247 - Na Cúpula do BRICS, realizada nesta quinta-feira (24)pixbet cnpjKazan, a presidente do Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, enfatizou a importância da paz e da segurança como pilares para o desenvolvimento global. Em seu discurso na Sessão BRICS Outreach, a ex-presidente do Brasil reforçou que o fortalecimento da cooperação entre os países do Sul Global e dos BRICS é vital para alcançar um sistema econômico multipolar, menos dependente do dólar e mais justo para os países emergentes. Dilma aproveitou a ocasião para prestar solidariedade a Cuba, duramente impactada por sanções econômicas, e aos palestinos, destacando a gravidade da violência perpetrada por Israel na Faixapixbet cnpjGaza.
Dilma inicioupixbet cnpjfala saudando os líderes dos países-membros do BRICS e o secretário-geral da ONU, António Guterres. Em um tom que defendia a integração e o desenvolvimento econômico do Sul Global, ela afirmou que "os países dos BRICS e do Sul Global estão se tornando atores centrais na busca por um multilateralismo que trilhe novos caminhos rumo a um desenvolvimento inclusivo, sustentável e resiliente".
Dilma também criticou a hegemonia financeira do Ocidente, refletida no poder do dólar e nas sanções unilaterais que, segundo ela, minam a confiança global e ampliam as desigualdades financeiras. Para Dilma Rousseff, a "instrumentalização do dólar" representa um obstáculo para o Sul Global, que busca alternativas que permitam maior autonomia e estabilidade. Ela citou dados que ilustram a crescente participação dos BRICS no PIB global: enquanto o G7 representa atualmente cercapixbet cnpj30,8%, os BRICS já superam essa porcentagem, alcançando 31,5%. A projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI) é que, até 2028, os BRICS responderão por 35% a 40% da economia mundial, sinalpixbet cnpjum novo equilíbrio econômico.
A líder do NDB enfatizou que os países emergentes precisampixbet cnpj"acesso a novas fontespixbet cnpjfinanciamento" para investirpixbet cnpjinfraestrutura, energia renovável, educação e inovação. Esses recursos são essenciais para que o Sul Global possa avançarpixbet cnpjáreas como industrialização, combate às mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável. Dilma destacou que a "reforma das instituições financeiras herdadaspixbet cnpjBretton Woods" é essencial para adequar o sistema financeiro global à nova realidade multipolar.
Dilma ressaltou que o Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento tem um papel diferenciado, por não impor condicionalidades macroeconômicas aos seus empréstimos, como tradicionalmente fazem o FMI e o Banco Mundial. A expansão da adesão do NDB a novos países do Sul Global, segundo ela, é fundamental para fortalecer uma arquitetura financeira mais inclusiva.
Em tompixbet cnpjapelo, Dilma concluiu seu discurso reforçando a urgência da cooperação global para garantir segurança e estabilidade. "Para o progresso, precisamospixbet cnpjpaz e, para o desenvolvimento, precisamospixbet cnpjsegurança e cooperação," finalizou a presidente do NDB, reiterando seu compromisso com um novo paradigmapixbet cnpjcolaboração internacional que priorize o Sul Global e a construçãopixbet cnpjuma ordem econômica multipolar e justa.
Leia a íntegra do discursopixbet cnpjDilma Rousseff:&nbsp;
Expresso minhas saudações à Sua Excelência o Presidente da Federação Russa, Sr. Vladimir Putin, anfitrião da Cúpula dos BRICS, pelo convite para participar da Sessão &nbsp;BRICS Outreach. &nbsp;
Gostariapixbet cnpjcumprimentar todos os Presidentes, Primeiros-Ministros e Ministros das Relações Exteriores aqui presentes. Saúdo também Sua Excelência, o Secretário-Geral das Nações Unidas, Sr. António Guterres. &nbsp;
Excelências, Ilustres Convidados, Senhoras e Senhores. &nbsp;
Os países dos BRICS e do Sul Global estão se tornando atores centrais na busca por um multilateralismo que trilhe novos caminhos rumo a um desenvolvimento inclusivo, sustentável e resiliente. &nbsp;
