247 - A judoca brasileira Beatriz Souza fez história ao conquistar o primeiro ouro do Brasil nas Olimpíadasblaze blaze apostaParis 2024, ao vencer o israelense Raz Hershko, número 2 do ranking mundial, por waza-ari. Após a vitória, Beatriz revelou que a maior luta foi manter-se positiva e focada. "Me manter positiva, focar nas minhas estratégias e me manter confiante, com certeza, foi a luta mais difícil. Sair grandiosa dianteblaze blaze apostaadversárias tão fortes não tem preço", disse.
Após subir ao pódio, Beatriz, que esteve acompanhadablaze blaze apostatodas as adversárias que derrotou, manifestou seus planos para quando retornar ao Brasil. "Quando voltar ao Brasil, vou pedir um aumentoblaze blaze apostasalário. Tô representando bem demais o judô, eu mereço. Agora sou campeã olímpica", brincou a atleta.
Com essa vitória, o Brasil soma um ouro, três pratas e três bronzes nesta edição dos Jogos Olímpicos. Beatriz celebrou emocionada: "Eu abdiqueiblaze blaze apostatanta coisa para chegar até aqui, abri mãoblaze blaze apostatanta coisa, é uma vida por um dia. É inexplicável. É uma das melhores coisas do mundo. Eu consegui. Deu certo, mãe. Eu consegui. Eu consegui. Foi pela vó. Eu amo vocês, eu amo vocês".

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Esporte

“A luta mais difícil não foi contra as adversárias, mas contra mim mesma,blaze blaze apostamanter-me positiva”, diz Beatriz Souza

247 - Em uma luta que durou apenas 46 segundos, a boxeadora italiana Angela Carini abandonou o combate contra a argelina Imane Khelif nas Olimpíadasblaze blaze apostaParis 2024. Khelif, que anteriormente havia sido reprovadablaze blaze apostatestesblaze blaze apostagênero, foi autorizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a competir, gerando controvérsias.
Carini esclareceu queblaze blaze apostadecisãoblaze blaze apostaabandonar a luta não teve relação com a situaçãoblaze blaze apostagêneroblaze blaze apostaKhelif, mas sim com dores intensas no nariz. "Entrei no ringue e tentei lutar. Eu queria vencer. Recebi dois golpes no nariz e não conseguia respirar mais, estava doendo muito", declarou a atleta. Após 30 segundosblaze blaze apostacombate, Carini foi ao corner ajustar o capacete e, pouco depois, decidiu desistir, destaca reportagem do <a href="https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia/2024/08/01/em-46-segundos-italiana-abandona-luta-contra-boxeadora-reprovada-em-teste-de-genero.ghtml">GE</a>.&nbsp;
“Eu não perdi hoje, apenas fiz meu trabalho como lutadora. Entrei no ringue, lutei e não consegui. Saioblaze blaze apostacabeça erguida e com o coração partido. Sempre fui muito instintiva. Quando sinto que algo não está certo, não é desistir, é ter a maturidadeblaze blaze apostaparar”, afirmou Carini.
A luta chamou atenção pela presençablaze blaze apostaKhelif, cuja participaçãoblaze blaze apostaParis foi autorizada pelo COI apesarblaze blaze apostater sido desclassificada do Campeonato Mundialblaze blaze apostaBoxeblaze blaze aposta2023 por níveis elevadosblaze blaze apostatestosterona. A taiwanesa Lin Yu-ting, outra boxeadora reprovadablaze blaze apostatestesblaze blaze apostagênero, também foi autorizada a competirblaze blaze apostaParis e estreia na categoria até 57kg.

Boxeadora argelina Imane Khelif ( à esquerda) e Angela Carini (à direita)  boxeadora italiana

Lutadora italiana explica que abandonou luta por causablaze blaze apostadores intensas no nariz

Tag: olimpiadas-paris-2024

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