Reuters - As tensões diplomáticas sobre o aquecimento global terão um papel central na cúpula do G20 no Brasil esta semana, já que as negociações da ONU no Azerbaijão chegaram a um impasse sobre financiamento climático que os negociadores esperam que os líderes das 20 maiores economias do mundo consigam resolver.
Os chefescadastre e ganhe aposta grátisEstado que chegam ao Riocadastre e ganhe aposta grátisJaneiro neste domingo para a cúpula do G20 passarão os próximos dois dias discutindo questões como pobreza, fome e a reforma das instituições globais. No entanto, as negociações climáticas da ONU, que estãocadastre e ganhe aposta grátisandamento, têm colocadocadastre e ganhe aposta grátisevidência os esforços dessas economias no combate ao aquecimento global.
Enquanto a cúpula da COP29cadastre e ganhe aposta grátisBaku, no Azerbaijão, tem a tarefacadastre e ganhe aposta grátischegar a uma meta para mobilizar centenascadastre e ganhe aposta grátisbilhõescadastre e ganhe aposta grátisdólares para o clima, líderes das 20 maiores economias, a meio mundocadastre e ganhe aposta grátisdistância, no Rio, estão com o talãocadastre e ganhe aposta grátischeque.
Os países do G20 representam 85% da economia mundial e são os maiores contribuidorescadastre e ganhe aposta grátisbancos multilateraiscadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento, que ajudam a direcionar o financiamento climático. Eles também são responsáveis por maiscadastre e ganhe aposta grátistrês quartos das emissões mundiaiscadastre e ganhe aposta grátisgases do efeito estufa.
"Todos os países precisam fazercadastre e ganhe aposta grátisparte. Mas o G20 precisa liderar", disse o secretário-geral da ONU, António Guterres, à COP29 na semana passada. "Eles são os maiores emissores, com as maiores capacidades e responsabilidades."
Chegar a um acordo como esse pode se tornar mais difícil com o retorno ao poder do ex-presidente norte-americano Donald Trump, que estaria se preparando para retirar novamente os Estados Unidos do Acordocadastre e ganhe aposta grátisParis.
O chefe do clima da ONU, Simon Stiell, escreveu uma carta aos líderes do G20 no último sábado implorando para que eles tomem medidas sobre o financiamento climático, incluindo aumentar subsídios para paísescadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento e avançar reformascadastre e ganhe aposta grátisbancos multilateraiscadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento.
No entanto, as mesmas brigas que têm atormentado a COP29 desde o seu começo, na semana passada, estão respingando nas negociações do G20, segundo diplomatas próximos às negociações no Rio.
A COP29 precisa estabelecer um novo objetivo para o volumecadastre e ganhe aposta grátisfinanciamento que deve ser direcionado por países desenvolvidos, bancos multilaterais e o setor privado para os paísescadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento. Economistas disseram à cúpula que esse valor deveria sercadastre e ganhe aposta grátispelo menos 1 trilhãocadastre e ganhe aposta grátisdólares.
Os países ricos, especialmente na Europa, têm dito que uma meta ambiciosa só pode ser acordada se a basecadastre e ganhe aposta grátiscontribuidores for expandida para incluir algumas naçõescadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento mais ricas, como a China e os grandes produtorescadastre e ganhe aposta grátispetróleo do Oriente Médio.
No sábado, as discussõescadastre e ganhe aposta grátisuma declaração conjunta do G20 no Rio esbarraram na mesma questão, com países europeus pressionando para que mais nações contribuam e paísescadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento, como o Brasil, resistindo, disseram à Reuters diplomatas próximos às negociações.
O sucesso não apenas da COP29, mas também da próxima cúpula climática da ONU, a COP30, que será sediada no Brasil no próximo ano, dependecadastre e ganhe aposta grátisum avanço nas discussões sobre financiamento climático.
Um ponto central da estratégia do Brasil para a COP30 é a "Missão 1.5", um esforço para manter viva a meta do Acordocadastre e ganhe aposta grátisPariscadastre e ganhe aposta grátislimitar o aquecimento global a 1,5 grau Celsius. A ONU estima que as metas nacionais atuais fariam com que as temperaturas aumentassemcadastre e ganhe aposta grátispelo menos 2,6 graus Celsius.
Os paísescadastre e ganhe aposta grátisdesenvolvimento argumentam que só podem aumentar suas metascadastre e ganhe aposta grátisreduçãocadastre e ganhe aposta grátisemissões se os países ricos, os principais responsáveis pelas mudanças climáticas, pagarem a conta.
"É tecnicamente possível cumprir a metacadastre e ganhe aposta grátis1,5 grau Celsius, mas apenas se houver uma imensa mobilização, liderada pelo G20, para cortar todas as emissõescadastre e ganhe aposta grátisgases do efeito estufa", disse na semana passada o primeiro-ministro das Bahamas, Philip Davis, na COP29.

Presidente Lula e o secretário-geral da ONU, António Guterres, antes da cúpula do G20 no Riocadastre e ganhe aposta grátisJaneiro
16/11/2024 Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil/Divulgação via REUTERS

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Mundo espera que G20 no Rio faça avanços nas negociações climáticas

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