<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-11/mortes-por-pms-aumentaram-84-no-estado-de-sao-paulo">Agência Brasil - </a>O númerogiant heart novibetpessoas mortas por policiais militaresgiant heart novibetserviço aumentou 84,3% neste ano -giant heart novibetjaneiro a novembro desse ano -giant heart novibetcomparação ao mesmo período do ano passado, índice passougiant heart novibet313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estadogiant heart novibetSão Paulo (MPSP).
O Grupogiant heart novibetAtuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentesgiant heart novibetintervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias Civil e Militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretariagiant heart novibetSegurança Públicagiant heart novibetSão Paulo (SSP).
O ouvidor da Polícia do Estadogiant heart novibetSão Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocessogiant heart novibettodas as áreas da segurança pública no estado atualmente. “Discursosgiant heart novibetautoridades do estado que validam uma polícia mais letal, enfraquecimento dos organismosgiant heart novibetcontrole interno da tropa, fuga da assunçãogiant heart novibetsuas responsabilidades por parte órgãos que deveriam atuar firmemente no controle externo da atividade policial, descaracterização da políticagiant heart novibetcâmeras corporais”, apontou Silva.
<h2>Mortegiant heart novibetestudante</h2>
Nesta quarta-feira (20), o estudantegiant heart novibetmedicina Marco Aurélio Cardenas Acosta,giant heart novibet22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, durante abordagem policial. A ocorrência se deu por volta das 2h50, na escadariagiant heart novibetum hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista.
O ouvidor avalia que este é mais um evento trágico no contexto desse novo momento da Segurança Pública no estadogiant heart novibetSão Paulo. Segundo ele, a PM paulista vinha, até 2022, construindo resultados que apontavam para uma profissionalização, mesmo que vagarosa.
“Reflexos que podíamos aferir nos númerosgiant heart novibetmortes decorrentesgiant heart novibetintervenção policial ano a ano menores, na adoçãogiant heart novibettecnologias que garantiam segurança jurídica para atuação dos policiais, mas também protegiam a população, uma vez que com o uso das COP’s [câmeras operacionais portáteis] nossos policiais se enquadravam mais nos procedimentos operacionais padrão”, analisou.
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Sudeste

Mortes por PMs aumentaram 84% no estadogiant heart novibetSão Paulo

247 - Policiais militares do estadogiant heart novibetSão Paulo apareceramgiant heart novibetum vídeo dançando e cantando uma música que exalta o Massacre do Carandiru, que aconteceu no Complexo Penitenciário do Carandiru, na zona nortegiant heart novibetSão Paulo,giant heart novibet2giant heart novibetoutubrogiant heart novibet1992, quando uma suposta rebeliãogiant heart novibetpresos e a consequente invasão do pavilhão 9 por tropas da PM resultaram na mortegiant heart novibet111 detentos. 
No vídeo, gravado dentro do prédio da Rota (Rondas Ostensivas Tobiasgiant heart novibetAguiar), no centrogiant heart novibetSão Paulo, os policiais gritam "Cavalaria, Brasil", enquanto batem palma. Um agente identificado como soldado Breno puxa o coro e começa a dançar. A PM disse que investiga o caso. 
Veja um trecho da música: 
"Cavalaria Brasil. Esquerda, esquerda, direita, Choque! Hoje eu te apresento o 1º Batalhão, aquele que acalmou a Casagiant heart novibetDetenção [Carandiru], 1992, logo pela manhã, o clima já era tenso. A caveira já estava sorrindo para o detento. Lá só tinha lixo, a escória, na moral. Foi dado pista quente para derrubar geral. Bomba, facada, tiro e granada. Corpos mutilados e cabeças arrancadas. O cenário égiant heart novibetguerra, tipo Vietnã. A minha continência, Coronel Ubiratan. Vibra, ladrão,giant heart novibethora vai chegar. Escolagiant heart novibetChoque tá saindo pra caçar."
Sobre o massacregiant heart novibetCarandiru, maisgiant heart novibet20 anos depois, 74 dos cercagiant heart novibet350 policiais que participaram da ação foram condenados pelo Tribunal do Júri a penas que variamgiant heart novibet48 a 624 anosgiant heart novibetprisão. Eles aguardamgiant heart novibetliberdade pelo desfecho jurídico do episódio. O último recurso foi o julgamento da constitucionalidade do indulto concedido por Jair Bolsonaro (PL). O assunto estágiant heart novibetanálise no Supremo Tribunal Federal.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">PMs são investigados por apologia ao massacre do Carandiru. Vídeo mostra policiaisgiant heart novibetSP cantando música exaltando açãogiant heart novibet1992. <a href="https://twitter.com/luderamanda?ref_src=twsrc%5Etfw">@luderamanda</a> traz os detalhes. ➡ Assista ao <a href="https://twitter.com/hashtag/Conex%C3%A3oGloboNews?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ConexãoGloboNews</a>: <a href="https://t.co/bFwcwLpLU9">https://t.co/bFwcwLpLU9</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/GloboNews?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#GloboNews</a> <a href="https://t.co/dkPFwiVT4O">pic.twitter.com/dkPFwiVT4O</a>— GloboNews (@GloboNews) <a href="https://twitter.com/GloboNews/status/1810691380127142347?ref_src=twsrc%5Etfw">July 9, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Policiais são investigados por música que exalta Massacre do Carandiru (vídeo)

247 - O Ministério da Justiça deve lançar, na próxima terça-feira (28), novas diretrizes nacionais para o usogiant heart novibetcâmeras corporais por policiais e outros agentesgiant heart novibetsegurança pública. O documento,giant heart novibetacordo com reportagem do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2024/05/24/ministerio-da-justica-lancamento-diretrizes-cameras-corporais.ghtml">g1</a>, deve esclarecer se a gravação será ininterrupta ou se os agentes terão a liberdadegiant heart novibetdecidir o que registrar.
O anúncio ocorre pouco após o governo Tarcísio divulgar um edital permitindo que policiais escolham quando gravar, uma mudança significativagiant heart novibetrelação ao modelo atual, onde as câmeras registramgiant heart novibetforma contínua. Daniel Edler, do Núcleogiant heart novibetEstudos da Violência da USP, alertou que essa nova abordagem pode dificultar investigaçõesgiant heart novibetviolência policial, já que a decisãogiant heart novibetgravar ou não ficará a cargo dos agentes.
A introduçãogiant heart novibetcâmeras corporais visa reduzir o uso excessivogiant heart novibetforça e as reclamaçõesgiant heart novibetmá conduta policial. Estudos indicam que o uso dessa tecnologia pode diminuir o uso da força e as queixas contra policiaisgiant heart novibetaté 61%, alémgiant heart novibetaumentar a denúnciagiant heart novibetcasosgiant heart novibetviolência domésticagiant heart novibetaté 101%, como observadogiant heart novibetSão Paulo.
Além das diretrizes para câmeras corporais, o Ministério da Justiça deve anunciar um programagiant heart novibetatendimento psicológico online para agentesgiant heart novibetsegurança. Inicialmente, o serviço estará disponível para profissionais do Distrito Federal, Minas Gerais, Sergipe e Rio Grande do Norte, com expansão prevista para outros estados a partirgiant heart novibet2025.

PMsgiant heart novibetSão Paulo usando câmeras corporais

Ministério da Justiça deve anunciar novas diretrizes para usogiant heart novibetcâmeras corporais por policiais

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Mortes por PMs aumentaram 84% no estadogiant heart novibetSão Paulo

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