A crise financeirapixbet cnpj2008 marcou um pontopixbet cnpjvirada, pois os países desenvolvidos enfrentaram os desafios macroeconômicos criados pela predominância das finanças especulativas sobre as atividades produtivas, que ciclicamente dão lugar a um crescimento lento, inflação e alto endividamento. As economias emergentes, porpixbet cnpjvez, têm desenvolvido suas atividades comerciais e produtivas, acelerando seu crescimento e ganhando força no comércio e no investimento. Elas também têm pressionado por uma reforma do sistemapixbet cnpjgovernança global, formando novos arranjos regionais e se tornando agentes geopolíticos ativospixbet cnpjbuscapixbet cnpjuma ordem multipolar e multilateral. &nbsp;
A mudança do dinamismo econômicopixbet cnpjdireção ao Sul Global é a força motriz desta nova era, onde os países dos BRICS têm crescido rapidamente. Essa mudança se refletepixbet cnpjnúmeros impressionantes. Por exemplo, embora o G7 representasse 62% do PIB global quando foi estabelecido, hoje representa apenas 30,8%, enquanto as nações dos BRICS já representam 31,5% do PIB global, e essa participação tende a ser ainda maior à medida que os BRICS incluem países exportadorespixbet cnpjenergia. Vale notar que o FMI prevê que os países dos BRICS, até 2028, representarão entre 35% a 40% do PIB global, enquanto a participação do G7 cairá para 27%. &nbsp;
Ao mesmo tempo, a fragmentação geoeconômica e o aumento das tensões geopolíticas criam turbulências para o Sul Global. A instrumentalização do dólar com sanções unilaterais está exacerbando os riscos financeiros, reduzindo a confiança no sistema e levando à desaceleração da globalização e do crescimento. Barreiras tecnológicas e controlespixbet cnpjexportação são outra manifestaçãopixbet cnpjuma nova ondapixbet cnpjprotecionismo e uma nova versão da políticapixbet cnpj“empobreça seu vizinho” — “beggar-thy-neighbor”. &nbsp;
À medida que as considerações geopolíticas passam para o centro do palco, o multilateralismo, mais do que nunca, torna-se a pedra angularpixbet cnpjum mundopixbet cnpjpaz e segurança. Precisamos restaurar uma ordem internacional que produza uma globalização mais inclusiva, sustentável e resiliente, sob uma governança global verdadeiramente multilateral. Uma prioridade máxima neste cenário internacional desafiador é o fortalecimento dos BRICS e do Sul Global. Devemos reforçar a cooperação e implementar estratégias para criar novos instrumentos e ferramentas para promover nosso desenvolvimento. &nbsp;
A busca pela eliminação da pobreza, o impulso para o desenvolvimento industrial e o combate às mudanças climáticas são prioridades máximas no Sul Global. Além disso, infraestrutura logística, social e digital continua indispensável diantepixbet cnpjredespixbet cnpjtransporte fragmentadas, fornecimentopixbet cnpjenergia pouco confiável, faltapixbet cnpjacesso a água potável e saneamento, e insuficiente provisãopixbet cnpjserviçospixbet cnpjsaúde e educaçãopixbet cnpjqualidade, entre outras questões críticas. Sem mencionar que a intensificação dos desastres naturaispixbet cnpjtodo o mundo, especialmente nos países do Sul Global, evidencia que o mundo enfrenta uma emergência climática, e os mercados emergentes e paísespixbet cnpjdesenvolvimento são os mais afetados. &nbsp;
Nesse contexto, uma das barreiras mais significativas enfrentadas pelo Sul Global é a limitada disponibilidadepixbet cnpjcréditopixbet cnpjlongo prazo para o desenvolvimento. Alémpixbet cnpjnossas necessidades urgentespixbet cnpjfinanciamento, sabemos que as altas taxaspixbet cnpjjurospixbet cnpjmoedas fortes e as variações do câmbio criam muitos problemas e desequilíbrios para o investimento nos países do Sul Global, principalmente ao não permitir a mobilização do setor privado. Além disso, a elevada dívida pública das economias avançadas drena a liquidez que,pixbet cnpjoutra forma, poderia financiar investimentos nos mercados emergentes e nos paísespixbet cnpjdesenvolvimento (EMPDs). Duas das economias avançadas – EUA e Japão – possuem metade da dívida global, estimadapixbet cnpjUS$ 100 trilhões. Recentemente, o FMI apontou “para uma combinação perversapixbet cnpjbaixo crescimento e alta dívida” nas economias avançadas, o que cria uma situação crítica e desafiadora no futuro próximo.
