247 - O isolamentoSergio Moro no União Brasil do Paraná ficou ainda mais evidente após a derrota do candidato do partido à PrefeituraCuritiba, Ney Leprevost, nas eleições municipais2024. Leprevost, que terminou4º lugar com apenas 6,4% dos votos, culpa diretamente o senador e ex-juiz por seu desempenho negativo. Segundo o ex-candidato, a alta rejeiçãoMoro tanto na capital quanto no interior do estado foi um fator determinante para o fracasso da campanha. Além disso, Leprevost acusou Moro"trair"esposa, Rosangela Moro, ao colocá-la como vice emchapa e,seguida, "abandonar" a campanha por vaidade, destaca o <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/treta-no-parana-expoe-isolamento-de-moro-no-uniao-brasil">Metrópoles</a>.
As tensões entre Moro e outros integrantes do União Brasil no Paraná vêm crescendo desde as eleições2022, quando divergências sobre o uso do fundo partidário começaram a minar suas relações dentro da legenda. O pleito municipal2024 agravou a situação, e interlocutores da sigla afirmam que não há mais "clima" para a permanênciaMoro no partido. Muitos avaliam que o senador não terá protagonismo na legenda e especulam sobresaída nos próximos meses. Até o momento, ele conta com o apoioapenas um dos 12 deputados estaduais e federais do União Brasil no estado.
Aindaacordo com a reportagem, apesar do isolamento crescente no Paraná, a direção nacional do União Brasil adota um tom cautelosorelação a uma eventual saídaMoro. Antonio Rueda, presidente do partido, declarou desconhecer as divergências internas envolvendo o senador e reforçou que Moro ainda é um "quadro importante" dentro da legenda.

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IsolamentoSergio Moro no União Brasil se intensifica após derrotaCuritiba

247 – O ex-secretárioJustiça, Trabalho e Família do Paraná, Ney Leprevost, usou suas redes sociais para lançar duras críticas ao ex-juiz suspeito e senador Sérgio Moro, a quem chamou"maior traidor do Brasil". Leprevost, que foi candidato à prefeituraCuritiba2020, fez as acusaçõesresposta ao que chamou"ataques rasteiros e injustificados" por parteMoro. O ex-juiz teria não apenas o criticado pessoalmente, mas também feito insinuações sobre umseus familiares.
As declaraçõesLeprevost geraram grande repercussão, principalmente porque ele havia tido Rosângela Moro, esposa do senador, comocandidata a vice-prefeita na mesma eleição. Apesar dessa aliança no passado, o ex-candidato não poupou críticas a Sérgio Moro, a quem acusouuma sérietraições que teriam marcadotrajetória tanto na magistratura quanto na política.
"Este senhor é um traidor contumaz", disparou Leprevostseu pronunciamento. Ele listou,forma detalhada, as traições que, segundo ele, Sérgio Moro cometeu ao longo dos últimos anos.
