Reuters - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem a expectativabet7k realmente pagaque o segundo projetobet7k realmente pagaleibet7k realmente pagaregulamentação da reforma tributária seja votado nesta semana durante esforço concentrado do Congresso Nacional.
Em entrevista a jornalistasbet7k realmente pagaBrasília, após reunião com Lula e outros ministros, Padilha também fez a avaliaçãobet7k realmente pagaque a proposta está bem encaminhada e que há acordo sobre ela entre os líderes parlamentares. O ministro afirmou ainda que a conclusão da regulamentação da reforma tributária até o final deste ano é prioridade para o governo.

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Brasília

Padilha espera votar segundo projetobet7k realmente pagaregulamentaçãobet7k realmente pagareforma tributária nesta semana

Reuters - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um compromisso fiscal inegociável, lembrando que o presidente já orientou a Juntabet7k realmente pagaExecução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
"O pedido foi explícito: faça o que for necessário para garantirmos o cumprimento do arcabouço fiscal. É um compromisso inegociável por parte do presidente Lula", disse Padilhabet7k realmente pagaentrevista à CNN Brasil.
Questionado sobre um desarranjo entre falasbet7k realmente pagaLula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Padilha afirmou que há alinhamento na política econômica do governo e elogiou a atuação deles, destacando projeções positivas, como a revisão para cima da estimativa do Fundo Monetário Internacional para o Produto Interno Bruto do país.
"Com Lula e Haddad a economia brasileira melhorou", afirmou. "O Brasil vai conseguir garantir durante esse governo Lula, e com ministro Haddad na economia, uma médiabet7k realmente pagacrescimento maior que 2% ao longo desses quatro anos", afirmou.
Na terça-feira, Lula deu uma entrevista à TV Recordbet7k realmente pagaque disse que o governo não é obrigado a cumprir a meta fiscal “se você tiver coisas mais importantes para fazer”, ressaltando que ainda precisa ser convencido sobre eventual necessidadebet7k realmente pagacortar despesas para respeitar o arcabouço que rege as contas públicas.
Contudo, na mesma entrevista, o presidente ponderou que fará o que for necessário para respeitar a regra fiscal, argumentando ter mais seriedadebet7k realmente pagarelação ao tema "do que quem dá palpite nessa questão fiscal no Brasil".
Na tardebet7k realmente pagaterça-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que declaração do presidente estava forabet7k realmente pagacontexto e gerou "desnecessariamente uma especulaçãobet7k realmente pagatorno do assunto".
Isso porque o trecho da falabet7k realmente pagaLula sobre o fiscal foi vazado antes da veiculação da íntegra da entrevista, o que resultoubet7k realmente pagavolatilidade nas negociações e fez o dólar virar do negativo para o positivo ante o real antesbet7k realmente pagafecharbet7k realmente pagaqueda.
No iníciobet7k realmente pagajulho, a equipe econômica anunciou que Lula determinou o cumprimento do arcabouço e autorizou cortesbet7k realmente pagagastos para cumprir a legislação, sinalização que acalmou o mercado após semanasbet7k realmente pagavolatilidade impulsionada por declarações do presidente contra o Banco Central ebet7k realmente pagameio a dúvidas sobre o compromisso fiscal do governo.

Economia

Compromisso fiscalbet7k realmente pagaLula é inegociável, diz Padilha

247 - O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), afirmou nesta segunda-feira (17) que o governo do presidente Lula (PT) está comprometido com o arcabouço fiscal e que a "gastança" herdada da administração Jair Bolsonaro (PL) chegou ao final.
"O governo fechou várias torneiras criadas pelo governo anterior,bet7k realmente pagaauxílios criadosbet7k realmente pagaforma irresponsável,bet7k realmente pagaexecuçãobet7k realmente pagafraudes desses auxílios. Então esse espíritobet7k realmente pagaacabar com as 'gastanças' feitas pelo governo anterior ebet7k realmente pagabuscar sempre a qualidade efetividade dos gastos do investimento está permanente no governo", disse o ministro,bet7k realmente pagaacordo com a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/06/padilha-cita-gastanca-de-bolsonaro-e-diz-que-governo-tem-compromisso-com-arcabouco-fiscal.shtml">Folhabet7k realmente pagaS. Paulo</a>.&nbsp;
A declaraçãobet7k realmente pagaPadilha surgebet7k realmente pagameio à crescente pressão do mercado financeiro para que o governo corte gastos - principalmente aqueles destinados a benefícios para as camadas mais pobres da população - para manter o equilíbrio das contas públicas.
Durante o último anobet7k realmente pagaseu mandato, Bolsonaro acelerou os gastos públicos com a criaçãobet7k realmente pagaauxílios e benefícios sociais, numa tentativabet7k realmente pagagarantirbet7k realmente pagareeleição. Além disso, com o apoio do Congresso, Bolsonaro postergou o pagamentobet7k realmente pagaprecatórios, criando uma "bolabet7k realmente paganeve"bet7k realmente pagadespesas que ficou para o governo eleito.
Essas despesas não foram incluídas no Orçamento do primeiro ano do governo Lula, levando à necessidade da PEC da Transição, que aumentoubet7k realmente pagaR$ 168 bilhões o espaço permanente para despesas. Apesar das especulações sobre possíveis mudanças no arcabouço fiscal, Padilha reafirmou o compromisso do governo com as metas estabelecidas. "Em nenhum momento [o governo estuda mudança no arcabouço fiscal]", disse. “Temos compromisso com o arcabouço fiscal criado. Nós reafirmamos o esforçobet7k realmente pagacumprimento das metas ousadas que estabelecemos, e é fundamental perseguir metas ousadas e mais uma vez vamos provar que o governo liderado pelo presidente Lula é aquele que melhor combina responsabilidade social e responsabilidade fiscal", ressaltou Padilha.&nbsp;

Padilha diz que governo Lula "fechou torneiras" e tem "compromisso com o arcabouço fiscal"

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