247 - A Polícia Civil do Rioroleta virtual nomesJaneiro quebrou o sigilo telefônico e telemático do vereador Carlos Bolsonaro (PL), filhoroleta virtual nomesJair Bolsonaro (PL), no inquérito que investigou os mandantes da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). Apesarroleta virtual nomesa investigação não encontrar evidênciasroleta virtual nomesenvolvimentoroleta virtual nomesCarlos no crime, interceptações revelaram uma rederoleta virtual nomescontasroleta virtual nomesemail e redes sociais vinculadas a ele, alémroleta virtual nomesdetalhes sobreroleta virtual nomesmovimentação política. As informações são da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/07/carlos-bolsonaro-foi-alvo-de-quebra-de-sigilo-em-investigacao-do-caso-marielle.shtml">Folharoleta virtual nomesS. Paulo</a>.&nbsp;
Carlos Bolsonaro tornou-se suspeito após uma discussão com um assessorroleta virtual nomesMarielleroleta virtual nomes2017, mas a apuração descartou qualquer ligação com o homicídio. Na ocasião,roleta virtual nomesmaio daquele ano, dez meses antes do homicídioroleta virtual nomesMarielle, o vereador se envolveuroleta virtual nomesuma acalorada discussão com um assessor da vereadora. O incidente ocorreu quando o assessor, ao apresentar a Câmara para amigos, apontou para o gabineteroleta virtual nomesCarlos, referindo-se a ele como a "ala fascista" do Legislativo carioca. Carlos, ao ouvir o comentário, confrontou o funcionárioroleta virtual nomesMarielle, resultandoroleta virtual nomesuma trocaroleta virtual nomespalavras agressiva, que acabou envolvendo também a própria Marielle, que interveio na discussão.
A quebraroleta virtual nomessigilo, solicitada pelo delegado Daniel Rosaroleta virtual nomesdezembroroleta virtual nomes2019, envolveu 21 celulares e 11 númerosroleta virtual nomestelefoneroleta virtual nomesnome do vereador, alémroleta virtual nomescontas vinculadas no Google e na Apple.
A investigação sobre Carlos ocorreu após a exclusãoroleta virtual nomesJair Bolsonaro do caso. A Polícia Federal apontou Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ, e o deputado Chiquinho Brazão como os mandantes do assassinatoroleta virtual nomesMarielle e seu motorista Anderson Gomes, e o STF os tornou réus pelo crime.

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