Estúdio Paulista – No dia 15bet casaagostobet casa1974, o Brasil estabeleceu relações diplomáticas com a República Popular da China. Cinquenta anos se passaram e o país se transformou no maior parceiro comercial do Brasil.
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China

China e Brasil: 50 anos – Episódio 1

247 – A COP16 foi encerrada neste sábado (2) após a suspensão das negociações que visavam definir o financiamentobet casaum planobet casapreservação ambiental. A presidente da cúpula das Nações Unidas, Susana Muhamad, optou pelo encerramento devido à perdabet casaquórum entre os delegados presentes.
O principal objetivo da conferência era traçar estratégias para assegurar um financiamento global anualbet casaUS$ 200 bilhões destinado à preservação da natureza até 2030. Contudo, após 12 diasbet casadebates, os países não chegaram a um consenso sobre a distribuição dos recursos.
Apesar da suspensão das negociações, Susana Muhamad celebrou a adoçãobet casaum estatuto mais robusto para os povos indígenas e a criaçãobet casaum fundo multilateral.

Sessão plenáriabet casaabertura da 16ª Cúpula das Nações Unidas sobre a Diversidade Biológica (COP16),bet casaCali, Colômbia
21/10/2024


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Mundo

COP16 é suspensa após faltabet casaconsenso nas negociações sobre financiamento para preservação ambiental

247 - Durante a COP 28, realizadabet casaDubai, o Brasil lançou o Tropical Forest Finance Facility (TFFF), um fundo bilionário destinado à preservação das florestas tropicais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que alguns países europeus já demonstraram interessebet casacontribuir financeiramente para a iniciativa. "Estamos esperando aportes soberanosbet casapaíses. Para cada US$ 1,00 público, a ideia é captar US$ 4,00 do setor privado, e aí nós financiaríamos investimentosbet casatransição e a diferençabet casataxasbet casajuros você remunera os países por serviços ambientais", disse Haddad a jornalistas,bet casaNova York,bet casaacordo com o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/economia/haddad-paises-europeus-fundo-preservar-florestas/?_gl=1*1moih4o*_gcl_au*MTg2OTIyOTY3MC4xNzIxMzkyNjI3*_ga*MjAyMDI1MjYwOC4xNzIxNjQyOTg2*_ga_H1D7PSZ1DW*MTcyNzE5ODUzNC40LjEuMTcyNzE5ODU0Ni40OC4wLjU4MTk0NTEwNg..">O Estadobet casaS. Paulo</a>.
A proposta do TFFF,bet casaacordo com Haddad, ainda estábet casafasebet casafinalização, mas o objetivo é atrair investimentos privados a partir do capital soberano dos países interessados. O ministro mencionou que a Alemanha, França, Inglaterra e China, além do estado da Califórnia, nos EUA, já demonstraram interessebet casafinanciar o projeto. "Se conseguirmos o funding público, a chancebet casacaptação privada aumenta muito", avaliou Haddad. "E com o diferencialbet casataxasbet casajuros conseguimos remunerar os países com a florestabet casapé", acrescentou.
O ministro também destacou que a criação do fundo pode ser particularmente benéfica para países endividados, que seriam recompensados por serviços ambientais prestados ao mundo. "Isso poderá aliviar um pouco a carga do peso da dívida desses países", explicou Haddad, sinalizando que o Brasil conta com o apoio do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI) para estruturar o TFFF.
Segundo o ministro, a expectativa é que a proposta seja validada até o final do próximo ano pelos parceiros internacionais. Além disso, Haddad participabet casarodadasbet casaconversa com investidores estrangeirosbet casaNova York, debatendo a estrutura do fundo e buscando parcerias para alavancar os investimentos verdes do Brasil.