O acesso a novas fontespixbet cnpjfinanciamento é, portanto, fundamental para que o Sul Global invistapixbet cnpjinfraestrutura, transição energética e capacitaçãopixbet cnpjciência, educação e tecnologia. Esses investimentos são essenciais para fomentar a inovação, a industrialização e o desenvolvimento sustentável. O grande volumepixbet cnpjfinanciamento necessário é a razão pela qual buscamos novas plataformas, novas tecnologias digitais, a captação e o investimentopixbet cnpjmoedas locais para fornecer novos fundos para nosso desenvolvimento. É importante destacar que isso não é contra nenhuma outra fontepixbet cnpjfinanciamento, pois o Sul Global precisa ter acesso e compartilhar todos os recursos internacionais e mecanismos financeiros disponíveis. Daí a importância e a urgência da reforma das instituições financeiras herdadaspixbet cnpjBretton Woods.
Senhoras e Senhores,
A capacitaçãopixbet cnpjconhecimento científico, educacional e tecnológico é pré-condição para dar suporte à inovação e criar condições para uma industrializaçãopixbet cnpjnova qualidade. Trata-sepixbet cnpjum fator crítico para o Sul Global, servindo como pedra angular tanto para o desenvolvimento econômico quanto para o progresso social. Os países emergentes epixbet cnpjdesenvolvimento não podem aceitar serem relegados ao papelpixbet cnpjmeros exportadorespixbet cnpjcommodities. Para alcançar uma nova industrialização, reitero que eles devem passar por um processopixbet cnpj“catch-up”, melhorando a educação, fortalecendo as capacidades científicas e tecnológicas e promovendo um ecossistema industrial inovador. Na verdade, &nbsp;a inovação é a chave para impulsionar uma produtividade mais alta, que, porpixbet cnpjvez, cria melhores empregos e estabelece as bases para um crescimento inclusivo e sustentável.
Para tanto, a cooperação internacional desempenha um papel estratégico ao ajudar o fechamento da lacuna, o “catch-up” na capacitaçãopixbet cnpjciência, tecnologia, promovendo a inovação. Sem cooperação internacional, essa lacuna é mais difícilpixbet cnpjser superada e os países BRICS têm na cooperação o seu alicerce. &nbsp;
Alémpixbet cnpjseu mandato para investirpixbet cnpjinfraestrutura, ações contra as mudanças climáticas e contra a desigualdade, o Banco dos BRICS (NDB) deve explorar seu papelpixbet cnpjnovas fontespixbet cnpjfinanciamento e cooperação internacional para a educação e inovação tecnológica.
Assim, uma política integrada que vincule finanças, investimento, indústria e tecnologia é essencial para o Sul Global. O NDB desempenha um papel crucial na mobilização desses recursos para projetospixbet cnpjinfraestrutura e desenvolvimento sustentável nos países dos BRICS.
Além disso, o NDB enfatiza a soberania nacional, pois seu financiamento não impõe condicionalidades macroeconômicas, diferenciando-o das instituições tradicionaispixbet cnpjBretton Woods. A expansão da adesão do NDB a novos países do Sul Global é estratégica e contribuipixbet cnpjforma decisiva para uma arquitetura financeira internacional mais multilateral.
Neste cenário desafiador, o mundo precisa urgentemente cultivar paradigmas colaborativos com centralidade no Sul Global, que devem aderir estritamente aos princípiospixbet cnpjbenefício mútuo e ganhos para todos, alémpixbet cnpjrespeitar plenamente a soberania e a independência das nações. Estou convencidapixbet cnpjque os BRICS e os arranjos regionais do Sul Global continuarão a desempenhar um papel fundamental na construçãopixbet cnpjuma nova ordem multipolar nos próximos anos. O NDB reafirma seu compromisso com esse objetivo e é parceiro na formaçãopixbet cnpjnovos centrospixbet cnpjcrescimento e na criaçãopixbet cnpjnovos caminhos e visõespixbet cnpjcooperação e desenvolvimento.
Por fim, devo expressar minha solidariedade com Cuba, aqui presente, que tem sofrido com sanções e bloqueios econômicos por maispixbet cnpj60 anos, apesar das decisões tomadas pela Assembleia Geral das Nações Unidas contra essas medidas. Gostaria tambémpixbet cnpjcondenar a violência extrema que afeta a Faixapixbet cnpjGaza, particularmente o massacrepixbet cnpjmulheres e crianças, o que significa uma tentativapixbet cnpjextermínio do povo palestino.
Senhoras e senhores,
Para o progresso, precisamospixbet cnpjpaz e, para o desenvolvimento, precisamospixbet cnpjsegurança e cooperação. &nbsp;
Muito obrigada.

