Reuters - O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, disse nesta segunda-feira que não há lugar para ameaçasbwin pt appviolência ou instabilidade depois que a eleição da semana passada custou ao seu partido Congresso Nacional Africano (CNA) a maioria pela primeira vez.
O resultado, anunciado no domingo, foi o pior desempenho eleitoral para o CNA, o mais antigo movimentobwin pt applibertação da África, que já foi liderado por Nelson Mandela, desde que chegou ao poder há 30 anos, pondo fim ao domínio da minoria branca.
Os eleitores frustrados com a faltabwin pt appemprego, a desigualdade e os apagõesbwin pt appenergia reduziram o apoio ao CNA para 40,2%, ante 57,5% na eleição parlamentar anteriorbwin pt app2019.
O resultado significa que o CNA terá que compartilhar o poder, provavelmente com um grande rival político, para mantê-lo -- uma perspectiva sem precedentes na história pós-apartheid da África do Sul.
"Este momentobwin pt appnosso país exige liderança responsável e engajamento construtivo", disse Ramaphosabwin pt appuma declaração semanal. "Não pode haver lugar para ameaçasbwin pt appviolência ou instabilidade."
A queda acentuada no apoio do CNA fomentou a especulaçãobwin pt appque os diasbwin pt appRamaphosa no poder podem estar contados, seja devido às exigênciasbwin pt appum possível parceirobwin pt appcoalizão ou como resultadobwin pt appum desafio interno.
Mas, até o momento, as principais autoridades do partido têm o apoiado publicamente e os analistas dizem que ele não tem um sucessor claro.
O partido uMkhonto we Sizwe, do ex-presidente Jacob Zuma, disse que está considerando uma contestação judicial dos resultados da eleição, apesarbwin pt appter tido um desempenho bem acima do esperado, ficandobwin pt appterceiro lugar com 14,6% dos votos.
Os analistas temem que o partidobwin pt appZuma possa causar problemas se seus apoiadores, que se revoltaram durante dias quando ele foi preso por desacato ao tribunalbwin pt app2021, rejeitarem os resultados.
Ramaphosa acrescentou: "Os sul-africanos devem se manter firmes contra qualquer tentativabwin pt appminar a ordem constitucional pela qual tantos lutaram e se sacrificaram."

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Mundo

Presidente da África do Sul diz que não há lugar para violência após eleição

247 - O Congresso Nacional Africano (ANC) perdeu abwin pt appmaioria parlamentarbwin pt app30 anos e conquistou apenas 159 dos 400 assentos no parlamento da África do Sul, segundo dados das sétimas eleições gerais democráticas do país que foram divulgadas pela Comissão Eleitoral (IEC) neste domingo (2). Com o resultado, o partido do ex-presidente Nelson Mandela deve procurar parceriasbwin pt appcoligação para se manter no poder. 
Enquanto o ANC perdeu 71 cadeiras no parlamento, a Aliança Democrática (AD), principal partidobwin pt appoposição, passoubwin pt app84 assentosbwin pt app2019, para 87. Já o partido MK foi o grande vencedor, passando da obscuridade para 58 cadeiras, enquanto o EFF caiubwin pt app44 para 39. O IFP também conseguiu 17 cadeiras.
O MK já anunciou que não fará parte da coligação com o ANC, partido criado pelo ex-presidente Jacob Zuma, uma vez que ele e o atual presidente, Cyril Ramaphosa Ramaphosa travaram uma ferrenha disputa pelo poderbwin pt app2018. Já o AD possui uma forte política pró-mercado e é conhecido por ser a legenda da minoria branca, o que gera resistências dentro do ANC.
A permanênciabwin pt appRamaphosa no poder é incerta, mas a secretária-geral do partido, Nomvula Mokonyane, afirmou que o mandatário não vai renunciar. “Ninguém vai renunciar... Coletivamente, todos nós estamos confiantesbwin pt appque ele (Ramaphosa) continuará como presidente do ANC”,disse a repórteres no centrobwin pt appresultados eleitorais.
(Com informaçõesbwin pt appagências internacionais)

Partidobwin pt appMandela consegue apenas 40% das vagas no parlamento sul-africano e terá que formar governobwin pt appcoalização

247 - O Congresso Nacional Africano (ANC) não conseguiu a maioria no Parlamento da África do Sul pela primeira vez desde o fim do Apartheid,bwin pt app1994,<a href="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/06/01/partido-de-mandela-perde-maioria-no-parlamento-da-africa-do-sul-pela-primeira-vez-desde-o-fim-do-apartheid.ghtml"> informa o G1</a>. O partido do ex-presidente Nelson Mandela alcançou 40,29% dos votos neste sábado (1º) com 98% das urnas apuradas, uma queda relevantebwin pt appcomparação com o resultado das eleiçõesbwin pt app2019, quando a sigla conseguiu 57,5%.
O principal partido da oposição, a Aliança Democrática (AD) alcançou 21,63%, seguido pelo uMkhonto we Sizwe (MK), partido criado pelo ex-presidente Jacob Zuma, com 21,63%. O cenário representa um revés para o atual presidente do país, Cyril Ramaphosa, que precisará formar uma coligação com outros partidos para governar.
O MK já anunciou que não fará parte da coligação com o ANC, já que Zuma e Ramaphosa travaram uma ferrenha disputa pelo poderbwin pt app2018. Já o AD possui uma forte política pró-mercado e é conhecido por ser a legenda da minoria branca, o que gera resistências dentro do ANC.
A permanênciabwin pt appRamaphosa no poder é incerta, mas a secretária-geral do partido, Nomvula Mokonyane, afirmou que o mandatário não vai renunciar. “Ninguém vai renunciar... Coletivamente, todos nós estamos confiantesbwin pt appque ele (Ramaphosa) continuará como presidente do ANC”,disse a repórteres no centrobwin pt appresultados eleitorais.

Partidobwin pt appMandela perde a maioria no Parlamento da África do Sul pela primeira vez desde o fim do Apartheid

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