247 - Em uma operaçãograndes proporções, a polícia e o Ministério Público da Alemanha prenderam, nesta terça-feira (5), oito suspeitosintegrar um grupo extremista que planejava um golpeEstado. A ação ocorreuvárias cidades do país, incluindo Leipzig, Dresden e Meissen, com o objetivoconter o avançouma milícia que, segundo as autoridades, aspirava "estabelecer estruturas governamentais e sociais inspiradas no nazismo". A informação foi inicialmente divulgada pelo jorna<a href="https://www.nytimes.com/international/">l The New York Times</a>, que investigou as atividades do grupo e alertou paraorganização e para a existênciacélulas extremistas semelhantes fora do país.
Os detidos, autodenominados "separatistas da Saxônia", mantinham uma ideologia racista, antissemita e apocalíptica. Desdeformação,2020, o grupo vinha promovendo treinamentos com armas e disseminando teorias conspiratórias sobre o "dia X" – uma ideia popular entre militantesextrema direita que acreditaum colapso iminente da civilização. De acordo com o Ministério Público, os suspeitos defendiam o "colapso da civilização" como meio para instaurar uma nova ordem, inspirada nos ideais nazistas. "A teoria do 'dia X' reflete uma crença no colapso político e social dos governos", explicou um porta-voz da operação. Esse cenário fictício, segundo ele, justificaria ações radicais para tomar o poder.
Além das prisões na Alemanha, buscas foram realizadas na Polônia, onde o suposto líder do grupo foi capturadouma cidade próxima à fronteira, e também na Áustria. As autoridades confirmaram que o integrante mais velho da célula, que pode enfrentar acusaçõesterrorismo doméstico, tem apenas 25 anos.
O caso também revela uma conexão com o contexto global do extremismodireita. The New York Times analisou milhõesmensagens enviadas pelo Telegram, mostrando como ideias similares, sobre o "colapso da civilização", circulam entre militantesextrema direita nos Estados Unidos. Em algumas dessas mensagens, extremistas sugerem a possibilidadereação armada caso Donald Trump não vença as eleições presidenciais, evidenciando a radicalização que transcende fronteiras.
A operação desta semana é mais uma tentativa das autoridades alemãscombater o crescimentomovimentos extremistas no país, especialmente nas regiões que compunham a antiga Alemanha Oriental, onde o grupo pretendia estabelecer domínio.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

thumbnail

viewImage

Mundo

Alemanha prende grupo extremista suspeitoplanejar golpe para restaurar ideologia nazista

CAIRO (Reuters) - Pelo menos 33 pessoas foram mortas e 85 ficaram feridasataques israelenses que atingiram nesta sexta-feira várias casasJabalia, o maior dos oito camposrefugiados da FaixaGaza, disseram médicos.
Moradores afirmaram que tanques destruíram ruas e casas conforme entravam no interior do território.
O escritóriomídia do governoGaza, administrado pelo Hamas, disse que o númeromortos pelos ataques pode aumentar, porque algumas pessoas teriam ficado presas sob os escombros. Já a agêncianotícias oficial palestina Wafa disse que crianças estavam entre os mortos. Não houve comentários israelenses imediatos.
Outros ataques israelenses mataram pelo menos 39 palestinosGaza nesta sexta-feira, 20 delesJabalia, informou o Ministério da SaúdeGaza.
MoradoresJabalia, localizada no norte da FaixaGaza, afirmaram que tanques israelenses chegaram até o coração do camporefugiados, usando armamentos pesados por ar e solo, depoispassar por subúrbios e bairros residenciais. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
Eles também afirmaram que o exército israelense está destruindo dezenascasas todos os dias, tanto pelo ar quanto pelo solo, alémcolocar bombasedifícios e detoná-las remotamente. &nbsp;&nbsp;&nbsp;O setor militar israelense sustenta que suas forças, que estão operandoJabalia nas últimas duas semanas, mataram dezenasmilitantes na quinta-feira, alémrealizarem bombardeios e destruírem infraestruturas militares. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
Nesta sexta-feira, moradoresJabalia eoutras duas cidades próximas afirmaram que os serviçostelecomunicações e internet foram cortados, atrapalhando assim os trabalhosresgate feitos por equipesambulâncias e dificultando a busca por ajuda. &nbsp;&nbsp;&nbsp;A intensificação da ofensiva sobre Jabalia ocorre um dia depoisIsrael ter dito que matou o inimigo número um do país e chefe do Hamas, Yahya Sinwar, a quem os israelenses culpam pelo ataque7outubro. &nbsp;&nbsp;&nbsp;
O setor militar israelense alega queoperaçãoJabalia tem como objetivo impedir que combatentes do Hamas se reagrupem para realizar mais ataques. &nbsp;&nbsp;&nbsp;Moradores dizem que Israel na verdade isolou cidades mais ao norte do enclave -- como Beit Hanoun, Jabalia e Beit Lahiya -- da cidadeGaza, impedindo assim a movimentação, exceto para famílias que obedeceram às ordens e deixaram as três cidades. &nbsp;