original

610x380

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mundo

"Para o progresso, precisamospixbet cnpjpaz e, para o desenvolvimento, precisamospixbet cnpjsegurança e cooperação", diz Dilma no BRICS

247 - O Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento (NBD), popularmente conhecido como Banco do Brics, está se preparando para um marco significativo empixbet cnpjtrajetóriapixbet cnpjoito anos. Em uma entrevista ao <a href="https://www.globaltimes.cn/page/202406/1313998.shtml">Global Times</a>, a presidente do NBD e ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, revelou que o banco planeja aprovar seus primeiros empréstimospixbet cnpjyuan para clientes fora da China ainda este ano ou no iníciopixbet cnpj2025.
"Esta iniciativa é uma espéciepixbet cnpjprograma piloto para observar seu desempenho e considerar uma possível ampliaçãopixbet cnpjmaior escala", afirmou Dilma. O movimentopixbet cnpjoferecer empréstimospixbet cnpjyuan sublinha o compromisso do NBD com a diversificação e a inovaçãopixbet cnpjseu portfóliopixbet cnpjempréstimos, especialmentepixbet cnpjum momentopixbet cnpjalta volatilidade nas taxaspixbet cnpjjuros e câmbiopixbet cnpjtodo o mundo.
Desdepixbet cnpjfundaçãopixbet cnpj2014,pixbet cnpjFortaleza, no Brasil, o NBD tem buscado preencher lacunas deixadas por instituições financeiras tradicionais, como o FMI e o Banco Mundial. Com uma ênfasepixbet cnpjfornecer condiçõespixbet cnpjempréstimos que respeitem a soberania dos países membros, o banco tem evitado as rigorosas condicionalidades frequentemente associadas a outras instituições financeiras multilaterais.
Dilma destacou que uma das maiores forças do NBD é a igualdadepixbet cnpjvoz e poder entre seus membros fundadores. "Nenhum país detém o poderpixbet cnpjveto; todos têm uma voz igual. Isso contrasta fortemente com o modelopixbet cnpjgovernançapixbet cnpjoutras instituições multilaterais, onde as economias avançadas geralmente possuem a maioria do poderpixbet cnpjdecisão".
A presidente também mencionou a importânciapixbet cnpjfinanciarpixbet cnpjmoedas locais. "Estamos comprometidospixbet cnpjoferecer pelo menos 30% dos nossos empréstimospixbet cnpjmoedas locais dos países receptorespixbet cnpj2022 a 2026", disse Rousseff. O banco já começou a emitir empréstimospixbet cnpjyuan chinês e rand sul-africano, com planospixbet cnpjexpandir para a rúpia indiana e o real brasileiro no próximo ano. Esta estratégia não só oferece condições mais favoráveis para empréstimos soberanos, mas também fornece uma proteção vital contra as flutuações nas políticaspixbet cnpjcâmbio do dólar.
