247 - A Polícia Federal (PF) da Bahia deflagrou uma operação na manhã desta terça-feira (21) que tem como alvos uma organização criminosa formada por policiais militares da Bahia e Pernambuco, alémguia apostas desportivasCACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) e comerciantesguia apostas desportivasarmas e munições. A ação, investiga um esquema milionárioguia apostas desportivasvenda ilegalguia apostas desportivasarmamentos para facções criminosas nos estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas.
Segundo o <a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2024/05/21/operacao-pf-desvio-de-armas.ghtml">G1</a>, a investigação apontou que uma vasta quantidadeguia apostas desportivasmunições e armas foi desviada para as facções por meioguia apostas desportivasinserção fraudulentaguia apostas desportivasinformações nos sistemas oficiaisguia apostas desportivascontrole. Entre os envolvidos, destaca-se um sargento da Polícia Militarguia apostas desportivasPetrolina (PE), que movimentou cercaguia apostas desportivasR$ 2,1 milhõesguia apostas desportivaspouco maisguia apostas desportivasseis meses,guia apostas desportivasacordo com o Conselhoguia apostas desportivasControleguia apostas desportivasAtividades Financeiras (Coaf), valor muito acimaguia apostas desportivasseus rendimentos oficiais.
Um dos investigados, que colaborou com as autoridadesguia apostas desportivasum acordoguia apostas desportivasdelação premiada, revelou que o grupo liderado pelo sargento vendia aproximadamente 20 armasguia apostas desportivasfogo por mês. As investigações também resultaram no sequestroguia apostas desportivasbens e bloqueioguia apostas desportivasaté R$ 10 milhões dos suspeitos, além da suspensão das atividadesguia apostas desportivastrês lojasguia apostas desportivasmaterial bélico.
A operação contou com maisguia apostas desportivas300 policiais federais, grupos táticos da Polícia Militar da Bahia eguia apostas desportivasPernambuco, promotores do Gaeco da Bahia e Pernambuco, alémguia apostas desportivasmembros do Exército. A quebraguia apostas desportivassigilo telefônico e telemático dos envolvidos expôs a organização criminosa especializada no comércio ilegalguia apostas desportivasarmas, incluindo fuzis e espingardas calibre 12 semiautomáticas, que frequentemente são usadasguia apostas desportivasassaltos a carros-fortes e bancos,guia apostas desportivasações conhecidas como "novo cangaço".
A investigação revelou que a organização falsificava Certificadosguia apostas desportivasRegistroguia apostas desportivasArmaguia apostas desportivasFogo (Craf) para adquirir armamentosguia apostas desportivaslojas legalizadas, que posteriormente eram vendidos a facções criminosas. A decisão judicial menciona que um colaborador da PF relatou a facilidade com que adquiria armasguia apostas desportivasnomeguia apostas desportivascompradores fictícios, alguns dos quais não possuíam qualquer registroguia apostas desportivasarmas.
Entre as lojas com atividades suspensas, estão a Sport Tiro e a Comercial Taurus. Conforme a decisão judicial, essas lojas facilitaram a circulaçãoguia apostas desportivasarmas e munições ilegais ao inserirem dados fictícios sobre os compradores.&nbsp;

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PF faz operação contra esquemaguia apostas desportivasdesvioguia apostas desportivasarmas para o crime organizado comandado por CACs e policiais

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