Prédios destruídos no camporefugiadosJabalia, no norte da FaixaGaza
22/02/2024
REUTERS/Mahmoud Issa

360x640

320x320

3000x1800

Israel assassina mais 33 palestinosataque a camporefugiadosGaza

247 - Escritor, poeta e jornalista, Adrilles Reis Jorge alcançou notoriedade pela primeira vez2015, quando participou do "Big Brother Brasil 15" (BBB 15), da TV Globo, sendo eliminado na décima semana com 65% dos votos. À época, o resultado não indicava alta rejeição, mas, sete anos depois, o ex-BBB mineiro, naturalBelo Horizonte, enfrenta esse estigma, resultadosua postura pró-bolsonarista e falas polêmicasprogramastelevisão.
Nos últimos anos, Adrilles se consolidou como comentarista na Jovem Pan, onde participava do programa "Morning Show". Foi nesse espaço que ele se destacou pelo apoio incondicional a Jair Bolsonaro (PL) e por gafes que lhe custaram o emprego. Em fevereiro2022, após um gesto interpretado como uma saudação nazista, durante um debate sobre as falas antissemitasBruno Aiub (Monark), ele foi demitido da emissora, mas acabou sendo recontratado um mês depois. Adrilles alegou que foi um mal-entendido, mas o incidente foi amplamente repercutido nas redes sociais e na imprensa, acentuandoimagem negativa.
Sua trajetóriacontrovérsias, no entanto, já tinha precedentes. Duranteparticipação no "BBB 15", Adrilles se envolveuum episódiopreconceito contra Luan, um colega negro. Após chamá-lo"bandidinho" durante uma discussão, ele se desculpou ainda no programa, mas a situação continuou a repercutir negativamente.
Apóssaída do reality, Adrilles teve outro momentodestaque quando Jair Bolsonaro participouuma entrevista na Jovem Pan. Na ocasião, o comentarista foi acusado"bajulador" pelo colega André Marinho, o que gerou uma discussão acalorada entre os dois. A tensão foi tanta que Bolsonaro interrompeu a entrevista e abandonou o estúdio, deixando Adrilles a defendê-lo fervorosamente.
Suas falas polêmicas também incluem comentários minimizando o racismo no Brasil. Em uma ocasião, Adrilles afirmou que "as negras não foram estupradas, elas namoravam com brancos", alegando que o país é uma "democracia racial"comparação com outras nações. A declaração gerou forte indignação.
A trajetóriaAdrilles na Jovem Pan foi marcada por sucessivas polêmicas. Em janeiro2022, ele criticou Thiago Abravanel, participante do "BBB" daquele ano,forma homofóbica, dizendo que o netoSilvio Santos "forçava"postura LGBT. As declarações causaram grande repercussão negativa e foram vistas como desrespeitosas e preconceituosas.
Além disso, na mesma semana, Adrilles fez declarações pessoais que constrangeram colegas e espectadores ao falar sobre seu corpomaneira inadequada para um programatelevisão, revelando detalhes íntimos que reforçaramimagemfigura controversa e imprudente no discurso.
Mesmo com esse histórico, Adrilles Jorge conseguiu capitalizar seu apoio entre eleitores pró-Bolsonaro e foi eleito vereadorSão Paulo, garantindo uma cadeira na Câmara Municipal.&nbsp;

