança, a polícia estabeleceu rondas noturnas utilizando barcos nas áreas comerciais da cidade. Como os agentes não têm treinamento específico para operar embarcações, a corporação está contando com o apoio do batalhão ambiental ecassino melbetvoluntários para pilotar os barcos.
A Força Nacional também está no RS para colaborar com operaçõescassino melbetresgate e segurança dos abrigos montados no estado gaúcho. A iniciativa ocorre após prisões por denúnciascassino melbetabuso sexualcassino melbetabrigos. (Com informaçõescassino melbet<a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/05/12/presos-saques-roubos-enchentes-rio-grande-do-sul.htm">UOL</a>).

Penitenciária Estadualcassino melbetCharqueadas (RS) alagada após enchentes

Polícia do RS prende mais 60 pessoas por crimes durante enchentes no estado

247 - A polícia prendeu seis pessoas sob suspeitacassino melbetcometerem crimecassino melbetestuprocassino melbetabrigos para vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, onde 107 pessoas morreram e maiscassino melbet230 mil estão foracassino melbetsuas casas desde o dia 29cassino melbetabril. A Secretaria da Segurança Pública do governo estadual confirmou as prisões. 
De acordo com as investigações, um dos crimes teria sido praticado contra uma criança no municípiocassino melbetViamão, a cercacassino melbet20 km da capital gaúcha, Porto Alegre. Segundo a Polícia Civil, um suspeito foi preso preventivamente por crimecassino melbetestuprocassino melbetvulnerável.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou que entre os casos investigados existe a suspeitacassino melbetenvolvimentocassino melbetparentes das vítimas.
"Casos que,cassino melbetprincípio, lamentavelmente, envolvem familiares das crianças também, o que sinaliza a possibilidade desses abusos acontecerem anteriormente, e os abrigos tenham escancarado isso", afirmou.

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Eleições 2024: 36 candidatos são presos pela Polícia Federal

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Seis pessoas são presas por suspeitacassino melbetestuprocassino melbetabrigos no RS