Traições elencadas por Ney Leprevost:
<ol><li>Traição à magistratura: Leprevost acusou Moroter usadoposiçãojuiz para se promover pessoalmente, com o objetivoconquistar cargos políticos. Ele mencionou ainda práticas que, para ele, violaram a ética jurídica, como "tortura psicológicaréus" e "escutas telefônicaslegalidade questionável".</li><li>Traição aos apoiadores da Operação Lava Jato: O ex-secretário afirmou que Moro traiu os milharesbrasileiros que foram às ruasapoio à Lava Jato, ao abandonar seu posto como juiz para se tornar ministro do governo Bolsonaro.</li><li>Traição a Jair Bolsonaro: Leprevost ressaltou que Moro, ao sair do governomeio a desavenças com Bolsonaro, traiu o presidente que havia confiado nele ao nomeá-lo para o Ministério da Justiça.</li><li>Traição ao partido Podemos: Segundo Leprevost, Moro também traiu o partido Podemos, que havia sustentado financeiramentecandidatura ao Senado.</li><li>Traição ao Paraná: O ex-secretário apontou que Moro traiu o povo paranaense ao tentar concorrer ao Senado por São Paulo,vezrepresentar o estadoque construiucarreira.</li><li>Traição ao senador Álvaro Dias: Leprevost também afirmou que Moro traiu seu padrinho político, o senador Álvaro Dias, ao se lançar candidato contra ele,última hora, nas eleições2022.</li><li>Traição aos eleitoresdireita: Moro, segundo Leprevost, teria traído seus eleitoresdireita ao votar a favor da nomeação do ministro Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, desagradando a base conservadora.</li><li>Traição a Rosângela Moro e à campanhaLeprevost: Uma das críticas mais pessoais foi direcionada à relação entre Moro eesposa, Rosângela, que foi candidata a vice-prefeita na chapaLeprevostCuritiba. O ex-candidato alegou que Rosângela abandonou a campanha dez dias antes da eleição por não ter recebido a atenção desejada nos programas eleitoraistelevisão. Ele pediu desculpas ao povoCuritiba por ter aceitado "a imposição do partido"ter Rosângela como vice.</li><li>Traição ao partido União Brasil: Leprevost também acusou Morousar R$ 230 mil do fundo eleitoral para promoveresposa nas redes sociais durante a campanha, sem sequer pedir votos para o número do partido, o 44.</li><li>Traição a Leprevost pessoalmente: O ex-candidato afirmou que Moro teria plantado diversas notícias na imprensa nacional para desestabilizarcandidatura à prefeituraCuritiba.</li><li>Traição à pátria: Por fim, Leprevost acusou Moroter feito um "acordão" com os senadores Rodrigo Pacheco e Davi Alcolumbre, prejudicando interesses nacionais, embora não tenha detalhado essa acusação.</li></ol>
Uma resposta contundente
Leprevost também não deixoucriticar a forma como Moro tem se comportado na vida pública. "De herói nacional que até eu admirei, o senhor apequenou-se e se transformouum mero 'lacrador'redes sociais", afirmou. Ele criticou ainda o fatoo senador andar cercadoseguranças pagos pelo erário público. "Se o senhor fosse amado pelo povoCuritiba como afirma, não precisaria andar rodeadoseguranças pagos pelo povo brasileiro até para ir à feira", disparou.
O ex-secretário ainda desafiou Moro a se defender na justiça, lembrando que o senador é réuum processo criminal. "Minha vida pública é pautada por coerência e respeito a todas as pessoas. Me esqueça e vá se defender na justiça. Pois quem é réuprocesso criminal é o senhor, não eu", escreveu Leprevost.
Ao encerrardeclaração, Leprevost pediu desculpas ao povoCuritiba por ter aceitado a imposiçãoter Rosângela Moro como vice emchapa. No entanto, ressaltou que mantém uma boa relação pessoal com ela. "Ainda hoje a tenho como uma boa pessoa", afirmou.
O político finalizoumensagem agradecendo as inúmeras manifestaçõesapoio que recebeu após o embate com Moro e reafirmou seu compromisso com a defesa da liberdade e dos princípios éticos. "A toda boa gente do Paraná, meu muito obrigado pelas milharesmanifestaçõessolidariedade no diahoje. Tenham a certeza absoluta que minha vida pública vai continuar pautada na defesa da liberdade e nos princípios éticos e humanistas que meu detrator chama'velhos'. Que Deus nos proteja do mal", concluiu.