Sudeste

Ex-BBB, bolsonarista e demitido da Jovem Pan por suposto gesto nazista: Adrilles Jorge é eleito vereadorSão Paulo

Sputnik - O Conselho NacionalDireitos Humanos (CNDH) já realizou uma missãoSanta Catarina e outra no RioJaneiro neste ano sobre o tema. O valor solicitado tem como base um cálculo feito pelo órgãoquanto custará o projeto, que tem previsão para durar dois anos e ganhará um relatório final sobre o tema.
De acordo com a FolhaS.Paulo, o CNDH busca conseguir R$ 2,5 milhões para financiar uma apuração sobre o aumentocélulas nazistas no país. O conselho planeja 15 missões in loco para a promoçãoagendas junto a órgãos públicos, autoridades e entrevistas com supostas vítimas, relata a mídia.
A denúncia diz que existe um "alarmante cenáriocrescimento"células neonazistas no Brasil, "com aumento do discursoódio especialmente direcionado às mulheres, à população negra e à população LGBTQIAP+".
Ainda segundo a mídia, o valor do projeto inclui também a realizaçãouma pesquisa, feitaparceria com uma universidade federal, para mapear o crescimento das células ediscursoódio nos estados brasileiros.
O órgão, vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos e tem autonomia, está articulando com deputados federais do PSOL do RioJaneiro para que esse recurso seja destinado via emendas parlamentares, entre eles, Tarcísio Motta, o qual já confirmou que vai enviar recursos.

