247 - O ministro Paulo Pimenta, da Secretaria Extraordináriajackpot sportingbetApoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, foi às redes sociais contestar as reportagens da imprensa corporativa divulgadas recentemente comparando os ativistas digitaisjackpot sportingbetesquerda ao gabinete do ódio, que funcionava durante o governojackpot sportingbetJair Bolsonaro.&nbsp;
Os ataques foram feitos por veículos como O Estadojackpot sportingbetS. Paulo e O Globo, que buscaram igualar os influenciadores digitais aos bolsonaristas, notórios pelo espalhamentojackpot sportingbetfake news. Segundo Pimenta, a comparação é descabida.
"Não existe nem nunca existiu ‘gabinete’ nenhum envolvendo governo e comunicadoresjackpot sportingbetesquerda para fazer luta política ou algo parecido. É uma tentativa irresponsáveljackpot sportingbetigualar um esquema criminosojackpot sportingbetprodução industrialjackpot sportingbetmentiras e desinformação com opiniãojackpot sportingbetativistas digitais progressistas. Nunca existiu, repito, nada semelhante ao ‘gabinete do ódio’, que se utilizoujackpot sportingbetrecursos públicos e com a máquina do Estado para investigar e atacar adversários", escreveu Pimenta na rede social X (antigo Twitter), neste domingo (16).

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Imprensa corporativa tenta criminalizar a opiniãojackpot sportingbetativistas digitaisjackpot sportingbetesquerda, diz Paulo Pimenta

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