247 – A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou, na segunda-feira (2), ao Grupo Estratégicomrjack aviatorCombate aos Atos Antidemocráticos (GCAA) um pedidomrjack aviatorextinção do Partido Liberal (PL), legenda à qual o ex-mandatário Jair Bolsonaro é filiado. A representação foi protocolada pelo deputado federal André Janones (Avante-MG), que acusa o partidomrjack aviator"sustentar o ódio e a violência" e pede a "desconsideração da personalidade jurídica" da legenda por "desviomrjack aviatorfinalidade".
Segundo Janones, o PL teria violado dispositivos da Constituição Federal e da Lei dos Partidos. Em uma publicação nas redes sociais, o parlamentar comparou a legenda ao Partido Nazista da Alemanha.
“O PL, assim como o Partido Nazista, não é apenas um espaço político; é um instrumentomrjack aviatordominação e destruição. Ele acolhe os discursosmrjack aviatoródio, dissemina mentiras que inflamam as massas e dá voz a um projetomrjack aviatorpoder que ameaça nosso futuro”, escreveu.
“O povo brasileiro, emmrjack aviatorcoragem emrjack aviatordignidade, não pode ser refémmrjack aviatordiscursosmrjack aviatorviolência e tirania. O PL, como o Partido Nazista, tem usado suas estruturas para destruir as instituições, corroer as liberdades e ameaçar a vidamrjack aviatorlíderes que representam o povo, como o presidente Lula”.
O GCAA, que recebeu a representação, também será responsável por analisar o relatório da Polícia Federal sobre a suposta tentativamrjack aviatorgolpemrjack aviatorEstadomrjack aviator2022.

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Brasil

PGR encaminha pedidomrjack aviatorJanones para acabar com o Partido Liberal

247 – A Polícia Federal apreendeumrjack aviatorfevereiro deste ano, na sala atribuída ao ex-mandatário Jair Bolsonaro na sede do Partido Liberal (PL),mrjack aviatorBrasília, um documento classificado como "discurso pós-golpe". De acordo com informações do Uol, o textomrjack aviatorquatro páginas continha argumentos para justificar uma intervenção militar no Brasil.
O material menciona medidas como a declaraçãomrjack aviatorEstadomrjack aviatorSítio e a instauraçãomrjack aviatoruma Operaçãomrjack aviatorGarantia da Lei e da Ordem (GLO), alémmrjack aviatorcríticas diretas ao Supremo Tribunal Federal (STF).
"Documento cujo teor parece se tratarmrjack aviatorensaio para discurso preparado para eventual subversão do Estado Democráticomrjack aviatorDireito", descreve Daniel Brasil, delegado da PF no relatório.&nbsp;
Trechos do documento ainda citam artigos da Constituição na tentativamrjack aviatordar uma aparênciamrjack aviatorlegalidade ao plano.
“Enquanto "guardiões da Constituição", os Ministros do Supremo Tribunal Federal, STF, também estão sujeitos ao "Princípio da Moralidade", inclusive quando promovem o ativismo judicial. Aliás, o desmentido ativismo judicial e a aparente "legalidade" (desprovidasmrjack aviatorlegitimidade, contrárias ao Princípio da Moralidade Institucional e, assim injustas) não podem servirmrjack aviatorpretextos para a desvirtuação da ordem constitucional pelos Tribunais Superiores”, diz o documento.
Entre as alegações apresentadas no material ainda estão críticas ao ministro Alexandremrjack aviatorMoraes, apontado como “amigomrjack aviatorlonga data” do vice-presidente Geraldo Alckmin, e acusações sobre faltamrjack aviatortransparência no processo eleitoral.&nbsp;
Para os investigadores, o texto seria lido publicamente após a consumaçãomrjack aviatorum golpemrjack aviatorEstado no Brasil.

Jair Bolsonaro durante participaçãomrjack aviatoreventomrjack aviatorGoiânia, 04/04/2024

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PF diz que ‘discurso pós-golpe’ foi apreendidomrjack aviatorsalamrjack aviatorBolsonaro no PL

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