247 – As principais entidades que representam o comércio e os serviçosapostas como funcionaSão Paulo já calculam prejuízos financeiros que ultrapassam R$ 2 bilhõesapostas como funcionarazão do apagão que atinge a capital e região metropolitana. Após cinco diasapostas como funcionainterrupções na distribuiçãoapostas como funcionaenergia elétrica, a Federação do Comércioapostas como funcionaBens, Serviços e Turismo do Estadoapostas como funcionaSão Paulo (FecomercioSP) divulgou uma atualização nesta terça-feira (15), apontando que o faturamento bruto dos setores mais afetados, especialmente oapostas como funcionaserviços, já acumula perdasapostas como funcionaaproximadamente R$ 1,82 bilhão, segundo <a href="https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/10/15/entidades-j-calculam-prejuzos-de-quase-r-2-bi-por-falta-de-energia-em-so-paulo.ghtml">reportagem do Valor</a>.
De acordo com a FecomercioSP, o setorapostas como funcionaserviços é o mais impactado, com um prejuízo estimadoapostas como funcionaR$ 1,23 bilhão. "Estamos falandoapostas como funcionauma perda diáriaapostas como funcionacercaapostas como funcionaR$ 246 milhões", afirmou um porta-voz da entidade. O comércio paulistano, porapostas como funcionavez, amarga perdas que já somam R$ 589 milhões, sendo o pior dia registrado no último sábado (12), quando, devido à faltaapostas como funcionaenergia, o Dia das Crianças – uma das datas mais importantes para o comércio – foi severamente prejudicado. Somente nesse dia, o setorapostas como funcionaserviços deixouapostas como funcionafaturar R$ 442,3 milhões, enquanto o comércio perdeu R$ 211 milhõesapostas como funcionavendas que não puderam ser concretizadas.
Além da FecomercioSP, a Federaçãoapostas como funcionaHotéis, Restaurantes e Bares do Estadoapostas como funcionaSão Paulo (Fhoresp) também atualizou suas estimativas, reportando um prejuízoapostas como funcionamaisapostas como funcionaR$ 150 milhões apenas para o setorapostas como funcionaalimentação e hospedagem. "Desde sexta-feira à noite, acumulamos sete períodos sem funcionar, afetando diretamente almoços e jantares, os horáriosapostas como funcionamaior movimento", destacou Edson Pinto, diretor-executivo da Fhoresp. Segundo ele, pequenos hotéis, bares e restaurantes foram os mais atingidos pela interrupção prolongada, que ocorreu no fimapostas como funcionasemana prolongado pelo feriado, o que normalmente garantiria um fluxo elevadoapostas como funcionaclientes.
Pressão sobre a EnelA Fhoresp notificou oficialmente a Enel, empresa responsável pela distribuiçãoapostas como funcionaenergia, exigindo medidas urgentes para normalizar o fornecimentoapostas como funcionacentenasapostas como funcionaestabelecimentos ainda sem luz. "Protocolamos um pedido para que a Enel crie um canal permanente para registroapostas como funcionareclamações e acompanhamento dos casos mais críticos. Os empresários estão desesperados com a faltaapostas como funcionaprevisão para o retorno completo da energia", ressaltou Pinto.
Além disso, a Fhoresp está buscando um diálogo direto com a distribuidora para que o ressarcimento dos prejuízos ocorraapostas como funcionamaneira ágil e menos burocrática. "Se não houver resposta, vamos acionar nosso departamento jurídico para que os associados possam mover ações individuaisapostas como funcionaindenização. Não há como recorrer a uma ação coletiva porque cada empresa precisa provar individualmente os prejuízos, com baseapostas como funcionanotas fiscais e outros documentos que comprovem o faturamentoapostas como funcionadias normais", explicou Pinto.
Enquanto a normalização completa do fornecimento ainda não é alcançada, os setores mais afetados seguem amargando perdas diárias significativas, agravando uma situação que já comprometeu um dos principais períodos comerciais do ano.

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Economia

Entidades do comércio estimam prejuízosapostas como funcionaquase R$ 2 bilhões causados pelo apagão da Enel

247 - A Confederação Nacionalapostas como funcionaMunicípios (CNM) informou nesta sexta-feira (10) que os prejuízos causados pelas chuvas na zona rural do Rio Grande do Sul &nbsp;ultrapassaram R$ 1 bilhão.&nbsp;
De acordo com a entidade, os danos chegam a R$ 1,1 bilhão na agricultura e R$ 61 milhões na pecuária. O governo federal reconheceu estadoapostas como funcionacalamidade públicaapostas como funciona397 municípios.&nbsp;
O estado tem 497 cidades. Números divulgados pela Defesa Civil gaúcha apontaram 1,9 milhãoapostas como funcionapessoas afetadas. Também há 756 feridos e 143 desaparecidos.

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Prejuízos na agropecuária já passamapostas como funcionaR$ 1 bilhão no RS, diz Confederação Nacionalapostas como funcionaMunicípios

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