247 – Luiz Marinho, ministro do Trabalho e próximo ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, revelouh2bet nacional<a href="https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/05/06/para-marinho-bronca-de-lula-por-1o-de-maio-fraco-foi-para-centrais.ghtml">entrevista</a> ao Valorh2bet nacionalinterpretação sobre a crítica feita por Lulah2bet nacionalrelação à participação modesta no evento do 1ºh2bet nacionalMaio. De acordo com Marinho, embora Lula tenha mencionado nominalmente Márcio Macêdo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, a bronca foi direcionada, na verdade, às centrais sindicais. Para Marinho, a mobilização fraca pode ser atribuída à faltah2bet nacionaltempo para envolver adequadamente os movimentos sociais e políticos locais, já que o ato foi convocadoh2bet nacionalcurto prazo.
O ministro ressaltou que a baixa adesão não deve ser interpretada como faltah2bet nacionalapoio popular ao governo. Ele destacou que a sazonalidade dos primeiros trimestres, caracterizados por despesas como IPVA, IPTU e matrícula escolar, podem contribuir para um climah2bet nacionalinsatisfação, mas que o governo está avançando com projetos estratégicos, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, que impactam positivamente o mercado e a geraçãoh2bet nacionalempregos.
Marinho também abordou a questão das taxash2bet nacionaljuros, tema recorrenteh2bet nacionalsuas falas. Ele enfatizou que a preocupação com a inflação é legítima, mas criticou a faltah2bet nacionaldiscussão sobre o mercadoh2bet nacionaltrabalho nas atas do Comitêh2bet nacionalPolítica Monetária (Copom). O ministro defendeu uma abordagem mais holística para o controle da inflação, que considere não apenas indicadores econômicos, mas também o impacto das decisões sobre o emprego e a produção.
Além disso, Marinho mencionou a necessidadeh2bet nacionalreformulação do sistemah2bet nacionalempréstimos consignados, propondo uma alternativa baseada no e-Social que simplifique o acesso ao crédito para trabalhadores do setor privado. Ele destacou os desafios e debatesh2bet nacionaltorno dessa proposta, incluindo a questão do saque-aniversário do FGTS e os obstáculos enfrentados na comunicaçãoh2bet nacionalprojetos, como a regulamentação do trabalho por aplicativosh2bet nacionaltransporte.
Em meio às tensões entre o governo e o Congresso, Marinho defendeu a importância do diálogo e da responsabilidade nas falas públicas, destacando que os projetos estratégicos têm avançado apesar das dificuldades. Ele ressaltou a necessidadeh2bet nacionalsuperar a polarização e encontrar soluções que beneficiem os trabalhadores e promovam o desenvolvimento econômico e social do país.

Lula e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, no Palácio do Planalto

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Economia

Marinho diz que broncah2bet nacionalLula no Primeiroh2bet nacionalMaio foi para as centrais sindicais

(Reuters) - A polícia francesa disse que prendeu 45 pessoash2bet nacionalParis e que 12 policiais ficaram feridos durante os tradicionais protestos do Primeiroh2bet nacionalMaio nesta quarta-feira, embora as manifestações tenham sido muito mais moderadas do que no ano passado.
A tropah2bet nacionalchoque usou gás lacrimogêneo e cassetetes para dispersar alguns dos manifestantes. A polícia estimou o númeroh2bet nacionalmanifestantes na capital francesah2bet nacionalcercah2bet nacional18 mil, embora o sindicatoh2bet nacionalextrema esquerda CGT tenha calculado o númeroh2bet nacionalcercah2bet nacional50 mil.
Os manifestantes estavam principalmente irritados com o custoh2bet nacionalvida e a reforma dos subsídiosh2bet nacionaldesemprego, embora alguns também agitassem bandeiras palestinas para mostrar solidariedade com o povoh2bet nacionalGaza.
A polícia disse que cercah2bet nacional121 mil manifestantes participaram dos comícios do Primeiroh2bet nacionalMaioh2bet nacionaltoda a França, enquanto a CGT informou um númeroh2bet nacional200 mil.
Este número ainda está muito abaixo dos maish2bet nacional2 milhõesh2bet nacionalpessoas que o sindicato disse terem participado nos protestos do Primeiroh2bet nacionalMaioh2bet nacional2023,h2bet nacionalmeio à forte oposição às reformas previdenciárias do presidente francês, Emmanuel Macron, agora promulgadas.

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Polícia agride manifestantesh2bet nacionalParis durante Primeiroh2bet nacionalMaio

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