Geral

CNDH solicita R$ 2,5 mi para apurar altacélulas nazista no país

Reuters - Eleitores austríacos deram, neste domingo, a primeira vitóriaeleições gerais ao partidoextrema direita Partido da Liberdade (FPO), segundo projeçõesvotos, ilustrando o crescente apoio a partidosdireita na Europa, impulsionado pela preocupação com os níveisimigração. 
O FPO, eurocético e pró-Rússia, manteve uma ligeira vantagem nas pesquisasopinião por meses sobre o conservador Partido Popular Austríaco (OVP), do chanceler Karl Nehammer,uma campanha dominada pela imigração e preocupações com a economia. Liderado por Herbert Kickl,55 anos, o FPO foi projetado para obter 29,1% dos votos, à frente do OVP com 26,2% e dos Social-Democratascentro-esquerda com 20,4%,acordo com uma projeção da Foresight para a emissora ORF após o fechamento das urnas. 
Outra projeção, da Arge Wahlen, também colocou o FPOprimeiro lugar, com uma margem maior do que indicavam as pesquisas finais, embora o partido precise formar uma coalizãogoverno se o presidente do país o solicitar. "O que estájogo é se o FPO nomeará o chanceler ou não", disse Kathrin Stainer-Haemmerle, professoraciência política da UniversidadeCiências Aplicadas da Caríntia. "Se isso acontecer, tenho que dizer que o papel da Áustria na União Europeia seria significativamente diferente. Kickl muitas vezes disse que (o primeiro-ministro húngaro) Viktor Orban é um modelo para ele e que ele o apoiará."
Kickl, que este ano forjou uma aliança com Orban, se opõe a fornecer ajuda à Ucrânia e quer que as sanções contra a Rússia sejam retiradas, argumentando que estão prejudicando mais a Áustria do que Moscou. Funcionários e ativistas do FPO,um evento do partidoViena, comemoraram com júbilo quando as projeções eleitorais foram anunciadas.
A vitóriaKickl pode se provar pírrica, já que ele é uma figura polarizadora com quem outros líderespartido se recusam a trabalhar. Em uma discussão televisionada com o líder do FPO após as projeções, Nehammer reiterouoposição a formar um governo com Kickl, embora não tenha descartado trabalhar com o FPO como partido. Enfatizando que seu partido venceu, Kickl disse que estava pronto para dialogar com todos os partidos para formar uma coalizão.
<h2>FPO quer construir uma 'Fortaleza Áustria'</h2>
A vitória do FPO, crítico do Islã e defensorregras mais rigorosas para requerentesasilo, segue os ganhos da extrema-direitapaíses como Holanda, França e Alemanha. Sarah Wolf, uma designer gráfica22 anos e apoiadora do Partido Comunista AustríacoViena, disse antes da votação que estava preocupada com o que uma vitória do FPO significaria. "O que mais me assusta se o FPO realmente obtiver a maioria dos votos é que teremos algo como Viktor Orban: uma redução lenta e gradual na diversidade da mídia, na democracia e na compreensão", disse ela. "Há tantos sinais realmente perigosos."
ViktorLijzer, um soldado17 anos que apoia o FPO, disse que o partido era o mais apto a resolver o que ele via como excessoviolência criminal causado pela imigração. O presidente Alexander Van der Bellen, que supervisiona a formaçãogovernos, expressou reservas sobre o FPO por causasuas críticas à UE efalhacondenar a invasão da Ucrânia pela Rússia. O partido se opõe às sanções da UE contra Moscou, citando a neutralidade da Áustria. Ele deu a entender que poderia impedir Kickl, dizendo que a constituição não o obriga a solicitar ao partido com mais votos para formar um governo, embora essa tenha sido a convenção há muito tempo.
O FPO, que quer pararconceder asilo e construir uma "fortaleza Áustria" para impedir a entradamigrantes, foi inicialmente liderado por um ex-parlamentar nazista na década1950. O partido tentou moderarimagem, mas uma nova controvérsia sobre seu passado surgiu no fimsemana, quando um vídeo publicado pelo jornal Der Standard mostrou membros do partido participandoum funeral onde uma música popular entre a SS nazista foi cantada. Um grupoestudantes judeusViena entrou com uma denúncia contra membros do FPO, acusando-osviolar leis anti-nazistas. O FPO não respondeu imediatamente a um pedidocomentário.

Extrema direita vence eleições na Áustria, impulsionando onda direitista na Europa

247 – O comunicador Thiago dos Reis, usuário do X que vive no exterior, reportou um aumento significativo na presençaconteúdoextrema-direita na plataforma após a suspensãosuas operações no Brasil, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, AlexandreMoraes. Reis observou que, mesmo comconta configurada para silenciar certas figuras e temas, esses conteúdos passaram a aparecer frequentemente emlinha do tempo, destacando nomes como Donald Trump e Elon Musk, alémmenções a postagenscunho nazista.
<div class="embed-block"><blockquote class="bluesky-embed" data-bluesky-uri="at://did:plc:azf6enroy3leor4ex6fccoyv/app.bsky.feed.post/3l35mr4oywk2x" data-bluesky-cid="bafyreibrbbxxkgo5e4ma6modkglqeas77rpunyfmgvdjxoblkz7lyap3ti">BATEU O DESESPERO!! Elon Musk mudou o algoritmo do Twitter e agora lá só entrega extrema-direita. Até CONTAS SILENCIADAS passaram a aparecer. Minha timeline virou: Nikolas, Trump, &quot;Space Liberdade&quot;, Figueiredo, Trump, Elon Musk, post nazista, Nikolas, Trump... E assim por diante. TÁ EM PÂNICO!! 🤣🤣&mdash; Thiago dos Reis (<a href="https://bsky.app/profile/did:plc:azf6enroy3leor4ex6fccoyv?ref_src=embed">@thiagodosreis.bsky.social</a>) <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:azf6enroy3leor4ex6fccoyv/post/3l35mr4oywk2x?ref_src=embed">Sep 2, 2024 at 3:02</a></blockquote><script async src="https://embed.bsky.app/static/embed.js" charset="utf-8"></script></div>
A suspensão do X no Brasil, conforme veículos internacionais, foi uma resposta ao descumprimentoexigências legais por parteElon Musk. Publicações como The New York Times, The Washington Post, The Guardian e Le Monde repercutiram a medida, enfatizandolegitimidade e necessidade. O New York Times apontou que a suspensão foi uma resposta direta à inobservânciaMusk às ordens judiciais brasileiras, enquanto The Washington Post criticou Musk por comprometer um dos maiores mercados do X para apoiar Jair Bolsonaro e seguidores que promovem falsas narrativasfraude eleitoral.
No Reino Unido, The Guardian analisou a decisão como uma medida necessária para controlar as açõesMusk, descrito como "foracontrole". Le Monde, porvez, considerou a decisão severa, mas previsível, dado o contextopreparaçãolongo prazo e as investigações realizadas por Moraes, focadas na disseminaçãoinformações falsas e na atuaçãomilícias digitais. Os relatosThiago dos Reis, somados à cobertura da mídia internacional, destacam os desafios contínuos na moderaçãoconteúdo e na governança das redes sociais.

