247 - A Câmara Municipalbet365 twitterCuritiba está analisando um projeto que visa desestimular a práticabet365 twitterdar esmolas às pessoasbet365 twittersituaçãobet365 twitterrua. Intitulado “Dê futuro, não dê esmolas”, a proposta incentiva a população a acionar os serviços sociais da cidadebet365 twittervezbet365 twitterfornecer ajuda financeira diretamente. O projeto, protocoladobet365 twitter18bet365 twitterjunho, aguarda parecer da Procuradoria Jurídica e será avaliado pela Comissãobet365 twitterConstituição e Justiça (CCJ) antesbet365 twitterseguir para votaçãobet365 twitterplenário. As informações são da <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/noticias/projeto-tenta-desestimular-ato-de-dar-esmolas-em-curitiba/">CNN Brasil</a>.&nbsp;
Se aprovado, o projeto se tornará lei e entrarábet365 twittervigor 90 dias apósbet365 twitterpublicação no Diário Oficial do município. O vereador Eder Borges (PL-PR), autor da proposta, argumenta que dar esmolas perpetua problemas sociais e que é necessário conscientizar a população sobre os benefíciosbet365 twitterutilizar a redebet365 twitterapoio social oferecida pelo governo. Ele também destaca a questão do usobet365 twittercrianças por adultos para obter esmolas, algo que, segundo ele, exige uma intervenção mais firme do poder público.
A campanha proposta prevê a criaçãobet365 twittercanaisbet365 twittercomunicação para que os cidadãos possam encaminhar pedidosbet365 twitterassistência, sugestões ou informações à prefeiturabet365 twitterCuritiba. O projeto também contempla a possibilidadebet365 twitterparcerias com a iniciativa privada e organizações da sociedade civil para a divulgação das ações. A administração municipal será responsável pelo cadastramento e encaminhamento dos moradoresbet365 twitterrua para os serviços sociais, com o objetivobet365 twitterpromoverbet365 twitterreinserção social, familiar e no mercadobet365 twittertrabalho.

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Bolsonarista quer proibir atosbet365 twittercaridade a moradoresbet365 twitterruabet365 twitterCuritiba

247 - Agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM)bet365 twitterSão Paulo foram flagrados neste sábado (6) agredindo com chutes e socos um moradorbet365 twitterrua durante uma abordagem sob o viaduto do Glicério, na região centralbet365 twitterSão Paulo. O incidente foi registradobet365 twittervídeo e amplamente divulgado nas redes sociais pelo padre Júlio Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo da Rua.
De acordo com reportagem do jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/07/guardas-civis-agridem-com-chutes-morador-de-rua-no-centro-de-sp-veja-video.shtml">Folha</a>, as imagens mostram três guardas-civis cercando o homem, que teria resistido à abordagem inicial. Mesmo caído no chão, ele continuou a ser alvobet365 twitterchutes e socos. Outro guarda utilizou um cassetete para agredir o homem, que permanecia rendido. O momentobet365 twittermaior tensão ocorreu quando um dos guardas apontoubet365 twitterarmabet365 twitterdireção às pessoas que filmavam, que, indignadas, pediam o fim da violência.
Em nota, a prefeiturabet365 twitterSão Paulo, sob a gestãobet365 twitterRicardo Nunes (MDB), declarou que a GCM está investigando os fatos e que medidas disciplinares poderão ser aplicadas após a conclusão da apuração.
A ação violenta reacendeu o debate sobre os excessos cometidos pela GCM. Em junho, a Justiçabet365 twitterSão Paulo proibiu a utilizaçãobet365 twitterbalasbet365 twitterborracha, bombasbet365 twittergás e táticasbet365 twitterataque semelhante às empregadas pela Polícia Militar durante as operações na cracolândia. A decisão judicial também exigiu a criaçãobet365 twitterum canalbet365 twittercomunicação para denúnciasbet365 twitterabusobet365 twitteragentes e a formulaçãobet365 twitterum plano rotineirobet365 twitteratuação na região.

