<a href="https://www.infomoney.com.br/politica/durigan-quem-e-contra-equilibrio-fiscal-precisa-vir-e-falar-sobre-isso/">InfoMoney</a> - Em meio às reações duras contra a medida provisória (MPV 1227/2024) que limita o usoestrela pix betcréditos do PIS e da Cofins para o abatimentoestrela pix betoutros tributos e a vedação ao ressarcimentoestrela pix betdinheiro do crédito presumido, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou, neste sábado (8), que as mudanças são importantes para a “manutenção da robustez e higidez” das contas públicas e disse que a equipe econômica do governo está aberta a dialogar com o setor produtivo e os parlamentares.
“Essa medida provisória não está sendo editadaestrela pix betuma maneira isolada no tempo. A gente tem um projeto no Ministério da Fazenda, e temos defendido esse projeto desde o começo do governo. É preciso encontrar equilíbrio fiscal para que a gente tenha credibilidade no país e possa lançar as novas bases do desenvolvimento”, afirmou.
Durigan participou do painel “O futuro da economia no Brasil”,estrela pix betevento realizado pelo think tank Esfera Brasil, no Guarujá (SP). Também compuseram a mesa o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o presidente do Banco Nacionalestrela pix betDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, o presidente do conselhoestrela pix betadministração do BTG Pactual, André Esteves, do empresário Rubens Menin, presidente da MRV Engenharia, eestrela pix betWesley Batista, do Grupo JBS.
Durante o encontro, Durigan destacou medidas tomadas até o momento pela equipe econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e reforçou o compromisso da atual administração com o compromisso fiscal −estrela pix betmeio a um movimentoestrela pix betreversãoestrela pix betexpectativas no mercado financeiro.
O número 2estrela pix betFernando Haddad (PT) na Fazenda destacou que a medida provisória questionada por parlamentares e empresários veio após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)estrela pix betque Executivo e Legislativo precisam desenhar uma compensação para as desonerações a 17 setores econômicos (prorrogadas até 2027 por decisão do Congresso Nacional) e a milharesestrela pix betmunicípios (iniciativa também do parlamento). “Entendendo o diálogo institucional, fomos ao Supremo. Buscando qual tese? Equilíbrio fiscal. Agora, quem é contra equilíbrio fiscal precisa vir e falar sobre isso”, disse.
Segundo Durigan, nenhuma sugestão recebida pela pastaestrela pix betBrasília garantia a recomposição dos R$ 25 bilhões necessários. “Do que ouvimos das ideiasestrela pix betBrasília, nada compensava os benefícios. Nós apresentamos a ideia da compensação”, disse.
“Do pontoestrela pix betvista da quadraestrela pix betque vivemos, não temos muitas opções: ou revemos todos os benefícios e ficamos com o Orçamento aprovado com déficit zero ou a gente mantém a oneração que está sendo feita para dar validade aos benefícios ou se acha uma alternativa. Qual é a compensação para os 17 setores que custa R$ 25 bi? Ou nós vamos abrir mão e dizer: ‘não, o país que arque com R$ 25 biestrela pix betdéficit fiscal’? Imagino que não seja uma boa notícia para o Banco Central”, pontuou o secretário.
“O Ministério da Fazenda viveestrela pix betdar boas notícias para o Banco Central. Nós estamos, com muito afinco, perseguindo a manutenção da robustez e higidez do primeiro setor nacional: o país. E é isso que estáestrela pix betjogo com essa MP”, concluiu.

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Economia

MP das compensações não é medida isolada, diz Durigan

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