Mídia

Usuários relatam extremismodireita ainda maior no X após suspensão no Brasil

247 - Desde o início2023, a FaculdadeDireito da UniversidadeSão Paulo (USP), localizada no Largo São Francisco, tem registrado o surgimentoinscriçõesapologia ao nazismoparedes, móveis e placas do prédio histórico. Suásticas, talhadasmadeiras que contornam elevadores, mesas e cadeiras, alémgravadasplacasmetal, alarmaram a direção da faculdade, que acionou o Ministério Público para investigar o caso.
A FaculdadeDireito, uma das instituiçõesensino mais tradicionais do Brasil, enfrenta um aumentomanifestaçõesódio nos últimos anos, contexto que coincide com a maior diversidadealunos, impulsionada por políticascotas socioeconômicas e raciais. Professores e a diretoria da faculdade manifestaram preocupação com a situação, destacando que tais símbolos configuram crime previsto na legislação brasileira, que criminaliza a apologia ao nazismo.
A ausênciacâmerasvigilância no prédio histórico, tombado como patrimônio, dificulta a identificação dos responsáveis pelas inscrições. O diretor da faculdade, Celso Campilongo, e a vice-diretora, Ana Elisa Bechara, ressaltaram ao jornal EstadoS.Paulo a gravidade das ações, considerando a importância do respeito às normas legais dentroum ambienteformação jurídica.

Inscrições nazistas surgem na FaculdadeDireito da USP e geram revolta na comunidade

(Sputnik) – As Nações Unidas rejeitam todos os sinaisnazismo ou intolerância racial, disse o porta-voz da ONU, Farhan Haq, à Sputnik na quarta-feira.
"Somos contra todos os sinaisnazismo ou intolerância racial", disse Haq ao comentar as recentes evidênciasvídeosoldados ucranianos utilizando símbolos nazistas, como capacetes com sinais da SS, durante o ataque à região russaKursk.
O correspondente militar russo Alexander Kots publicou um vídeo na plataformamídia social Telegram mostrando militares ucranianos na regiãoKursk usando capacetes com sinais da SS. Os soldados, que gravaram a interação, tentaram imitar um sotaque alemão enquanto zombavamum aposentado local que encontraram, chamando-o"Ivan russo" e "porco russo" e dizendo-lhe para "beber vodka".