Sudeste

Guardas-civis agridem moradorbet365 twitterrua no Centrobet365 twitterSão Paulo; Prefeitura promete investigação

247 - O prefeitobet365 twitterSão Paulo, Ricardo Nunes (MDB) disse nesta sexta-feira (28) que vetará, ao menos parcialmente, o projetobet365 twitterlei aprovadobet365 twitterprimeiro turno na Câmara Municipal que prevê multabet365 twitteraté R$ 17 mil para quem doar comida a moradoresbet365 twitterrua na capital.
"Não li o projeto, só aquilo que vocês colocaram na imprensa. Se o projeto for aprovado, aquilobet365 twittersanção,bet365 twitterpunição, isso com certeza eu vou vetar”, afirmou Nunes,bet365 twitteracordo com o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/nunes-promete-vetar-multa-a-quem-fizer-doacao-a-moradores-de-rua">Metrópoles</a>. “Lá na Casa tem uma questão meio naturalbet365 twitterque,bet365 twitterprimeira votação, acabam votando tudo sem grandes discussões. Não sei se foi o caso desse. Mas é uma cultura lá da Casa. Obviamente, se passarbet365 twittersegunda votação, o que não acredito, eu vou vetar”, afirmou.
Nunes disse,ainda, que tem “uma relação muito boa e um sentimentobet365 twittergratidão” pelas entidades assistenciais que, segundo ele, fornecem cercabet365 twitter82 mil refeições à população vulnerável da capital paulista.
A proposta,bet365 twitterautoria do vereador Rubinho Nunes (União), membro da base aliada do prefeito, exige que doadores obtenham duas licenças, alémbet365 twittercadastrarem os sem-teto atendidos e realizarem a limpeza do local da doação, sob penabet365 twittermulta. A iniciativa foi aprovada rapidamente pela Câmara, com apoiobet365 twitterbancadasbet365 twitteroposição como PT e Psol, que aceitaram não pedir uma votação nominalbet365 twittertroca da aprovaçãobet365 twitteroutros projetos.
No entanto, diante da repercussão negativa, Rubinho Nunes anunciou que proporá mudanças ao texto, excluindo pessoas físicas e entidades religiosas do pagamentobet365 twittermulta. Segundo ele, a intenção não é punir doações individuais, mas organizar as doaçõesbet365 twitterlarga escala realizadas por ONGs e associações.
“A pessoa pode doar. Você vê uma pessoa passando fome, abre o vidro do seu carro, você não vai ter problema nenhum. Você não está fazendo uma doaçãobet365 twitterlarga escala. Você não está sendo impedido. Não tem burocracia. É só a pessoa falar: ‘Quero doar mil marmitas segunda-feira na hora do almoço’. É simples. Ninguém vai passar fome por isso. Você só organiza as ONGs”, disse o parlamentar.

O prefeitobet365 twitterSão Paulo, Ricardo Nunes

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Nunes diz que vetará multa a quem fizer doaçãobet365 twittercomida para moradoresbet365 twitterruabet365 twitterSão Paulo