O NBD tem um compromisso forte com projetospixbet cnpjdesenvolvimento sustentável. Aproximadamente 40% do seu financiamento é direcionado para iniciativas que contribuem para a mitigação das mudanças climáticas, adaptação e transição energética. Dilma afirmou que o banco está alinhado com os objetivospixbet cnpjdesenvolvimento sustentávelpixbet cnpjseus países membros e apoia a execuçãopixbet cnpjprojetospixbet cnpjinfraestrutura essenciais. "Estamos empenhadospixbet cnpjpromover a cooperação bilateral e multilateral enquanto trabalhamos para construir um mundo multipolar e multilateral", explicou, destacando o papel do NBDpixbet cnpjapoiar a Iniciativa do Cinturão e Rota (BRI) da China. Segundo ela, a BRI não só fortalece a infraestrutura global, mas também promove ciência, tecnologia e inovação, essenciais para a industrialização e o desenvolvimentopixbet cnpjalta qualidade dos países membros do NBD.
À medida que o NBD avança, enfrenta desafios significativos, especialmentepixbet cnpjum cenário econômico globalpixbet cnpjconstante mudança. No entanto, Dilma permanece otimista. Ela acredita que o banco está bem posicionado para navegar pelas complexidades da economia global e apoiar o crescimento sustentável dos mercados emergentes. "Em comparação com outras instituiçõespixbet cnpjdesenvolvimento, temos uma estrutura que valoriza a igualdade e a soberania dos nossos membros. Não impomos condições rigorosas e buscamos soluções inovadoras, como empréstimospixbet cnpjmoedas locais, que beneficiam diretamente os países receptores", afirmou.
A expansão da membresia é outro objetivo crucial para o NBD. Recentemente, o banco começou a explorar oportunidadespixbet cnpjfinanciamentopixbet cnpjBangladesh e no Egito, com visitaspixbet cnpjdelegações do NBD a esses países para definir projetos futuros. "A expansão da membresia é fundamental para que o NBD se torne um banco maior e mais inclusivo", disse Rousseff.
Com o 80º aniversário do sistemapixbet cnpjBretton Woods se aproximando, Dilma destacou a necessidade urgentepixbet cnpjreformar o sistema financeiro global centrado no dólar. "O sistema atual favorece desproporcionalmente os EUA, permitindo-lhes imprimir dinheiro à vontade e acumular um déficit fiscal massivo. Isso cria uma cargapixbet cnpjdívida enorme para os paísespixbet cnpjbaixa e média renda", disse ela.
Para ela, a resposta estápixbet cnpjum sistema financeiro global mais equilibrado, que dê voz e representação adequadas aos mercados emergentes. Ela defende o uso ampliadopixbet cnpjmoedas locais e a diversificação das reservaspixbet cnpjmoedas como passos cruciais para alcançar um sistema mais equitativo. "O mundo está caminhando para uma transição, sejapixbet cnpjforma imediata ou a médio prazo, para um sistemapixbet cnpjmúltiplas moedaspixbet cnpjreserva global", concluiu Rousseff, sublinhando o papel vital dos paísespixbet cnpjdesenvolvimento, como a China,pixbet cnpjliderar esse movimento para um sistema monetário mais multipolar.