Militares ucranianos usam símbolos nazistasKursk. ONU condena

247 - O escritor Paulo Coelho fez uma postagem no X, antigo Twitter, nesta segunda-feira (22) associando a Adidas ao nazismo, sinalizando apoio ao boicote defendido por internautas à marca. Isto ocorre após a Adidas retirar imagens da modelo Bella Hadidanúncios promovendo um tênis esportivo. A empresa alemã disse que estava "revisando"campanha após críticasIsrael sobre a participaçãoHadid, modelo norte-americana com raízes na Palestina.&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://t.co/4bd3Zln1uR">pic.twitter.com/4bd3Zln1uR</a>&mdash; Paulo Coelho (@paulocoelho) <a href="https://twitter.com/paulocoelho/status/1815330879369007152?ref_src=twsrc%5Etfw">July 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Saiba mais: A Adidas retirou imagens da modelo Bella Hadidanúncios promovendo um tênis esportivo lançado pela primeira vez para coincidir com os Jogos OlímpicosMunique1972. A empresa alemãroupas esportivas disse que estava "revisando"campanha após críticasIsrael sobre a participaçãoHadid, informa o <a href="https://www.theguardian.com/fashion/article/2024/jul/19/adidas-removes-bella-hadid-from-ad-campaign-after-criticism-from-israel" target="_blank">The Guardian</a>.
Os tênis SL72, descritos pela Adidas como um clássico atemporal, foram promovidos por Hadid, uma americana cuja família tem raízes na Palestina. A modelo, que anteriormente atraiu a ira do governo israelense por supostamente entoar o slogan “Do rio ao mar, a Palestina será livre”, foi acusadaantissemitismo.
A conta oficialIsrael no X disse que se opunha a Hadid como “o rosto da [campanha da Adidas]”um post que notou que “onze israelenses foram assassinados por terroristas palestinos durante as OlimpíadasMunique”.
Hadid criticou repetidamente o governo israelense e apoiou os palestinos ao longo dos anos e,23outubro, fez uma declaração no Instagram lamentando a perdavidas inocentes enquanto convocava seus seguidores a pressionar seus líderes para proteger os civisGaza.
A Adidas disseum comunicado que a campanha para o tênis SL72 “une uma ampla gamaparceiros”. Disse: “estamos conscientesque conexões foram feitas a eventos históricos trágicos – embora estas sejam completamente não intencionais – e pedimos desculpas por qualquer aborrecimento ou angústia causados. Como resultado, estamos revisando o restante da campanha".
A decisão da Adidas gerou uma ondacríticas nas redes sociais, com muitos internautas pedindo um boicote à marca. Usuários expressam indignação com o que consideram apoio da empresa ao genocídio promovido por Israel contra o povo palestino. Bella Hadid, porvez, continua a usar suas plataformas para advogar pela paz e justiça na região.

Cultura

Paulo Coelho associa Adidas ao nazismo e abraça o boicote à marca que apoia o genocídio

