WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos querem iniciar negociações sobre uma propostabwinners 9cessar-fogo e soltura dos reféns na Faixabwinners 9Gaza, afirmou nesta quinta-feira o porta-voz do Departamentobwinners 9Estado dos EUs, Matthew Miller, após a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar, o que ele chamoubwinners 9“abalo sísmico”.
Miller dissebwinners 9entrevista coletiva que Sinwar era o “maior obstáculo” para o fim da guerra, que começou quando ele mesmo orquestrou um ataque contra o sulbwinners 9Israel, no qual militantes palestinos mataram cercabwinners 91.200 pessoas e levaram 250 reféns.
O governo dos Estados Unidos trabalhou sem sucesso por meses, com mediadores do Catar e Egito,bwinners 9buscabwinners 9um acordo para que Israel encerrasse suas operações na Faixabwinners 9Gaza,bwinners 9troca da soltura dos reféns levados pelo Hamas na ação há pouco maisbwinners 9um ano.
Nas últimas semanas, Sinwar se negava a negociar,bwinners 9acordo com Miller.
“Esse obstáculo foi obviamente removido. Não dá para prever se quem o substituir vai concordar com o cessar-fogo, mas retira o que foi, nos últimos meses, o grande obstáculo para esse objetivo”, disse.
Washington disse que "redobraria" seus esforços e tentaria levar adiante a propostabwinners 9cessar-fogo "que está na mesa há algum tempo", afirmou Miller, sem detalhar a proposta.
O secretáriobwinners 9Estado, Antony Blinken, já falou com os ministros das Relações Exterioresbwinners 9Catar e Arábia Saudita sobre encerrar a guerra e o que aconteceria no pós-conflito, concluiu Miller.

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Mundo

EUA começarão negociações por cessar-fogobwinners 9Gaza após mortebwinners 9Sinwar, diz Departamentobwinners 9Estado

247 - O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta quarta-feira (24) que a mensagem transmitida pelo ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba,bwinners 9visita à China, estábwinners 9acordo com a posiçãobwinners 9Moscou.
A Ucrânia está pronta para negociações com a Rússia, disse o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, durante conversas com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, nesta quarta-feira .
"O lado ucraniano está disposto e pronto para conduzir o diálogo e as negociações com o lado russo", disse Kuleba, citado pela porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning.
Moscou precisabwinners 9esclarecimentos sobre essa questão, porque ainda não há detalhes, disse o representante do Kremlin.
"Você e eu realmente sabemos, pelos relatosbwinners 9Pequim, que tal declaração foi feitabwinners 9uma reunião com [o ministro das Relações Exteriores da China] Wang Yi. A mensagembwinners 9si estábwinners 9consonância com a nossa posição", disse Peskov aos repórteres.
"Vocês sabem que o lado russo nunca recusou negociações e sempre manteve abwinners 9abertura ao processobwinners 9negociação", acrescentou Peskov.
O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmitry Kuleba, também expressou o apreçobwinners 9Kiev pelo papel ativo e construtivo da China na promoção da paz e na manutenção da ordem internacional. Ele enfatizou que a Ucrânia valoriza a perspectivabwinners 9Pequim e considerou cuidadosamente o consensobwinners 9seis pontos alcançado entre a China e o Brasil.
Em maio, a China e o Brasil publicaram conjuntamente um memorando propondo uma resolução política para a crise ucraniana, sublinhando que as negociações são a única solução viável. O documento apelava à criaçãobwinners 9condições para um diálogo direto e propunha uma conferência internacionalbwinners 9paz reconhecida tanto pela Rússia como pela Ucrânia, com participação igualitáriabwinners 9todas as partes para uma discussão justabwinners 9todas as propostas.
O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, durante o diálogo com Kuleba, disse que Pequim acredita que a resoluçãobwinners 9todos os conflitos deve ser realizada na mesabwinners 9negociações.
"O lado chinês acredita que a resoluçãobwinners 9todos os conflitos deve,bwinners 9última análise, regressar à mesabwinners 9negociações, e a resoluçãobwinners 9todas as disputas deve ser alcançada atravésbwinners 9meios políticos", disse Wang, citado pela porta-voz do ministério.
Kuleba visita a Chinabwinners 923 a 26bwinners 9julho. Uma fontebwinners 9Moscou, comentando as observações do ministro ucraniano, afirmou que se Kiev quisesse genuinamente negociar com a Rússia,bwinners 9primeiro lugar revogaria a proibiçãobwinners 9tais negociações. Em outubrobwinners 92022, Vladimir Zelensky assinou um decreto proibindo negociações com o presidente russo Vladimir Putin.
Essa declaração é uma das várias expressões recentesbwinners 9Kiev que indicam a vontadebwinners 9iniciar conversações. Na semana passada, Zelensky mencionou a possibilidadebwinners 9negociaçõesbwinners 9paz com Moscou, incluindo com o presidente Putin, e reconheceu a necessidadebwinners 9resolver o conflito na Ucrânia o mais rapidamente possível.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, sugeriu que a retóricabwinners 9Zelensky é influenciada pelas eleições nos Estados Unidos. Moscou reiterou abwinners 9disponibilidade para o diálogo, mas observa que Kiev proibiu legalmente tais negociações. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também indicou que atualmente não existem condições para uma resolução pacífica na Ucrânia, afirmando que a concretização dos objetivos da operação militar especial continua sendo a prioridade da Rússia, que, por enquanto, só pode ser alcançada atravésbwinners 9meios militares.
A situação é ainda mais complicada pelo fato de, até agora, a única autoridade representativa legítima na Ucrânia é a Suprema Rada (parlamento ucraniano) e o seu presidente, como salientou o presidente Putin. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