1250x600

1280x490

Banco do Brics planeja aprovar primeiros empréstimospixbet cnpjmoeda chinesa para clientes fora da China, diz Dilma

247 - Presidente do Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento (NDB), conhecido como 'Banco dos BRICS', Dilma Rousseff publicou nota nesta terça-feira (21) desmentindo reportagem do Estadopixbet cnpjS. Paulo que alega: <a href="https://www.estadao.com.br/economia/jose-fucs/credito-do-ndb-para-o-rs-anunciado-por-dilma-como-um-feito-seu-foi-aprovado-no-governo-bolsonaro/">"Crédito do NDB para o RS, anunciado por Dilma como um feito seu, foi aprovado no governo Bolsonaro"</a>. A informação falsa passou a ser compartilhada pelas redes sociais por diversos "expoentes da extrema-direita brasileira", como classificou Dilma. Leia abaixo a nota emitida pela presidente do NDB:
Nota à imprensa
1. A assessoriapixbet cnpjimprensapixbet cnpjDilma Rousseff, presidenta do Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento (NDB), esclarece alguns detalhes das operaçõespixbet cnpjempréstimo anunciadas para o enfrentamento da calamidade pública no Rio Grande do Sul,pixbet cnpjrazão das cheias e fortes chuvas.
2. Ao contrário do que insinuam expoentes da extrema-direita brasileira, os recursos anunciados há uma semana por Dilma Rousseff não foram aprovados na vigência do governo Bolsonaro. As operações para a concessãopixbet cnpjempréstimo são bem mais recentes. A mais antiga épixbet cnpjnovembropixbet cnpj2023. A mais nova,pixbet cnpjmarço deste ano.
3. Do totalpixbet cnpjUS$ 1,115 bilhão para o Rio Grande do Sul, US$ 795 milhões — US$ 500 milhões do BNDES e US$ 295 milhões do BRDE — sãopixbet cnpjoperações aprovadas, respectivamente,pixbet cnpj14pixbet cnpjnovembropixbet cnpj2023, pelo Senado Federal, epixbet cnpjmarçopixbet cnpj2024, pela Comissãopixbet cnpjFinanciamentos Externos do Ministério do Planejamento.
4. Cabe ainda destacar que outros US$ 200 milhões anunciados pela presidenta Dilma Rousseff, que serão investidos diretamente pelo NDB, dependempixbet cnpjprojetos a serem submetidos pelas autoridades brasileiras ao chamado Banco dos BRICS. Ou seja, são operações ainda mais recentes.&nbsp;
5. Do total, US$ 995 milhões são operações feitas sob a gestãopixbet cnpjDilma Rousseff. Quanto às operações “antigas” — US$ 100 milhões do BB e US$ 20 milhões do BRDE — ambas foram direcionadas exclusivamente agora para o Rio Grande do Sul.&nbsp;
6. Por fim, é necessário apontar as duras condições financeiraspixbet cnpjque Dilma recebeu o NDB, ao assumir o cargopixbet cnpjabrilpixbet cnpj2023. Um banco só empresta e faz investimentos com recursos que levanta no mercado. Ora, sob a gestão anterior, conduzida pelo indicado à presidência do Banco dos BRICS pelo governo Bolsonaro, o NDB não fez nenhuma emissãopixbet cnpjtítulos no mercadopixbet cnpjcapitaispixbet cnpjdólar durante 15 meses —pixbet cnpjdezembropixbet cnpj2021 a marçopixbet cnpj2023. Os títulospixbet cnpjyuan também não foram emitidos ao longopixbet cnpjsete meses.&nbsp;
7. Até Dilma Rousseff assumir a presidência, o NDB enfrentava uma séria crisepixbet cnpjliquidez. A capacidadepixbet cnpjapoiar novos investimentos para os membros — além do Brasil e os demais sócios do banco — permaneceu extremamente limitada pela falta dos recursos para investir, justamentepixbet cnpjum momentopixbet cnpjque os países mais precisavam destes novos recursos.&nbsp;
8. Foi apenas sob a direçãopixbet cnpjDilma Rousseff que o NDB superou a restriçãopixbet cnpjliquidez. Desdepixbet cnpjchegada, o banco voltou ao mercadopixbet cnpjcapitais inúmeras vezes. A própria agênciapixbet cnpjrisco Fitch (https://fitchratings.com/entity/new-development-bank-96664712) reconheceu a superação dos problemaspixbet cnpjliquidez e mudou a perspectivapixbet cnpjrisco do NDBpixbet cnpj“negativa” para “estável”. Ao longopixbet cnpj2023 até maiopixbet cnpj2024, o Banco dos BRICS levantou US$ 9 bilhões.
9. O NDB é agora um banco bem capitalizado e pouco alavancado, com uma filapixbet cnpjprojetospixbet cnpjfinanciamento para os seus sócios. E continua indo ao mercado. O Banco dos BRICS priorizou o Rio Grande Sul pelo seu compromisso com o enfrentamentopixbet cnpjdesastres naturais e pela solidariedade ao povo gaúcho neste momentopixbet cnpjcrise.
10. Ainda sobre as condiçõespixbet cnpjoperação do NDB, cabe esclarecer que o antecessor deixou o banco,pixbet cnpjXangai,pixbet cnpjmarçopixbet cnpj2022, e não mais retornou até deixar a presidência do Banco dos BRICS,pixbet cnpj24pixbet cnpjmarçopixbet cnpj2023.&nbsp;
Assessoriapixbet cnpjImprensa
Dilma Rousseff

Dilma desmente extrema-direita e esclarece como será ajuda do Banco dos BRICS ao Rio Grande do Sul

