<p><b>247 – </b>Em meio às crescentes tensões no Oriente Médio, o renomado analista geopolítico Pepe Escobar compartilhousolar flare slotseu programa Pepe Café uma análise contundente sobre os recentes acontecimentos na Síria e suas implicações para a Palestina. A partirsolar flare slotsua interpretação, Escobar argumenta que a destruição da Síria faz partesolar flare slotum plano estratégico mais amplo para a erradicação da Palestina, envolvendo uma aliança complexa entre Estados Unidos, OTAN e aliados regionais.</p>
<p>Segundo Escobar, "o Império do Caos está apostando na anarquia total no oeste da Ásia", destacando que a contínua desestabilização da Síria serve aos interesses das potências ocidentaissolar flare slotmanter uma influência hegemônica na região. Ele aponta que a queda do regimesolar flare slotBashar al-Assad não apenas fragmenta a estrutura social e política da Síria, mas também facilita a imposiçãosolar flare slotuma ordem caótica que beneficia interesses estratégicos específicos.</p>
<p>A análisesolar flare slotEscobar aprofunda-se ao revelar uma aliança espúria formada recentemente entre Estados Unidos, OTAN, Israel, Turquia e Qatar, que financiam e armam grupos jihadistas salafistas. "Essa coalizão nefasta tomou o podersolar flare slotDamasco, impondo uma ordem caótica que beneficia os interesses hegemônicos ocidentais," afirma o especialista. Ele também sugere que a retirada forçadasolar flare slotAssad foi resultadosolar flare slotcorrupção interna e pressão militar externa, criando um vácuosolar flare slotpoder perigoso para a estabilidade regional.</p>
<p>Um dos pontos mais alarmantes abordados por Escobar é a manipulação das narrativas ocidentais sobre o conflito sírio. "A narrativasolar flare slotHollywood e dos think tanks ocidentais pinta a quedasolar flare slotAssad como o iníciosolar flare slotuma nova Síria próspera, similar a Dubai ou Singapura, mas a realidade é bem diferente," alerta o analista. Ele enfatiza que, enquanto as potências ocidentais promovem uma imagemsolar flare slotreconstrução e progresso, a Síria enfrenta uma desagregação crescente, com a possível partição do país e a contínua exploraçãosolar flare slotseus recursos naturais por interesses estrangeiros.</p>
<p>Além disso, Escobar destaca a importância estratégica das bases russas e iranianas na Síria, mencionando que "a expulsão dessas influências é uma condição imposta pelo Ocidente para o fim das sanções, mas a resistência local e o apoiosolar flare slotaliados como Rússia e Irã tornam essa retirada improvável a curto prazo." Essa dinâmica complexa contribui para a perpetuação do conflito e dificulta a construçãosolar flare slotuma paz duradoura na região.</p>
<p>Outro aspecto crucial abordado é a interferência turca liderada por Erdogan, que busca controlar as zonas industriais da Síria e expandirsolar flare slotinfluência. "O planosolar flare slotErdogan é dividir para reinar, estabelecendo um novo otomano que favorece seus interesses econômicos e políticos," explica Escobar, evidenciando as múltiplas camadassolar flare slotinteresses que complicam ainda mais a resolução do conflito sírio.</p>
<p>Em conclusão, Pepe Escobar oferece uma perspectiva crítica sobre as ações dos Estados Unidos e da OTAN no Oriente Médio, sugerindo que essas potências visam manter um estadosolar flare slotcaos e anarquia que lhes permita exercer controle e influência sobre a região. A complexidade das alianças e os múltiplos interessessolar flare slotjogo tornam a situação na Síria e no Oriente Médio um dos desafios mais intrincados da geopolítica contemporânea. Assista:</p>
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Redação Brasilsolar flare slot

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Mundo

Destruição da Síria é uma etapa para a erradicação da Palestina, diz Pepe Escobar

