Por Igor Santos - Repórter da EBC - Riojogar cassinoJaneiro
Neste domingo (1º), a natação brasileira teve seu dia menos produtivo até agora nos Jogos Paralímpicosjogar cassinoParis. No entanto, não faltaram conquistas. Foram dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e outro com o revezamento 4x100 metros livre S14. Com esses dois pódios, o Brasil chega a 399 medalhas na história dos Jogos.
A medalhajogar cassinoLídia foi conquistada com muito esforço. Na classe SM4, para atletas com deficiências físico-motoras, a nadadorajogar cassinoDuquejogar cassinoCaxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma provajogar cassinorecuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros,jogar cassinoque nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempojogar cassino2min57s16, estabelecendo um novo recorde das Américas. O ouro ficou com a alemã Tanja Scholz, e a prata com Nataliia Butkova, que compete sob bandeira neutra. O bronzejogar cassinoParis foi a primeira medalha da carreirajogar cassinoLídiajogar cassinoParalimpíadas.
jogar cassino Mais tarde, no revezamento 4x100 metros livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil viveu novamente fortes emoções. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta e a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminandojogar cassinosegundo. A equipe brasileira fechou com o tempojogar cassino3min47s49, estabelecendo um novo recorde das Américas.
Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminoujogar cassinoquarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma provajogar cassinoLídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, o mesmo resultadojogar cassinoLaila Suzigan na versão feminina da prova.
Quem também disputou a final foi Gabriel Araújo, o Gabrielzinho. Ele terminoujogar cassinoquarto lugar nos 150 metros medley S3. Gabriel foi o único atleta da classe S2 (que tem um graujogar cassinolimitação físico-motora maior que os atletas da S3) a participar da final, mesmo assim, terminando à frentejogar cassinooutros quatro atletas da classe imediatamente acima da sua. O tempojogar cassinoGabrielzinho (3min14s02) é o novo recorde mundial para atletas da S2 nesta prova, superando a marca anterior, estabelecida pelo próprio Gabriel na manhã deste domingo, durante as eliminatórias.

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Jogos Paralímpicosjogar cassinoParis: natação traz mais dois pódios e deixa Brasil próximo da 400ª medalha

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