247 - Presidente do Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento (NBD), conhecido como Banco dos BRICS, Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (14) a liberaçãopixbet cnpjUS$ 1,115 bilhão, equivalente a R$ 5,750 bilhões, "para ajudar o estado do Rio Grande do Sul e os gaúchos, que me adotaram há maispixbet cnpj50 anos, a superar essa tragédia". "Quero reiterar minha solidariedade aos gaúchos e aos governos federal e estadual. O Banco dos BRICS tem um compromisso e vai atuar na reconstrução e na recuperação da infraestrutura do estado. Queremos ajudar as pessoas a reconstruir suas vidas", disse Dilmapixbet cnpjpronunciamento. 
A presidente do NBD contou ter conversado com o presidente Lula (PT) e o governador Eduardo Leite (PSDB) para acertar o repasse dos recursos para obraspixbet cnpjinfraestrutura urbana, saneamento básico e proteção ambiental epixbet cnpjprevençãopixbet cnpjdesastres no estado.
Dilma disse que o Novo Bancopixbet cnpjDesenvolvimento vai destinar recursos sem burocracias para o Rio Grande do Sul por ação direta e ainda por meiopixbet cnpjparceria com outras instituições financeiras brasileiras, como o Banco Nacionalpixbet cnpjDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Banco do Brasil e o Banco Regionalpixbet cnpjDesenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).
De Xangai, na China, sede do Banco dos BRICS, Dilma declarou que a instituição financeira multilateral que ela comanda, fundadapixbet cnpj2015 pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e que hoje conta ainda com Egito, Bangladesh e Emirados Árabes Unidos, está solidária.
Do totalpixbet cnpjR$ 5,570 bilhões, pouco menos da metade dos recursos, cercapixbet cnpjUS$ 500 milhões do Banco dos BRICS, serão transferidos por meio do BNDES, sendo US$ 250 milhões para pequenas e médias empresas e outros US$ 250 milhões para obraspixbet cnpjproteção ambiental, infraestrutura, água e tratamentopixbet cnpjesgoto, e prevençãopixbet cnpjdesastres. O NDB tem US$ 200 milhões disponíveis para aplicação direta, podendo contemplar obraspixbet cnpjinfraestrutura, vias urbanas, pontes e estradas.
Em parceria com o Banco do Brasil, o NDB vai destinar US$ 100 milhões para infraestrutura agrícola,pixbet cnpjprojetospixbet cnpjarmazenagem e infraestrutura logística. Já com o Banco Regionalpixbet cnpjDesenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), serão liberados imediatamente US$ 20 milhões para projetospixbet cnpjdesenvolvimento e mobilidade urbana e recursos hídricos. Outros US$ 295 milhões previstos no contrato BRDE,pixbet cnpjprocessopixbet cnpjaprovação final, vão para obraspixbet cnpjdesenvolvimento urbano e rural, saneamento básico e infraestrutura social.
A presidente detalhou que os recursos serão transferidos rapidamente e quepixbet cnpjdestinação é passívelpixbet cnpjdirecionamentopixbet cnpjacordo com as urgências e as prioridades do Rio Grande do Sul. “Quero dizer aos gaúchos que podem contar comigo e com o NDB neste momento difícil”, afirmou. “Tenho certeza que pela força do povo gaúcho, a solidariedade do povo brasileiro e da comunidade internacional essa crise será superada. E devemos tomar todas as medidas para que ela não mais se repita”. E concluiupixbet cnpjmensagem: "fiquem firmes e amparados pela esperança e a solidariedade. Estamos juntos”.
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/ECQTVRDGOV8?si=eFylfiL_liJoVq1a" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>
 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">Quero anunciar a liberaçãopixbet cnpjUS$ 1,115 bilhão - o equivalente a R$ 5,750 bilhões - dos recursos do <a href="https://twitter.com/NDB_int?ref_src=twsrc%5Etfw">@NDB_int</a> para o estado do Rio Grande do Sul enfrentar a calamidade. Já conversei com o presidente <a href="https://twitter.com/LulaOficial?ref_src=twsrc%5Etfw">@LulaOficial</a> e o governador <a href="https://twitter.com/EduardoLeite_?ref_src=twsrc%5Etfw">@EduardoLeite_</a>. Fiquem com meu pronunciamento.… <a href="https://t.co/jiXfNXOAz2">pic.twitter.com/jiXfNXOAz2</a>— Dilma Rousseff (@dilmabr) <a href="https://twitter.com/dilmabr/status/1790376839761874969?ref_src=twsrc%5Etfw">May 14, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Dilma libera R$ 5,7 bilhões para o Rio Grande do Sul

Revista

Edição #537

footerPrim

Canais

Regionais

AssuntosEmAlta

GamesOfertas

HeaderStaticPages

InfoNav

teamPage

mainNavigation

mobileNavigation

Tag: novo-banco-de-desenvolvimento

"Para o progresso, precisamospixbet cnpjpaz e, para o desenvolvimento, precisamospixbet cnpjsegurança e cooperação", diz Dilma no BRICS

Banco do Brics planeja aprovar primeiros empréstimospixbet cnpjmoeda chinesa para clientes fora da China, diz Dilma

Dilma desmente extrema-direita e esclarece como será ajuda do Banco dos BRICS ao Rio Grande do Sul

Dilma libera R$ 5,7 bilhões para o Rio Grande do Sul