247 – O jornalista Breno Altman, editor do Opera Mundi, fez duras críticas ao sionismopostagens realizadas neste sábado, comparando o movimento ao nazifascismo e ao apartheid sul-africano. Altman tem sido uma voz ativa na denúncia do genocídiocurso na Palestina, conclamando a comunidade internacional a romper relações diplomáticas e comerciais com Israel.
Em suas postagens, Altman afirmou: "O sionismo deve ser tratado como movimento semelhante ao nazifascismo ou ao apartheid sul-africano. Racista, nacional-chauvinista e colonialista, merece repúdio absoluto. Não basta ser contra esta doutrina vil: é imprescindível atuar para expurgá-laqualquer normalidade."
O jornalista expressouindignação com a violência e a crueldade do regime sionista, destacando que ele "superacrueldade e violência as piores psicopatias do apartheid sul-africano ou das ditaduras latino-americanas". Para Altman, manter relações comerciais e diplomáticas com Israel é "uma vergonha injustificável".
Ele ainda reforçou que o regime sionista merece a indignação da humanidade e que é necessário um esforço coletivo para deslegitimar suas práticas colonialistas e racistas. "O regime sionista merece a indignação da humanidade. Superacrueldade e violência as piores psicopatias do apartheid sul-africano ou das ditaduras latino-americanas. Manter relações comerciais e diplomáticas com o Estado colonial e racistaIsrael é vergonha injustificável", escreveu Altman.
Contexto do ConflitoGaza
As declaraçõesAltman ocorremum cenáriocrescente violênciaGaza. Conforme relatado pela Al Jazeera, pelo menos 90 pessoas foram mortas e 300 ficaram feridasum ataque aéreo israelense no camporefugiadosal-Mawasi, uma "zona segura" designada por Israel. O exército israelense alegou que o alvo do ataque era o comandante militar do Hamas, Mohammed Deif, uma alegação que o Hamas rejeitou como "falsa", afirmando que apenas "civis indefesos" foram mortos.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que não é certo que Deif tenha sido morto, mas celebrou a tentativaassassinato como uma mensagem ao Hamas. Outro ataque israelense, desta vez a fiéis que se reuniam para rezar perto das ruínasuma mesquita no camporefugiadosShati,Gaza City, resultou na mortepelo menos 20 pessoas.
Desde o início da guerraGaza,7outubro, pelo menos 38.443 pessoas foram mortas e 88.481 ficaram feridasdecorrência dos ataques israelenses. Neste contexto, as declaraçõesBreno Altman são um chamado à ação para a comunidade internacional. Ele pede o fim das relações diplomáticas e comerciais com Israel como formapressionar o país a mudarpolíticarelação aos palestinos. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O sionismo deve ser tratado como movimento semelhante ao nazifascismo ou ao apartheid sul-africano. Racista, nacional-chauvinista e colonialista, merece repúdio absoluto. Não basta ser contra esta doutrina vil: é imprescindível atuar para expurga-laqualquer normalidade.&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1812186400290202064?ref_src=twsrc%5Etfw">July 13, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
&nbsp;
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O regime sionista merece a indignação da humanidade. Superacrueldade e violência as piores psicopatias do apartheid sul-africano ou das ditaduras latino-americanas. Manter relações comerciais e diplomáticas com o Estado colonial e racistaIsrael é vergonha injustificável.&mdash; Breno Altman (@brealt) <a href="https://twitter.com/brealt/status/1812148136397427040?ref_src=twsrc%5Etfw">July 13, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Ideias

"Sionismo é semelhante ao nazifacismo", diz Altman, que cobra o fim das relações diplomáticas do Brasil com Israel

247 - Gato Galáctico, um youtuber brasileiro cujo nome real é RonaldoSouza, segue há dias como um dos assuntos mais comentados nas redes sociais por suposta apologia ao nazismo. Ele foi acusadopropagar símbolossupremacistas brancos após uma fotoque bebe leite não pasteurizado e usava uma camisa verde, um símbolo associado ao movimento integralista no Brasil.
O youtuber negou a ligação, mas internautas apontaram outras circunstâncias estranhas, como a participaçãoeventos na produtoraextrema-direita Brasil Paralelo e críticas a imigrantes brasileiros.&nbsp;
<h2>No entanto, qual a &nbsp;referência do leite?</h2>
Na busca por entender as inúmeras facetas da propaganda nazista, é crucial analisar como aspectos cotidianos e aparentemente inócuos, como o consumoleite, foram instrumentalizados para sustentar uma ideologiasuperioridade racial.&nbsp;
Durante o regime nazista na Alemanha,1933 a 1945, a ideologiasuperioridade racial ariana foi central para a política e a propaganda. Os nazistas acreditavam na supremacia dos povos nórdicos, que identificavam com características físicas específicas, como pele clara, olhos azuis e cabelos loiros. Entre os muitos aspectos da vida cotidiana que foram cooptados para apoiar essa ideologia, o consumoleite desempenhou um papel surpreendente, mas significativo.
<h4>A Pseudociência da Lactose</h4>
Uma das bases pseudocientíficas para essa associação foi a tolerância à lactose. Durante esse período, foi observado que pessoasascendência nórdica apresentavam uma maior capacidadedigerir lactose na idade adultacomparação com outras etnias, que frequentemente apresentavam intolerância à lactose. Os nazistas aproveitaram essa observação biológica para construir um mitopureza racial.
A capacidadedigerir lactose foi erroneamente interpretada como um sinalsuperioridade genética. A propaganda nazista exaltava o leite como um alimento puro e nutritivo, adequado para a "raça superior" ariana. Esse consumo foi promovido como uma prova tangível da superioridade física e intelectual dos arianos.
<h4>Propaganda e Higiene Racial</h4>
A propaganda nazista foi extremamente eficazdisseminar essa ideia. Cartazes, filmes e discursos exaltavam as virtudes do leite, não apenas como um alimento saudável, mas como um símbolopureza racial. A dieta ricalaticínios era incentivada como uma formapromover a saúde e a fortaleza da raça ariana.
Os nazistas utilizaram a imagemcrianças loiras e saudáveis bebendo leitesuas campanhas propagandísticas, reforçando a conexão entre o consumoleite e a suposta superioridade racial. Essa narrativa ajudava a fortalecer a coesão interna do grupo ariano e a justificar a discriminação e perseguiçãooutras etnias, consideradas inferiores.
<h4>O Desmascaramento da Pseudociência</h4>
Após a queda do regime nazista, as bases científicas dessas alegações foram amplamente desmentidas. A tolerância à lactose é uma característica genética que varia entre populações devido a adaptações históricas e geográficas. Ela não está relacionada a qualquer noçãosuperioridade racial.
A ciência moderna refuta categoricamente a ideiaque a capacidadedigerir leite possa ser usada como um indicadorpureza ou superioridade racial. A diversidade genética e cultural das populações humanas é complexa e não pode ser reduzida a tais simplificações pseudocientíficas.