A trocaacusações entre Leprevost e Moro reflete a crescente tensão entre antigos aliados políticos no Paraná,um cenário que promete reverberar nas próximas disputas eleitorais, tanto no estado quantonível nacional. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Em resposta aos ataques rasteiros e injustificados proferidos contra mim, e sem o menor cabimento também a familiar meu, pelo senhor Sérgio Moro , tenho a declarar, após buscar informações com diversas fontes jornalísticas e rememorar fatos, conclui que:— Ney Leprevost (@neyleprevost) <a href="https://twitter.com/neyleprevost/status/1846636941858484374?ref_src=twsrc%5Etfw">October 16, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Candidato derrotadoCuritiba aponta Sergio Moro como o maior traidor da história do Brasil

<a href="https://www.esmaelmorais.com.br/pesquisa-quaest-pimentel-36-ducci-15-leprevost-12-requiao-8/">Blog do Esmael </a>- A mais recente pesquisa Quaest, divulgada nesta terça-feira (17), trouxe mudanças significativas no cenário eleitoral para a PrefeituraCuritiba. Eduardo Pimentel (PSD) assumiu a liderança isolada com 36% das intençõesvoto, quase dobrando seu percentualrelação ao último levantamento, onde aparecia com 19%.
Enquanto isso, Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União) estãoum empate técnico pelo segundo lugar, com 15% e 12% respectivamente, considerando a margemerrotrês pontos percentuais. O ex-governador Roberto Requião (Mobiliza) registrou uma queda abrupta, passando18% para 8%, um dos fatos mais surpreendentes desta pesquisa.
Cenário estimulado
Eduardo Pimentel (PSD) | ██████████████████████████████████ 36% (eram 19%)Luciano Ducci (PSB) | ███████████ 15% (eram 18%)Ney Leprevost (União) | █████████ 12% (eram 14%)Roberto Requião (Mobiliza) | █████ 8% (eram 18%)Cristina Graeml (PMB) | ███ 5% (eram 5%)Luizão Goulart (Solidariedade)| ███ 4% (eram 4%)Maria Victoria (PP) | ██ 3% (eram 4%)Profª Andrea Caldas (PSOL) | █ 1% (eram 2%)SamuelMattos (PSTU) | █ 1% (era 1%)Felipe Bombardelli (PCO) | 0% (era 0%)Indecisos | ████ 8% (eram 6%)Branco/Nulo/Não irão votar | ███ 7% (eram 9%)
Pimentel consolida liderança
O crescimento expressivoPimentel indica uma consolidaçãosua candidatura. Vice-prefeito na gestão anterior, ele parece ter capitalizadoexperiência administrativa e conquistado a confiança do eleitorado curitibano. Sua campanha, ao que tudo indica, está conseguindo comunicar eficazmente suas propostas e visão para a cidade.
Ducci e Leprevost na disputa acirrada
Luciano Ducci, ex-prefeitoCuritiba, mantém-se como um nome forte na disputa, mas agora vê Ney Leprevost aproximar-se perigosamente. Leprevost, deputado federal e ex-secretário estadual, intensificoupresença nas redes sociais eeventos públicos, o que pode explicar seu avanço nas intençõesvoto. A disputa pelo segundo lugar promete ser acirrada nas próximas semanas.
Requião enfrenta desafios
A quedaRequião é notável. Com uma longa trajetória política, o ex-governador enfrenta o desafiorenovarbase eleitoral. Fatores como o desgaste natural pelo tempo na política e possíveis divergências internasseu partido podem ter contribuído para essa queda. Será fundamental observar comocampanha reagirá a esse novo cenário.
Demais candidatos e o eleitor indeciso
Cristina Graeml (PMB) mantém-se com 5%, enquanto Luizão Goulart (Solidariedade) e Maria Victoria (PP) aparecem com 4% e 3%, respectivamente. Os candidatos menos conhecidos pelo público têm pouco tempo para ampliarvisibilidade e conquistar parte dos 8%eleitores indecisos e dos 7% que pretendem votarbranco ou nulo.