Meio Ambiente

Países europeus manifestam interessebet casaapoiar fundo bilionário para preservaçãobet casaflorestas no Brasil, diz Haddad

Agência Brasil - O tamanduaí (Cyclopes didactylus), a menor espéciebet casatamanduá do mundo, virou símbolobet casaconservação do manguezal no litoral nordestino. O programa do Instituto Tamanduá identificou maisbet casa30 animais do tipo no Delta do Parnaíba. Estudos e açõesbet casapreservação têm avançado desde a criaçãobet casauma basebet casapesquisa na região há quatro anos, com laboratóriobet casacampo completo. Reflorestamento, conservaçãobet casaáreas e turismobet casabase comunitária são estratégias adotadas para proteger a biodiversidade local.
“Esse esforço para a conservação do tamanduaí é emblemático. Demonstra a importânciabet casaampliarmos os esforços para a promoção do conhecimento científico para a proteção da biodiversidade e, também, a necessidadebet casaampliação das unidadesbet casaconservação para que espécies como essa tenham áreas seguras e extensas destinadas ao seu desenvolvimento”, diz a bióloga e gerentebet casaCiência e Conservação da Fundação Grupo Boticário, Marion Silva.
O tamanduaí mede cercabet casa30 centímetros e pesa até 400 gramas. Ele é solitário,bet casahábitos noturnos e passa a maior parte do tempo no alto das árvores. Na classificação da International Union Conservation of Nature (IUCN), o animal aparece com o status “dados deficientes”, por ainda se conhecer pouco sobre a espécie. As pesquisas iniciadasbet casa2008 têm melhorado a compreensão sobre a ocorrência do tamanduaí nas Américas Central e do Sul. Existem sete espécies do animal.
“Acreditava-se, até recentemente, que esses pequenos tamanduás só ocorriam na floresta amazônica. Estudos genéticos indicam que os indivíduos do Delta do Parnaíba estão separados há 2 milhõesbet casaanos daqueles que vivem na Amazônia. Desde estão, evoluem separados pela formação do delta e da Caatinga, que separou a Mata Atlântica da Amazônia há milhõesbet casaanos”, explica a médica veterinária Flávia Miranda, coordenadora do Instituto Tamanduá e membro da Redebet casaEspecialistasbet casaConservação da Natureza (RECN).
O Delta do Parnaíba tem maisbet casa80 ilhasbet casauma áreabet casaquase 3 mil quilômetros quadrados. A áreabet casamanguezais é considerada berçário da vida marinha e habitat para diversas espécies, como o peixe-boi, o guará e outros peixesbet casavalor comercial. Apesarbet casaainda pouco conhecida, a região já é considerada vulnerável.
Os principais problemas são o turismo predatório, a presençabet casaanimais domésticosbet casaáreasbet casamanguezal e o interesse das usinas eólicas.
“Como toda regiãobet casaconexão marinha, os manguezais enfrentam os desafios globais do oceano, como o aquecimento das águas, a acidificação, o excessobet casaplástico, entre outras ameaças”, afirma Miranda.
Os pesquisadores têm procurado criar soluçõesbet casaconjunto com a população local.
“Conseguimos cercar algumas áreasbet casamanguezal para evitar a entradabet casaanimais domésticos, facilitando a regeneração natural do ecossistema, e já restauramos quase 2 hectares com vegetação nativa. Pode não parecer uma área tão significativa para o tamanho do Delta do Parnaíba, mas o reflorestamentobet casamanguezais é uma tarefa bastante desafiadora. Também estamos buscando alternativas econômicas e sustentáveis para a população local, como o desenvolvimento do turismobet casabase comunitária”, diz Miranda.
“Também realizamos, pela primeira, vez a coletabet casasêmen dessa espécie”, destaca a médica veterinária. “Agora, temos a possibilidadebet casafazer pesquisa reprodutiva monitorada, contribuindo para evitar a extinção e, se necessário, promover a reintrodução dos animais no habitat natural”, acrescenta.. Outra ação importante para a proteção do tamanduaí foi o início do processobet casacriaçãobet casauma unidadebet casaconservação da Resex Casa Velha do Saquinho, no limite territorial da Resex Marinha do Delta do Parnaíba.