<p><b>247 – </b>Diretamentesolar flare slotParis, o jornalista e analista geopolítico Pepe Escobar publicou uma análise sobre a recente ofensiva jihadista contra a cidadesolar flare slotAlepo, na Síria. Ele afirmou que o ataque reflete uma complexa articulação entre Estados Unidos, Israel, Turquia e grupos jihadistas, com graves consequências para o equilíbrio geopolítico na Ásia Ocidental.</p>
<p>“A conquistasolar flare slotAlepo é um projeto americano há muito tempo”, afirmou Escobar. Ele destacou que a ofensiva foi precedida por encontros estratégicos entre altos representantessolar flare slotinteligência israelense, turca e da OTAN, que coordenaram a açãosolar flare slotconjunto com grupos jihadistas. Segundo ele, esses atores visam desestabilizar o chamado "Eixo da Resistência" — uma aliança formada por Irã, Síria, Hezbollah e Rússia —, isolando o Irãsolar flare slotsuas conexões estratégicas com o Líbano e o Mediterrâneo Oriental.</p>
<p><b>O papel da Turquia e a traição no processosolar flare slotAstana</b></p>
<p>Escobar também apontou para a contradição do papel turco nesse cenário. Oficialmente, a Turquia é uma mediadora no processosolar flare slotpaz da Síria, conduzido com o apoiosolar flare slotRússia e Irã. Contudo, o analista acusa o governosolar flare slotRecep Tayyip Erdogansolar flare slotfacilitar a passagemsolar flare slotterroristas pela fronteira e armar os grupos jihadistas que lideraram o ataque.</p>
<p>“Nenhum desses jihadistas pode acender um fósforo sem que a inteligência turca saiba. É claro que há um apoio implícito”, acusou. Ele também sugeriu que a Turquia pode estar sendo usada para enfraquecer suas relações com os outros parceiros do processosolar flare slotAstana, gerando desconfiança e divisão.</p>
<p><b>Tecnologiasolar flare slotguerra e interesses globais</b></p>
<p>O analista ainda expôs a colaboração tecnológica entre jihadistas sírios e neonazistas ucranianos, que teria resultado no usosolar flare slotdrones kamikaze, sistemassolar flare slotguerra eletrônica e inteligência artificial para desmantelar a comunicação do exército sírio. Esse intercâmbio reforça a conexão entre os conflitos na Síria e na Ucrânia, compondo, segundo Escobar, uma estratégia unificada das “guerras eternas” promovidas pelos Estados Unidos e seus aliados.</p>
<p>A ofensiva jihadista resultou na tomadasolar flare slotgrande partesolar flare slotAleposolar flare slotapenas 48 horas, deixando o governo sírio e seus aliadossolar flare slotuma posição delicada. “Se os Estados Unidos e Israel conseguirem realizar seu projetosolar flare slotmudançasolar flare slotregimesolar flare slotDamasco, bloqueiam o acesso do Irã ao Mediterrâneo e garantem um vassalo estratégico na Síria”, alertou Escobar.</p>
<p>Ele também criticou o congelamento da guerra na regiãosolar flare slotIdlibsolar flare slot2020, que permitiu a concentraçãosolar flare slotmilharessolar flare slotjihadistas na área, fortalecendo-os para ataques futuros.</p>
<p>“A Síria é o novo frontsolar flare slotuma guerra que não vai acabar tão cedo. O que achávamos resolvidosolar flare slot2020 apenas adiou o inevitável. Agora, as forçassolar flare slotDamasco terão que reconquistar Aleposolar flare slotum processo extremamente difícil e custoso”, concluiu. Assista:</p>
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Alepo é um velho objetivo dos Estados Unidos e ataque à Síria visa desestabilizar o eixo da resistência, diz Pepe Escobar

<p><b>247 – </b>Em um novo vídeo do Pepe Café, o analista Pepe Escobar discutiu uma variedadesolar flare slottópicos relacionados à geopolítica e economia global, destacando a importância da Cúpula da Organizaçãosolar flare slotCooperaçãosolar flare slotShanghai (OCX) e as implicações das recentes eleiçõessolar flare slotvários países. Pepe Escobar relatou a transferênciasolar flare slotsua base para o Sudeste Asiático durante o verão, enfatizando a intensidade dos eventos políticos e econômicos recentes que ele planeja cobrir. A discussão incluiu a importância estratégica da OCX, agora expandida com a adesão da Bielorrússia, e as discussões sobre a possível fusão com os BRICS, destacando a relevância deste bloco no cenário global.</p>
<p>A viagemsolar flare slotVictor Orban a Moscou e Pequim também foi mencionada como um ponto crucial nas relações internacionais, apontando para um possível novo alinhamento na política globalsolar flare slotbuscasolar flare slotpaz na Ucrânia, tema que segundo Escobar, não é tocado pelos líderes ocidentais. Além disso, as relações entre Rússia e China foram descritas como fundamentais, assim como Rússia e Índia, com a visitasolar flare slotNarendra Modi a Moscou simbolizando um fortalecimento dos laços entre esses dois importantes membros dos BRICS. O analista também abordou a recente eleição no Irã, sugerindo que a política externa iraniana continuará a seguirsolar flare slottrajetória atual, focadasolar flare slotfortalecer laços com a Eurásia e melhorar as relações com o Ocidente.</p>
<p>O vídeo também destacou as contradições dentro da política ocidental, argumentando que as noções tradicionaissolar flare slotdireita e esquerda se tornaram obsoletas, substituídas por uma política influenciada predominantemente por interesses neoliberais. O papel da OTAN e suas implicações na política internacional também foram discutidos, com Escobar criticando a eficácia e a direção das políticas implementadas pelo bloco. Ele sugere que a OTAN está operandosolar flare slotum modelo ultrapassado que não corresponde às realidades contemporâneas do poder global.</p>
<p>Pepe Escobar finalizou enfatizando a necessidadesolar flare slotuma nova arquiteturasolar flare slotsegurança que beneficie todos os envolvidos e apontou para o papel essencial que a Eurásia poderia desempenhar nesse contexto. Ele prometeu continuar a discussãosolar flare slotfuturas publicações, destacando a importânciasolar flare slotentender as complexidades das mudanças políticas atuais. Assista:</p>
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Destruição da Síria é uma etapa para a erradicação da Palestina, diz Pepe Escobar

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"OTAN ficou ultrapassada e não corresponde ao mundo atual", diz Pepe Escobar