247 - O ator Pedro Cardoso, conhecido por seu papel como Agostinho na série "A Grande Família", causou controvérsia ao criticar duramente o gênero musical sertanejosportibetingentrevista à Rádio Bandeirantes. Segundo ele, o ritmo, amplamente popular no Brasil, carecesportibetingautenticidade artística e representa o que chamousportibeting"fascismo brasileiro". As informações são do <a href="https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2024/10/o-sertanejo-e-a-musica-do-fascismo-brasileiro-diz-pedro-cardoso.shtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=twfolha">F5</a>.
"Não sei se tem algum artista verdadeiro ali", afirmou Cardoso durante a entrevista. "Na minha opinião, é uma temática completamente monótona esportibetingbaixíssima inspiração. Não é à toa que essa é a música do fascismo brasileiro. É uma música vazia,sportibetinginteresse teórico, sobre assunto nenhum", declarou o ator, conhecido por suas posições políticas críticas. Para ele, o conteúdo das músicas do gênero se limita a temas superficiais, como traição e masculinidade. "O único assunto que eles têm é uma questão da masculinidade e da fidelidade feminina", afirmou.
Cardoso também sugeriu que o termo "sertanejo" deveria ser reservado para músicas mais antigas, como "No Rancho Fundo",sportibetingLamartine Babo e Ary Barroso, que, emsportibetingopinião, mereceriam essa nomeação.
As críticas do ator não foram bem recebidas por cantores do segmento sertanejo. O cantor Rio Negro, da dupla com Solimões, foi categórico ao responder. "O comentário dele é tão inútil quanto o papel que ele representou", disse o artista,sportibetingreferência ao famoso personagemsportibetingCardoso na televisão.
Outro cantor que se manifestou foi Hugo Pena, que ironizou o ator e suas declarações. "Esses pseudointelectuais sempre com uma análise profunda. Nos diga, grande Agostinho, qual música podemos ouvir? Qual roupa podemos vestir? O que podemos falar?", disse,sportibetingtom crítico.

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Cultura

Pedro Cardoso critica sertanejo e afirma que gênero representa o "fascismo brasileiro"

247 - O ator Pedro Cardoso gerou polêmica ao criticar publicamente as homenagens póstumas a Silvio Santos e Delfim Netto, falecidos recentemente. Em uma postagem nas redes sociais, o ator conhecido pelo papelsportibetingAgostinho Carrara na série "A Grande Família" declarou que ambos serviram à ditadura militar no Brasil e que suas fortunas e poder não foram frutosportibetingmérito, mas simsportibetingsuas "fraquezas éticas".&nbsp;
"Silvio e Delfim foram empregados da ditadura militar. Enriqueceram porque serviram a ela; e jamais por contasportibetingpossuírem dotes intelectuais excepcionais", afirmou Cardoso, comparando-os a figuras autoritárias atuais, como Elon Musk.
Cardoso destacou que, embora respeite a dor das famílias, não poderia permanecersportibetingsilêncio diante das tentativassportibetingreabilitar a imagemsportibetingambos após suas mortes. Segundo ele, glorificar figuras que, segundosportibetingvisão, colaboraram com um regime ditatorial, pode contribuir para que futuras gerações vejam esses indivíduos como benéficos para o país.&nbsp;
"Deixar que soe elogio póstumo a eles sem resistir contribuiria para que os servidores das ambições ditatoriaissportibetinghoje possam ser tomados também por pessoas benéficas para o Brasil", justificou.

Mídia

Pedro Cardoso critica Silvio Santos e Delfim Netto: "serviram à ditadura militar"

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Pedro Cardoso critica sertanejo e afirma que gênero representa o "fascismo brasileiro"

Pedro Cardoso critica Silvio Santos e Delfim Netto: "serviram à ditadura militar"