Brasil Sustentável

Menor tamanduá do mundo simboliza preservaçãobet casamanguezal nordestino

247 - Em buscabet casaformas inovadorasbet casafinanciar a preservação da biodiversidade, o Brasil apresentou nesta sexta-feira (26) o projeto "Fundo Florestas Tropicais Para Sempre" (TFFF) a dez delegações do G20. Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2024/07/brasil-pode-receber-r-8-bilhoes-anuais-por-preservar-florestas.shtml">Folhabet casaS. Paulo</a>, do governo federal apontam que, caso o país consiga preservar suas florestas tropicais, o mecanismo poderá gerar R$ 8 bilhões anuais aos cofres públicos.
Desenvolvido pelos ministérios do Meio Ambiente e Mudança do Clima e da Fazenda, o projeto foi inicialmente introduzido na COP28bet casadezembrobet casa2023. Nesta sexta-feira, a proposta foi formalmente apresentada a países ricos, como os Estados Unidos, e a instituições financeiras, como o Banco Mundial, durante um evento paralelo ao G20. O Brasil espera que os países ricos apoiem a ideia, permitindo que o fundo seja lançado oficialmente na COP30, prevista para ocorrerbet casaBelémbet casa2025.
Segundo o esboço inicial, o TFFF funcionaria como um fundobet casarenda fixa internacional, alocando recursosbet casainvestidoresbet casatítulos públicosbet casadiversos países, incluindo o Brasil, com um retorno anualbet casadólares estimado entre 7,5% e 8%. A maior parte dessa rentabilidade seria distribuída aos investidores, enquanto o restante seria destinado a paísesbet casarenda média e baixa que protegem suas florestas.
Aindabet casaacordo com a reportagem, a proposta brasileira calcula um pagamentobet casaUS$ 4 por hectare preservado anualmente e monitorado por satélite. Com base nas florestas preservadas no Brasil, o país poderia receber cercabet casaUS$ 1,3 bilhão por ano, equivalente a quase R$ 8 bilhões na cotação atual.
Para o funcionamento do TFFF, seriam necessários US$ 125 bilhões iniciais, dos quais US$ 25 bilhões viriambet casapaíses e instituições apoiadoras como garantidores, e US$ 100 bilhõesbet casaentidades privadas. "A parte mais difícil são os US$ 25 bilhões porque [esses investidores] assumem uma posiçãobet casasubordinação e recebem depois que todo o resto. Portanto, é preciso que os países façam um sacrifício nesse sentido,bet casacorrer um pouquinho maisbet casarisco, mas ainda ser remunerado", afirma João Paulobet casaResende.
Agora que o projeto foi apresentado, os países interessadosbet casaapoiá-lo indicarão técnicos para colaborar na construção do fundo. Garo Batmanian, diretor geralbet casaserviço florestal brasileiro, destaca que 67 países não desenvolvidos com biomas tropicais podem se candidatar ao ressarcimento do TFFF. Contudo, para receberem os recursos, esses países precisam já ter o desmatamento sob controle. "Esse fundo não substitui as outras iniciativas. Esses países vão ter que continuar recebendo dinheirobet casadoações", afirma Batmanian.
O TFFF complementaria iniciativasbet casaremuneração pela preservação, como o Fundo Amazônia, o ETF Amazônia Para Todos, e créditosbet casacarbono.

Brasil apresenta ao G20 projeto para Fundobet casaPreservaçãobet casaFlorestas que pode render até R$ 8 bi ao país

247 - A presidente-executiva da Petrobras, Magda Chambriard, afirmou nesta segunda-feira (17) que a empresa está alinhada às preocupações do governo federalbet casarelação à preservação da Amazônia e apoia projetos socioambientais voltados na região.
Chambriard participoubet casacerimônia no Palácio do Planalto ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros -- incluindo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva -- para anúnciobet casainvestimentosbet casaaçõesbet casaproteção da Amazônia.
"A Petrobras não está inerte diante do desmatamento na Amazônia, que cresce aliado a ilicitudes. Petrobras e BNDES investirão 100 milhõesbet casareflorestamento", disse a dirigente da estatal durante a cerimôniabet casaassinaturabet casacontrato entre o BNDES e Ministério da Justiça para o programa Amazônia, Segurança e Soberania (AMAS). 
Lançadobet casanovembro do ano passado para fortalecer a presença das forçasbet casasegurança na Amazônia, o AMAS é uma das principais estratégiasbet casaimplementação do Planobet casaAção para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Foi instituído com o objetivo fortalecer presença do Estado na região amazônica e intensificar o combate a crimes ambientais e conexos.

Tag: preservacao-ambiental

China e Brasil: 50 anos – Episódio 1

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