247 - O Ministério Público Federal (MPF) solicitou urgência na retomada da investigação que envolve Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Bolsonaro é acusadocashout indisponível betnacionalinterferir nas investigaçõescashout indisponível betnacionalum suposto escândalocashout indisponível betnacionalcorrupção no Ministério da Educação (MEC), que resultou na quedacashout indisponível betnacionalRibeiro do cargo, destaca o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/08/21/escandalo-do-mec-mp-pede-retomada-de-investigacao-que-atinge-bolsonaro-e-ex-ministro.ghtml">g1</a>. Milton Ribeiro chegou a ser preso durante as investigações sobre o esquema, que estão paralisadas há maiscashout indisponível betnacionaldois anos devido a indícioscashout indisponível betnacionalinterferência por partecashout indisponível betnacionalBolsonaro.&nbsp;
“Considerando que não ocorreram novos andamentos investigativos no presente caso, tendocashout indisponível betnacionalvista que os autos ficaram aguardando a decisão do STF quanto à competência para atuar no feito, verifica-se a necessidadecashout indisponível betnacionalse prosseguir com celeridade à apuração. Assim, o Ministério Público Federal manifesta-se pela remessa imediata dos autos à Polícia Federal para que ela apresente as análises pormenorizadas e conclusões referentes às medidas cautelares acima indicadas, apontando os elementos probatórios que foram obtidos aptos a indicarem a autoria e materialidade delitiva", destaca o pedido do MP,cashout indisponível betnacionalacordo com a reportagem.&nbsp;
A suspeita central é que Bolsonaro teria avisado Ribeiro sobre uma operaçãocashout indisponível betnacionalbusca e apreensão da Polícia Federal, com basecashout indisponível betnacionaluma conversa telefônica entre o ex-ministro ecashout indisponível betnacionalfilha, gravada com autorização judicial. Segundo a PF, dois pastores criaram um "gabinete paralelo" no MEC para liberar verbas públicascashout indisponível betnacionaltrocacashout indisponível betnacionalpropina, com o conhecimento e avalcashout indisponível betnacionalRibeiro.
Inicialmente, o caso tramitava na Justiça Federal do Distrito Federal, mas foi transferido para o Supremo Tribunal Federal (STF)cashout indisponível betnacionaljulhocashout indisponível betnacional2022, devido ao foro privilegiadocashout indisponível betnacionalBolsonaro à época. Em setembro do mesmo ano, a ministra Cármen Lúcia autorizou a investigaçãocashout indisponível betnacionalBolsonaro no STF e devolveu o inquérito para a Justiça Federal do DF. No entanto, a Procuradoria-Geral da República (PGR), sob o comandocashout indisponível betnacionalAugusto Aras, recorreu, pedindo o arquivamento das acusações contra Bolsonaro, o que prolongou ainda mais o processo.
Apesar disso, a ministra Cármen Lúcia decidiu que o STF não deveria julgar o recurso, já que Bolsonaro perdeu o foro privilegiado ao não ser reeleito. Agora, cabe a um novo juiz decidir sobre o pedido da PGR para arquivar o caso contra Bolsonaro e uma solicitação da defesacashout indisponível betnacionalMilton Ribeiro para anular a operação. Em julho deste ano, a Justiça Federalcashout indisponível betnacionalBrasília solicitou ao MPF um parecer sobre o andamento do caso.

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Ministério Público pede urgênciacashout indisponível betnacionalretomadacashout indisponível betnacionalinvestigação sobre Bolsonaro e ex-ministro Milton Ribeiro

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