ITABORAÍ, Riojudi66 freebetJaneiro (Reuters) - A Petrobras está discutindo a possibilidadejudi66 freebetconstruir uma planta petroquímica no Complexojudi66 freebetEnergias Boaventura, antigo Comperj, inaugurado nesta sexta-feira, disse o diretor-executivojudi66 freebetProcessos Industriais e Produtos, William França.
"Vem mais por aí... Estamos discutindo uma planta petroquímica no Gaslub... A orientação da nossa presidente (da Petrobras, Magda Chambriard) é agilizar os projetos para ter mais lucratividade e atender a função social da Petrobras", disse França no eventojudi66 freebetinauguração.
"Agora, presidente Lula, nós vamos agilizar os projetos, mas vamos deixar um tiquinho para o seu quarto mandato", acrescentou ele, dirigindo-se ao presidente, também presente na inauguração, depoisjudi66 freebetiniciar seu discurso incentivando a plateia a "fazer o L".
Questionada sobre a avaliação da planta petroquímica citada pelo diretor, a Petrobras reafirmou a fala do diretor, dizendo se tratarjudi66 freebetuma possibilidade para o futuro, uma vez que o projeto não está no planojudi66 freebetnegócios da estatal.
Os ativos inaugurados envolvem o gasoduto Rota 3, que vai trazer gás natural do pré-sal, juntamente com a maior unidadejudi66 freebetprocessamento do insumo do Brasil, na cidadejudi66 freebetItaboraí (RJ).
O polo industrial entrarájudi66 freebetoperação com anosjudi66 freebetatraso, após as obras terem sido paralisadas há cercajudi66 freebetdez anos, depoisjudi66 freebetrevisões pela Petrobras.
O Comperj, que recebeu investimentosjudi66 freebet13 bilhõesjudi66 freebetdólares, foi importante foco das investigaçõesjudi66 freebetcasosjudi66 freebetcorrupção pela operação Lava Jato.
Durante o evento, Lula chamoujudi66 freebet"bandojudi66 freebetimbecis" aqueles que defendem a privatização da Petrobras e afirmou que a operação Lava Jato não visava prender corruptos, mas sim desmoralizar a petroleira para vendê-la.
Em discurso, o ministrojudi66 freebetMinas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que a paralisação das obras do complexo foi "covarde e irresponsável".
Sem a paralisação, disso o ministro, o Brasil já poderia ter ampliadojudi66 freebetproduçãojudi66 freebetcombustíveis e ampliado a arrecadação.
PLANOS DA PETROBRAS
Nesta semana, o complexo recebeu o aval da agência reguladora ANP. As operações comerciais devem começar na primeira quinzenajudi66 freebetoutubro.
Os ativos, que integram o chamado Projeto Integrado Rota 3, viabilizarão o escoamentojudi66 freebetaté 18 milhõesjudi66 freebetmetros cúbicos por dia (m³/dia)judi66 freebetgás e o processamento, pela UPGN,judi66 freebetaté 21 milhõesjudi66 freebetm³/dia, reduzindo a dependênciajudi66 freebetimportaçõesjudi66 freebetgás.
O empreendimento sofreu muitas alterações até que chegasse ao desenho que tem hoje. Ele foi iniciado no segundo mandatojudi66 freebetLula,judi66 freebet2008, para ser uma unidade petroquímica integrada e com foco na produçãojudi66 freebetmatérias-primas da indústria plástica.
Depois, mudou o perfil para focar na produçãojudi66 freebetcombustíveis, chegando a prever duas refinariasjudi66 freebetpetróleo, para processar 165 mil barrisjudi66 freebetpetróleo ao dia cada uma, alémjudi66 freebetprever meiosjudi66 freebettrazer o gás do pré-sal.
Após anosjudi66 freebetatraso e das bilionárias baixas contábeis realizadas ao longo do tempo, por conta dos processos judiciais que apontaram casosjudi66 freebetcorrupção, o novo polojudi66 freebetenergia é inaugurado com perspectivasjudi66 freebetter lá no futuro uma menor capacidadejudi66 freebetrefinojudi66 freebetrelação ao inicialmente planejado.
Após a conclusão das obrasjudi66 freebettodo o complexo, o conjuntojudi66 freebetunidades terá capacidade aproximadajudi66 freebetproduzir 12 mil barris por dia (bpd)judi66 freebetóleos lubrificantesjudi66 freebetGrupo II, 75 mil bpdjudi66 freebetdiesel S-10 e 20 mil bpdjudi66 freebetquerosenejudi66 freebetaviação (QAV-1), segundo informações da empresa.
No local, a Petrobras ainda trabalhajudi66 freebetprojetos que incluem duas termelétricas a gás, para participação nos leilões previstos pelo setor elétrico.
A presidente da estatal, Magda Chambriard, ressaltou durante a cerimônia que o complexo permitirá que o Brasil aumentejudi66 freebetproduçãojudi66 freebetcombustíveis e possa diminuir a importação.
Chambriard destacou a criaçãojudi66 freebetempregos a partir do projeto, projetando cercajudi66 freebet10 mil postos durante a fasejudi66 freebetobras e 3 mil empregos permanentes.
Em nota, a Petrobras disse prever investimentosjudi66 freebetaproximadamente 20 bilhõesjudi66 freebetreais no setorjudi66 freebetrefino no Estado do Riojudi66 freebetJaneiro nos próximos anos.
No Complexojudi66 freebetEnergias Boaventura serão investidos 13 bilhõesjudi66 freebetreais, na implantaçãojudi66 freebetplantasjudi66 freebetproduçãojudi66 freebetlubrificantes, diesel e QAV. Outros 7 bilhõesjudi66 freebetreais serão investidosjudi66 freebetmelhorias na Refinaria Duquejudi66 freebetCaxias (Reduc).