Brasil

Tomar leite tem relação com o nazismo? Entenda polêmica com youtuber brasileiro acusadoapologia

<a href="https://esrt.site/actualidad/511872-petro-nazis-logran-conducir-gobierno">RT</a> - O presidente colombiano, Gustavo Petro, afirmou que atualmente "os nazistas estão no poder", e que conseguiram ascender "através do capital financeiro" e até mesmo "conduzir o governo dos EUA".
"Agora temos isso aqui: os nazistas estão no poder; ascendem através do capital financeiro, conseguem conduzir o governo dos EUA, mesmo que se autodenomine democrata, com correntes progressistas, mas esse progressismo juvenil, negro, árabe, diverso, latino, que existe ali, não consegue mudar a vontade do Estado, que continua ajudando a disparar as bombas", afirmou o mandatárioum discurso após ser condecorado com o Grande Colar do Estado da Palestina.
Segundo ele, isso também ocorre na Europa, onde, apesar "de tantas lutas operárias e revoluções socialistas e democráticas, depoistantas barricadas erguidas nas grandes cidades europeias, construindo o projeto democrático e humanista", acabou se entregando "aos nazistas".
Emperspectiva, "hoje é um 1933 que não é na Alemanha, é no mundo", pois o mundo assiste a um aumentoforças fascistas e é imperativo "chamar as coisas pelo nome". Trata-se, disse ele,"os nazistas que voltam ao poder, que vêm se vingar, que querem fazer da humanidade um robô escravizado, sem liberdade", onde reina "a opressão do mais forte" e "a lei internacional do direito está cedendo à força bruta".
Sobre o que acontece na FaixaGaza, afirmou que "há um experimentoandamento", onde esse território está sendo usado como "laboratório". "É um experimento assustador que tem a ver com os nazistas; os nazistas praticarampequena escala, relativamente, e tentaram exterminar o povo judeu, o povo soviético, os povos democráticos, os socialistas e os comunistas, e tudo o que lhes parecia diferente tinha que ir para o campoconcentração e para a câmaragás", explicou.
Com base nisso, afirmou que "isso que Hitler propôs é o que está sendo aplicadoGaza, mas como um experimento para o mundo", no interessedominar "a maioria da humanidade, que não vive sob o poder econômico mundial na Europa, no Japão ou nos Estados Unidos, e que não está disposta a manter um 'status quo'injustiça absoluta".

Tag: nazismo