247 - A Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou a queixa-crime apresentada pelo Partido Novo contra o ministro Alexandregalera pixbetMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação, que se baseavagalera pixbetreportagens fraudulentas da Folhagalera pixbetS. Paulo, acusava o ministrogalera pixbetutilizar irregularmente a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para investigar bolsonaristas envolvidosgalera pixbettentativagalera pixbetgolpegalera pixbetEstado. O pedido do Novo alegava falsidade ideológica e formaçãogalera pixbetquadrilha, mas foi descartado pela PGR, que afirmou que as açõesgalera pixbetMoraes seguiam estritamente os procedimentos legais.
O procurador-geral, Paulo Gonet, declarou que o enviogalera pixbetrelatórios pela Justiça Eleitoral era legítimo e fazia parte das funções normais da instituição. Segundo Gonet, os documentos apenas monitoravam desinformação e ataques às instituições democráticas, não havendo qualquer adulteração nos fatos relatados. Ministros do STF defenderam Moraes, com Cármen Lúcia e Gilmar Mendes ressaltando que as funções do ministro estavamgalera pixbettotal conformidade com a Constituição.
Em meio às tentativas da extrema-direitagalera pixbetdesestabilizar o ministro, o Partido Novo decidiu ampliargalera pixbetpressão, levando uma denúncia ao Conselho Nacionalgalera pixbetJustiça (CNJ) contra os desembargadores Airton Vieira e Marco Antônio Martins Vargas, ambos auxiliaresgalera pixbetMoraes. A denúncia alega que os juízes teriam ajustado relatórios a pedidogalera pixbetMoraes para fundamentar investigações contra bolsonaristas. O Novo agora pede a instauraçãogalera pixbetum processo disciplinar no CNJ.
Alexandregalera pixbetMoraes respondeu publicamente às acusações, afirmando que todas as investigações realizadas durante o períodogalera pixbetque esteve no TSE foram conduzidasgalera pixbetacordo com a lei e que não há nada a esconder. O ministro reiterou que os documentos produzidos se referiam a investigações jágalera pixbetandamento, relacionadas a figuras que ameaçavam a democracia e as instituições eleitorais.

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Brasil

Gonet arquiva tentativa do Novogalera pixbetcriminalizar atuaçãogalera pixbetMoraes

247 – O ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Novo-PR) e dois pré-candidatos da mesma sigla solicitaram nesta quarta-feira (5) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) investigue o ministro Alexandregalera pixbetMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por suposto abusogalera pixbetautoridade.
De acordo com a representação, o ministro teria agidogalera pixbetmaneira "ilegal e arbitrária" ao determinar a prisãogalera pixbetOliverinogalera pixbetOliveira e Raul Fonseca por ameaças contra familiares do magistrado,galera pixbet31galera pixbetmaio. No dia seguinte, Moraes manteve a determinação, mas se declarou impedidogalera pixbetcontinuar como relator do caso.
A PGR solicitou as prisões no âmbito do Inquérito das Fake News. A investigação contra a dupla teve iníciogalera pixbetabril, após e-mails anônimos serem enviados ao STF. Nas mensagens, os acusados diziam que utilizariam bombasgalera pixbetum suposto ataque e afirmavam saber o itinerário da filhagalera pixbetMoraes.
Na visãogalera pixbetDallagnol e dos outros dois membros do partido Novo, o ministro não teria competência para analisar o caso.
“Evidencia-se, então, que, seja por estar ciente do impedimento, seja por ter deixadogalera pixbetter jurisdição no feito, o ministro Alexandregalera pixbetMoraes agiugalera pixbetforma diversa à previsão legal, que exigia a redistribuição do caso a outro ministro do STF ou o seu envio à Justiça Federalgalera pixbetprimeira instância”, alegam. (Com informações da <a href="https://www.cartacapital.com.br/politica/deltan-alega-abuso-de-autoridade-e-vai-a-pgr-contra-moraes/">CartaCapital</a>).

Deltan reclamagalera pixbetabusogalera pixbetautoridade e vai à PGR contra Moraes após prisões por ameaça à família do ministro

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