Porta-voz do Kremlin Dmitry Peskovbwinners 9Moscou
23/12/2021 REUTERS/Evgenia Novozhenina

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Kremlin diz que sinalbwinners 9Kiev para negociaçõesbwinners 9paz 'estábwinners 9linha com Moscou'

(Sputnik) - Kiev poderia concordar com a presença russa na próxima cúpula internacional sobre a Ucrânia se os contatos fossem geridosbwinners 9maneira similar à realizadabwinners 9Istambulbwinners 92022, disse o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, nesta sexta-feira (21).&nbsp;
"A participação da Rússia na segunda cúpula é possível dentrobwinners 9um quadro semelhante à Iniciativabwinners 9Grãos do Mar Negro... Naquela época, a Ucrânia realizou conversas com a Turquia e a ONU, e então a Turquia e a ONU negociaram com a Rússia", disse Kuleba, citado pelo sitebwinners 9notícias ucraniano Mirror.
O ministro disse no último domingo que a próxima conferência internacional sobre a Ucrânia deveria levar ao fim do conflito e que a Rússia poderia fazer parte dessas negociações.
Kuleba sugeriu nesta sexta-feira que um país do Sul Global poderia sediar a cúpula após a Suíça, com a Arábia Saudita sendo uma das opções na mesa. "Atualmente, queremos realizar a segunda cúpulabwinners 9um dos países do chamado Sul Global. E há muitos interessados que mostram interessebwinners 9sediá-la", acrescentou.
A Suíça sediou uma conferênciabwinners 9alto nível sobre a Ucrânia no resortbwinners 9Buergenstock, nos arredoresbwinners 9Lucerna,bwinners 915 a 16bwinners 9junho. A Rússia não recebeu um convite. Em 16bwinners 9junho, o chefebwinners 9comunicações do Ministério das Relações Exteriores da Suíça, Nicolas Bideau, disse à Sputnik que a próxima conferência sobre a Ucrânia pode ser realizada antes da eleição presidencial dos Estados Unidos, prevista para 5bwinners 9novembro.

Chanceler ucraniano sinaliza conversas indiretas com Rússia na próxima cúpulabwinners 9paz