Cenário espontâneo
Indecisos | ██████████████████████████████████████████████████████████ 60% (eram 81%)Eduardo Pimentel (PSD) | ██████████ 20% (eram 9%)Luciano Ducci (PSB) | ███ 7% (eram 3%)Cristina Graeml (PMB) | ██ 4% (eram 2%)Ney Leprevost (União) | ██ 4% (era 1%)Roberto Requião (Mobiliza) | █ 2% (era 1%)Branco/nulo/não vai votar | █ 2% (era 1%)Luizão Goulart (Solidariedade) | 1% (era 1%)Maria Victoria (PP) | 0% (era 1%)SamuelMattos (PSTU) | 0% (não foi citado)Professora Andrea Caldas (PSOL) | — (era 0%)
Potencialvoto e rejeição
No quesito potencialvoto, Pimentel lidera com 53% dos eleitores afirmando que o conhecem e votariam nele. Em contraste, Requião possui a maior taxarejeição: 60% dos entrevistados afirmam que o conhecem e não votariam nelejeito nenhum. Esses números evidenciam os desafios que cada candidato enfrentará na reta final da campanha.
Sobre a pesquisa Quaest
A pesquisa Quaest revela um panorama eleitoral dinâmico econstante evolução. Com a liderançaPimentel se fortalecendo e a disputa pelo segundo lugar se intensificando, os próximos dias serão decisivos. As campanhas precisarão redobrar esforços para conquistar os votos dos indecisos e reverter possíveis rejeições.
Aqui no <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/">Blog do Esmael</a>, continuaremos atentos aos desdobramentos dessa eleição que promete ser uma das mais disputadas dos últimos anosCuritiba. A participação e o engajamento da comunidade são fundamentais para enriquecer o debate político e construir uma cidade melhor para todos.A pesquisa Quaest, contratada pela RPC/Globo, ouviu 900 eleitores16 anos ou mais entre os dias 14 e 16setembro. A margemerro máxima para o total da amostra étrês pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nívelconfiança95%.
A sondagem está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número PR-07358/2024.
<ul><li>Eduardo Pimentel (PSD) é o mais conhecido e com maior potencialvoto, com 53% dos eleitores afirmando que o conhecem e votariam nele. Apenas 19% não o conhecem, erejeição é26%.</li><li>Luciano Ducci (PSB) tem um potencialvoto45%, sendo conhecido por grande parte do eleitorado. Sua rejeição é42%, e apenas 10% não o conhecem.</li><li>Ney Leprevost (União) apresenta 42%potencialvoto e uma rejeição40%. Cerca16% dos eleitores não o conhecem.</li><li>Roberto Requião (Mobiliza) possui 31%potencialvoto, mas enfrenta a maior rejeição entre os candidatos, com 60%. Apenas 7% não o conhecem.</li><li>Maria Victoria (PP) tem 19%potencialvoto, com 36% dos eleitores não a conhecendo e 43% afirmando que não votariam nela.</li><li>Luizão Goulart (Solidariedade) apresenta 16%potencialvoto, mas é desconhecido por 61% do eleitorado. Sua rejeição está21%.</li><li>Cristina Graeml (PMB) tem 13%potencialvoto e é desconhecida por 71% dos eleitores. Sua rejeição é relativamente baixa,15%.</li><li>Professora Andrea Caldas (PSOL) possui 7%potencialvoto, com 81% dos eleitores não a conhecendo e uma rejeição11%.</li><li>SamuelMattos (PSTU) e Felipe Bombardelli (PCO) têm ambos 2%potencialvoto e são desconhecidos por mais85% do eleitorado. Suas rejeições estãotorno10% a 11%.</li></ul>
Esses dados refletem o nívelconhecimento dos candidatos pelo público, seu potencialcrescimento e os desafios que enfrentamtermosrejeição. A alta taxadesconhecimento para alguns candidatos indica espaço para crescimento, caso consigam aumentarvisibilidade junto ao eleitorado.

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IsolamentoSergio Moro no União Brasil se intensifica após derrotaCuritiba

Candidato derrotadoCuritiba aponta Sergio Moro como o maior traidor da história do Brasil

QuaestCuritiba: Eduardo Pimentel lidera com 36% das intençõesvoto