247 - Nesta quarta-feira (6), a Unicef divulgou um relatório alarmante: maisesportebet usuario25% das crianças menoresesportebet usuariocinco anosesportebet usuariotodo o mundo sofremesportebet usuario"grave pobreza alimentar". Este fenômeno afeta maisesportebet usuario180 milhõesesportebet usuariocrianças, expondo-as a sérias consequências para a saúde devido à faltaesportebet usuariouma dieta nutritiva e diversificada, informa o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/06/06/uma-em-cada-quatro-criancas-com-menos-de-5-anos-sofre-de-grave-pobreza-alimentar-aponta-unicef.ghtml">O Globo</a>. Harriet Torlesse, uma das autoras do relatório, descreveu à AFP a situação como "chocante", ressaltando que muitas dessas crianças sobrevivem consumindo produtosesportebet usuarioapenas dois ou menos grupos alimentares.
A Unicef recomenda que crianças pequenas consumam alimentosesportebet usuariopelo menos cinco dos oito grupos alimentares diariamente: leite materno, cereais, frutas e vegetais ricosesportebet usuariovitamina A, carne ou peixe, ovos, laticínios, legumes e outras frutas e vegetais. No entanto,esportebet usuario137 paísesesportebet usuariobaixo e médio rendimento, 66% das crianças menoresesportebet usuariocinco anos não têm acesso a essa diversidade alimentar diária, colocando-asesportebet usuariosituaçãoesportebet usuario"pobreza alimentar".
Catherine Russell, chefe da Unicef, alertou que crianças que consomem alimentosesportebet usuarioapenas dois grupos alimentares, como arroz e um poucoesportebet usuarioleite, têm 50% mais probabilidadeesportebet usuariosofrer formas gravesesportebet usuariodesnutrição. Esta condição não só aumenta o riscoesportebet usuariomorte, mas também prejudica o desenvolvimento cognitivo e físico, afetando o desempenho escolar e a capacidade futuraesportebet usuariogerar renda, perpetuando o cicloesportebet usuariopobreza.
A "pobreza alimentar grave" está concentradaesportebet usuario20 países, com a Somália (63%), Guiné (54%), Guiné-Bissau (53%) e Afeganistão (49%) apresentando as situações mais preocupantes. A Unicef também destacou a situação críticaesportebet usuarioGaza, onde, após a ofensivaesportebet usuarioIsrael iniciadaesportebet usuariooutubro, estima-se que 90% das crianças soframesportebet usuariograve pobreza alimentar, um aumento dramáticoesportebet usuariorelação aos 13%esportebet usuario2020.
Apesaresportebet usuarioprogressos lentos na última década, o relatório da Unicef apela à implementaçãoesportebet usuariomecanismosesportebet usuarioproteção social e ajuda humanitária para os mais vulneráveis. A agência também sugere uma transformação do sistema agroalimentar, criticando a comercialização agressivaesportebet usuariobebidas açucaradas e alimentos ultraprocessados, que são baratos, mas calóricos, salgados e gordurosos, sem fornecer os nutrientes necessários para o desenvolvimento infantil.

Palestina caminha com criança por prédios destruídos ao norte da Faixaesportebet usuarioGaza

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Unicef:esportebet usuarioGaza, 90% das crianças sofremesportebet usuario"grave pobreza alimentar"

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