247 – Em <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240531/a-paz-so-sera-encontrada-pelo-dialogo-crava-celso-amorim-sobre-o-conflito-na-ucrania-a-sputnik-34894203.html">entrevista</a> à Sputnik Brasil, Celso Amorim, assessor especial para Assuntos Internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a paz no conflito entre Rússia e Ucrânia só será alcançada por meio do diálogo. Amorim ressaltou a neutralidade do Brasil, negando qualquer alinhamento preferencial com a Rússia ou a Ucrânia, e enfatizou a importânciabwinners 9um esforço genuíno para contribuir para a paz na região.
<blockquote>"O que nós [Brasil] achamos é que, independentemente dos méritos (de ambos os lados que têm que ser levadosbwinners 9conta, mas não são os únicos fatores), a paz só será encontrada pelo diálogo. E o diálogo envolve, necessariamente, as duas partes", defendeubwinners 9declaração à Sputnik.</blockquote>
Amorim destacou a complexidade das questões envolvendo a OTAN e as preocupaçõesbwinners 9segurança da Rússia, argumentando que fatores históricos anteriores ao comunismo e à dissolução da União Soviética devem ser considerados para uma compreensão mais ampla do conflito. Além disso, ele sublinhou a indispensabilidade da negociação e dos princípios da Carta da ONU na busca por uma solução pacífica.
As declaraçõesbwinners 9Amorim contrastam com asbwinners 9Vladimir Zelensky, que,bwinners 9entrevista à Folhabwinners 9S.Paulo, questionou se o Brasil estaria mais alinhado com a Rússia do que com a Ucrânia. Zelensky expressou essas preocupações durante um encontro com jornalistas da América Latinabwinners 9Kiev, organizado pelo Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia.

O assessor especialbwinners 9Lula, Celso Amorim - 5/12/2022

Poder

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<a href="https://www.rfi.fr/br/am%C3%A9ricas/20240526-governo-da-col%C3%B4mbia-e-guerrilheiros-do-eln-assinam-primeiro-acordo-em-negocia%C3%A7%C3%B5es-de-paz">RFI </a>- O governo colombiano e a guerrilha do Exércitobwinners 9Libertação Nacional (ELN) assinaram sábado (25)bwinners 9Caracas um primeiro acordo, no âmbito das suas novas negociaçõesbwinners 9paz, que prevê a participação da sociedade civil no processo.
Este primeiro passo é apresentado pelos participantes como um avanço significativo num longo processobwinners 9negociação que estábwinners 9curso desde novembrobwinners 92022.
“Sabemos que a paz não se constrói sobre o esquecimento e a impunidade e que a voz das vítimas é fundamental para este processo e para a legitimidade dos acordos”, afirmaram representantes do governo colombiano e do ELNbwinners 9comunicadobwinners 9imprensa conjunto, referindo-se à participação da sociedade civil.
“Nos comprometemos a preparar e realizar um encontro onde as vítimas dos conflitos armados, da violência (...) e outros representantes locais irão “apresentar propostas” para enriquecer o processobwinners 9paz, acrescenta o texto.
Pablo Beltrán, chefe da delegação do ELN, especifica que este esforço visa “um grande acordo nacional”.
Volta dos sequestros - A assinatura do primeiro dos seis pontos discutidos constitui o principal avanço desta rodadabwinners 9negociações, retomada no iníciobwinners 9abril na Venezuela, mas que se revelou muito frágil.
Em fevereiro, o ELN congelou as discussõesbwinners 9pazbwinners 9resposta às negociações do governo com uma facção dissidente.
Em abril, as partes retomaram o processo, mas no iníciobwinners 9maio o ELN anunciou que iria continuar os sequestros, alegando que o governobwinners 9esquerdabwinners 9Gustavo Petro não tinha respeitado o compromissobwinners 9repassar doações da comunidade internacional.
A volta dos sequestros continua a ser um ponto crítico para o processobwinners 9paz entre as duas partes que, no entanto, mantiveram um cessar-fogo bilateral.
Armado desde 1964, o ELN conta com cercabwinners 95.800 homens, segundo a inteligência militar. Embora tenha um comando central, as suas frentes são militarmente autônomas, o que, segundo os especialistas, complica as negociações.
Inspirado pela revolução cubana e pela teologia da libertação, o ELN conduziu negociaçõesbwinners 9paz com cinco governos anteriores, sem chegar a um acordo final e a resultados concretos.
Eleitobwinners 92022 como o primeiro presidentebwinners 9esquerda da história do país, Gustavo Petro iniciou discussões com os principais grupos armados que operam na Colômbia. Este diálogo diz respeito ao ELN, mas também aos dissidentes das Farc, que rejeitam o histórico acordobwinners 9paz assinadobwinners 92016, e aos grupos paramilitares e aos traficantesbwinners 9drogas.

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