247 - Prefeiturasbet365 twittercidadesbet365 twitterSanta Catarina e São Paulo estão sendo investigadas por expulsar moradoresbet365 twitterrua e enviá-los para outros municípios contra a própria vontade. Entre os municípios citados estão Balneário Camboriú (SC), Blumenau (SC), Criciúma (SC), Chapecó (SC), São José (SC), Rio do Sul (SC) e Sorocaba (SP). As pessoasbet365 twittersituaçãobet365 twittervulnerabilidade social “ganham” passagensbet365 twitterônibus e são obrigadas a embarcar por guardas municipais.
Em Santa Catarina, as investigações começaram após a capital do estado, Florianópolis, registrar um aumento significativo no número da populaçãobet365 twitterrua. Ao formar um grupobet365 twittertrabalho para investigar as causas, o Ministério Público (MP-SC) identificou que ao menos cinco municípios da região transferiam os moradoresbet365 twitterrua para forabet365 twitterseus territórios. Em Balneário Camboriú, cidade conhecida pelo turismobet365 twitterluxo, essa ação teria ocorrido com o uso da força policial. 
Na cidadebet365 twitterSão Paulo, funcionários da equipebet365 twitteracolhimento da prefeitura afirmaram ter notado um crescimento no númerobet365 twitterpessoasbet365 twittersituaçãobet365 twittervulnerabilidade provenientesbet365 twitterSanta Catarina. Os municípios do estado que realizam essa prática estão sendo alvosbet365 twitterinquéritos civis para aprofundamento das investigações. 
No entanto, &nbsp;isso não ocorre apenas nas cidades catarinenses. <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/05/20/prefeituras-sao-investigadas-por-transferirem-moradores-de-rua-para-outros-municipios.ghtml" target="_blank">Ouvido pelo jornal O Globo</a>, o ex-motorista Higorbet365 twitterSouza,bet365 twitter40 anos, relatou ter sido acordadobet365 twitterforma ríspidabet365 twitterum albergue na cidadebet365 twitterSorocaba. Segundo ele, guardas municipais expulsaram todos que estavam alí e “não eram da cidade”. “A GCM (Guarda Civil Metropolitana) chegou com cachorro, acordando todo mundo e pondo quem não erabet365 twitterSorocaba para fora, porque (o abrigo) estava muito cheio e eles queriam esvaziar. Me tirarambet365 twitterlá a contragosto, com a justificativabet365 twitterque eu não era da cidade. Me senti como se fosse um lixo", diz Higor.

Brasil

Sorocaba e cidadesbet365 twitterSanta Catarina são investigadas por expulsar moradoresbet365 twitterrua para outras cidades

247 - Prefeiturasbet365 twittercidadesbet365 twitterSanta Catarina e São Paulo estão sendo investigadas por expulsar moradoresbet365 twitterrua e enviá-los para outros municípios contra a própria vontade. Entre os municípios citados estão Balneário Camboriú (SC), Blumenau (SC), Criciúma (SC), Chapecó (SC), São José (SC), Rio do Sul (SC) e Sorocaba (SP). As pessoasbet365 twittersituaçãobet365 twittervulnerabilidade social “ganham” passagensbet365 twitterônibus e são obrigadas a embarcar por guardas municipais.
Em Santa Catarina, as investigações começaram após a capital do estado, Florianópolis, registrar um aumento significativo no número da populaçãobet365 twitterrua. Ao formar um grupobet365 twittertrabalho para investigar as causas, o Ministério Público (MP-SC) identificou que ao menos cinco municípios da região transferiam os moradoresbet365 twitterrua para forabet365 twitterseus territórios.Em Balneário Camboriú, cidade conhecida pelo turismobet365 twitterluxo, essa ação teria ocorrido com o uso da força policial.&nbsp;
Na cidadebet365 twitterSão Paulo, funcionários da equipebet365 twitteracolhimento da prefeitura afirmaram ter notado um crescimento no númerobet365 twitterpessoasbet365 twittersituaçãobet365 twittervulnerabilidade provenientesbet365 twitterSanta Catarina. Os municípios do estado que realizam essa prática estão sendo alvosbet365 twitterinquéritos civis para aprofundamento das investigações.
No entanto, &nbsp;isso não ocorre apenas nas cidades catarinenses. <a href="https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2024/05/20/prefeituras-sao-investigadas-por-transferirem-moradores-de-rua-para-outros-municipios.ghtml">Ouvido pelo jornal O Globo</a>, o ex-motorista Higorbet365 twitterSouza,bet365 twitter40 anos, relatou ter sido acordadobet365 twitterforma ríspidabet365 twitterum albergue na cidadebet365 twitterSorocaba. Segundo ele, guardas municipais expulsaram todos que estavam alí e “não eram da cidade”. “A GCM (Guarda Civil Metropolitana) chegou com cachorro, acordando todo mundo e pondo quem não erabet365 twitterSorocaba para fora, porque (o abrigo) estava muito cheio e eles queriam esvaziar. Me tirarambet365 twitterlá a contragosto, com a justificativabet365 twitterque eu não era da cidade. Me senti como se fosse um lixo", diz Higor.

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