<p><b>247 –</b> A possível derrubada do artigo 19 do Marco Civil da Internet,betesporte minesjulgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), pode representar um duro golpe contra a imprensa independente no Brasil. O jornalista Breno Altman, editor do <i>Opera Mundi</i>, utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira para alertar sobre os riscos dessa decisão, classificando-a como uma ameaça direta à imprensa independente e à pluralidadebetesporte minesideias. “Seria sinal verde contra a imprensa independente”, afirmou.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Ameaça à liberdadebetesporte minesimprensa estábetesporte minescurso no STF. Pode ser abolido o art. 19 do Marco Civil da Internet, passando-se a responsabilizar as plataformas por conteúdobetesporte minesterceiros e autorizandobetesporte minesretirada sem decisão judicial. Seria sinal verde contra a imprensa independente.</p>&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1862479115762250001?ref_src=twsrc%5Etfw">November 29, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>O julgamento, iniciado nesta semana, pode culminar na responsabilização das plataformas digitais por conteúdos publicados por terceiros, mesmo sem decisão judicial. O artigo 19, vigente desde a aprovação do Marco Civil da Internetbetesporte mines2014, estabelece que a remoçãobetesporte minesconteúdos pelas plataformas deve ser feita apenas mediante determinação judicial, garantindo, assim, um equilíbrio entre liberdadebetesporte minesexpressão e moderação. Entretanto, ministros como Dias Toffoli já indicaram inclinação para derrubar o dispositivo, o que, segundo Altman, significaria entregar “imenso poder aos grandes oligopólios que controlam as plataformasbetesporte minescomunicação”.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Abolir o art. 19 do Marco Cível da Internet é dar imenso poder aos grandes oligopólios que controlam as plataformasbetesporte minescomunicação. Poderão,betesporte minesforma ainda mais livre, excluir conteúdos contra-hegemônicos, sem decisão judicial: caminho livre para a ditadura do pensamento único.</p>&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1862487642157330458?ref_src=twsrc%5Etfw">November 29, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p><b>A pressão da mídia tradicional e os interesses por trás da mudança</b></p>
<p>A decisão do STF ocorrebetesporte minesmeio a pressõesbetesporte minessetores tradicionais da mídia, como evidenciado no <a href="http://vroly.com/midia/globo-coloca-pressao-para-acabar-com-artigo-mais-importante-do-marco-civil-da-internet-e-coloca-em-risco-o-jornalismo-digital"><u>editorial do jornal </u><u><i>O Globo</i></u></a>, que defendeu a revogação do artigo 19 sob o argumentobetesporte minesque isso fortaleceria o combate à desinformação e ao discursobetesporte minesódio. No entanto, críticos apontam que tal narrativa encobre interesses comerciais, visando restringir a concorrência e limitar o alcancebetesporte minesveículos independentes.</p>
<p>O Marco Civil da Internet possibilitou o crescimentobetesporte minesempresas jornalísticas alternativas, que se consolidaram como contrapeso ao oligopólio midiático. A possível derrubada do artigo 19 é vista por analistas como um retrocesso que pode concentrar ainda mais poder na grande mídia e nas big techs, prejudicando a diversidadebetesporte minesvozes no debate público.</p>

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Mídia

"Ataque ao marco civil da internet é um sinal verde contra a imprensa independente", diz Breno Altman

<p><b>247 –</b> A decisão do governobetesporte minesJoe Bidenbetesporte minespermitir que a Ucrânia utilize mísseisbetesporte mineslongo alcancebetesporte minesterritório russo gerou apreensão no cenário internacional. Em um comentário contundente, o editor do <i>Opera Mundi</i>, Breno Altman, manifestoubetesporte minespreocupação embetesporte minesrede social, classificando a decisão como irresponsável e alertando sobre as possíveis consequências geopolíticas. “Será legítimo direitobetesporte minesMoscou responder com todas as armas disponíveis contra Kiev e seus aliados”, afirmou Altman.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Irresponsável decisão do governo Biden/Harris, derrotado nas urnas,betesporte minespermitir que a Ucrânia use mísseis norte-americanosbetesporte mineslongo alcance contra a Rússia,betesporte minesuma guerra perdida. Será legítimo direitobetesporte minesMoscou responder com todas as armas disponíveis contra Kiev e seus aliados.</p>&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1858241706120130748?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>A mudançabetesporte minespostura dos Estados Unidos ocorrebetesporte minesum momentobetesporte minesque a guerra na Ucrânia se intensifica. Autoridadesbetesporte minesdefesa próximas ao governo ucraniano confirmaram à <i>Reuters</i> que a primeira ofensiva com mísseisbetesporte mineslongo alcance está programada para os próximos dias, com o uso potencialbetesporte minesarmamentos como os foguetes ATACMS, capazesbetesporte minesalcançar até 306 quilômetros. Esse armamento pode proporcionar à Ucrânia uma capacidade estratégica significativa para atingir alvosbetesporte minesterritório russo.</p>
<p><b>Riscosbetesporte minesescalada e implicações globais</b></p>
<p>A autorização dada por Biden, que antecede a posse do presidente eleito Donald Trump, adiciona um novo elemento à já complexa situação do conflito. Trump, que tem criticado o apoio militar e financeiro dos EUA à Ucrânia, prometeu buscar um fim rápido para a guerra, mas sem detalhar como pretende fazê-lo. A postura do novo presidente pode influenciar diretamente os rumos dessa decisão, aumentando a incerteza sobre a política externa dos EUA a partirbetesporte minesjaneiro.</p>
<p>Moscou, porbetesporte minesvez, já sinalizou que considera qualquer flexibilização nas restriçõesbetesporte minesusobetesporte minesarmamentos norte-americanos por parte da Ucrânia como uma escalada direta do conflito, com potencialbetesporte minestransformar os Estados Unidosbetesporte minesum alvo legítimobetesporte minesretaliação. Essa resposta, ainda que não oficial, ecoa temoresbetesporte minesuma ampliação do conflito para um patamar global, algo que traria consequências severas para a estabilidade internacional.</p>
<p><b>Reações políticas e dilemas internos nos EUA</b></p>
<p>A decisãobetesporte minesBiden dividiu opiniões dentro do Congresso norte-americano. Enquanto alguns republicanos defenderam uma postura mais firme para apoiar a Ucrânia embetesporte minesresistência contra a Rússia, outros questionaram o impacto financeiro e os riscosbetesporte minesum confronto direto com Moscou. Essa polarização ressalta a complexidade do envolvimento dos EUA no conflito, um tema que promete ser um dos focos da agenda do novo governo.</p>
<p>A autorizaçãobetesporte minesBiden para o usobetesporte minesmísseisbetesporte mineslongo alcance pela Ucrânia representa um movimento audacioso que pode redefinir os rumos da guerra. Com a possibilidadebetesporte minesretaliaçõesbetesporte minesMoscou e a transição iminente para o governo Trump, o próximo capítulo dessa crise é observado com apreensão por líderes e analistas internacionais.</p>

“Moscou tem o direito legítimobetesporte minesagir contra Kiev e seus aliados", diz Altman

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“Moscou tem o direito legítimobetesporte minesagir contra Kiev e seus aliados", diz Altman