13.09.2024 - Cerimôniajudi66 freebetinauguração do Complexojudi66 freebetEnergias Boaventura

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Economia

Petrobras avalia planta petroquímica no Complexojudi66 freebetEnergias Boaventura

247 - O SINDIPOLO, entidade sindical que representa os trabalhadores diretos que trabalham nas indústrias do Polo Petroquímicojudi66 freebetTriunfo-RS, juntamente com o SINDICONSTRUPOLO, responsável por atuar junto aos trabalhadores terceirizados do Polo-RS, afirmaram que, "desde o início do Estadojudi66 freebetCalamidade no RS até o momento, maisjudi66 freebet300 trabalhadores/as demitidos num total aproximadojudi66 freebet2.500 trabalhadores terceirizados no Polo-RS e outros tantos que foram colocadosjudi66 freebetfériasjudi66 freebetforma compulsórias e com data retroativa". "Uma sériejudi66 freebetoutras arbitrariedades estão sendo praticadas pelas empresas terceiras", continuaram.
Representantes das duas entidades disseram que "estão preocupados com a segurança e a saúde física e mental destes trabalhadores/as neste momentojudi66 freebetretomada da produção nas unidades fabris, visto que áreas &nbsp;como a da Corsan/Sitel que faz o tratamentojudi66 freebetefluentes do polo continuam inundadas, bem como o &nbsp;riscojudi66 freebetcontaminação química do Delta do Jacuí e acidentes pessoais".
"Estas preocupações são mais &nbsp;prementes com o fatojudi66 freebetas empresas terceirizadas estarem realizando grande númerojudi66 freebetdemissõesjudi66 freebet&nbsp;trabalhadores/as".
As entidades sindicais pediram "urgentemente uma reunião com mediação da SRTE-RS entre os Sindicatos do Polo Petroquímico, trabalhadores terceiros e diretos, com os Sindicatos patronais/representantes das empresas, com o propósitojudi66 freebetabrir um canaljudi66 freebetdiálogo no intuitojudi66 freebetreverter estas demissões e coibir as arbitrariedades praticadas neste momentojudi66 freebetcalamidade que e estamos vivendo".

Enchentes no RS: sindicatos denunciam demissões e 'uma sériejudi66 freebetoutras arbitrariedades'judi66 freebetpolo petroquímico

Tag: polo-petroquimico

Petrobras avalia planta petroquímica no Complexojudi66 freebetEnergias Boaventura

Enchentes no RS: sindicatos denunciam demissões e 'uma sériejudi66 freebetoutras arbitrariedades'judi66 freebetpolo petroquímico