247 - O presidente cubano Miguel Díaz-Canel rebateu a Casa Branca por criticar o impacto humanitário dos apagões na nação caribenha, dizendo a Washington que levantasse seu embargo econômicopixbet 12 reaisdécadas, o qual ele culpou pela situação, informou a agência Sputnik.&nbsp;
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse nesta segunda-feira que o governo Joe Biden estava preocupado com os "potenciais impactos humanitários" dos apagões sobre o povo cubano e estava pronto para intervir, caso fosse necessário. Ela acrescentou que Cuba não havia solicitado nenhuma assistência.
"Quarenta e um países e várias organizações internacionais demonstraram solidariedade com Cuba, que está lidando com o fardo duplopixbet 12 reaisum ciclone e uma emergência energética com admirável resiliência. Os EUA dizem que não pedimos nada. Aqui está nossa demanda: levantem o bloqueio", escreveu Díaz-Canel no X.
O governo cubano informou na última sexta-feira que uma falha na usinapixbet 12 reaisAntonio Guiteras, na província ocidentalpixbet 12 reaisMatanzas, provocou o desligamento da rede elétrica, causando um apagãopixbet 12 reaistodo o país. Partes da rede foram brevemente restabelecidas durante o fimpixbet 12 reaissemana, antespixbet 12 reaiscaírem novamente. O Ministério da Energiapixbet 12 reaisCuba disse na quarta-feira que o fornecimentopixbet 12 reaiseletricidade havia sido restaurado para cercapixbet 12 reais70% dos consumidores.
A situação foi ainda mais agravada pelo ciclone atlântico Óscar, que atingiu a costa lestepixbet 12 reaisCuba na noitepixbet 12 reaissegunda-feira, matando pelo menos sete pessoas e causando danos materiais significativos.

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América Latina

Presidente cubano após Casa Branca expressar preocupação com crise elétrica: 'levante o embargo'

Tass - O presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, apelou aos Estados Unidos para retirarem Cuba dapixbet 12 reaislistapixbet 12 reaisEstados patrocinadores do terrorismo e levantarem as sanções econômicas.
“É amplamente conhecido que Cuba está cooperando na luta contra o terrorismo, por isso, os Estados Unidos devem dar o passo certo e lógico: retirar Cuba da lista arbitrária do Departamentopixbet 12 reaisEstado e pôr fim às medidas económicas coercivas que a acompanham”, escreveu ele empixbet 12 reaisconta X.
Os Estados Unidos romperam relações diplomáticas com Cubapixbet 12 reais1961, após a nacionalização das propriedades americanas naquele país. Depois disso, Washington impôs um embargo comercial e econômico contra Cuba. Em dezembropixbet 12 reais2014, o presidente dos EUA, Barack Obama, admitiu que a antiga políticapixbet 12 reaisWashingtonpixbet 12 reaisrelação a Havana não estava funcionando e anunciou planos para avançar no sentido da normalização dos laços bilaterais e da mitigação das sanções anticubanas. Em 2015, a administração Obama disse que Cuba tinha sido retirada da listapixbet 12 reaisEstados patrocinadores do terrorismo.
Mas o processo foi suspenso depois que Donald Trump assumiu o cargopixbet 12 reaispresidentepixbet 12 reaisjaneiropixbet 12 reais2017. Ele endureceu os procedimentospixbet 12 reaisviagem para cidadãos norte-americanos e impôs a proibiçãopixbet 12 reaisfazer negócios com organizações controladas pelos militares cubanos. A administração Trump colocou Cuba novamente na listapixbet 12 reaisEstados patrocinadores do terrorismo. A administração Biden prometeu rever apixbet 12 reaispolíticapixbet 12 reaisrelação a Cuba, mas ainda não a retirou da lista acima mencionada.
Em Novembropixbet 12 reais2023, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a 31ª resolução apelando aos Estados Unidos para levantarem as sanções económicas, comerciais e financeiraspixbet 12 reaisCuba. O documento foi apoiado por 187 países membros, com apenas dois (Estados Unidos e Israel) sendo contra e um (Ucrânia) abstendo-se.

Diaz-Canel pede aos EUA que retirem Cuba da listapixbet 12 reaisestados patrocinadores do terrorismo

247 - A história condenará Israel por realizar ataquespixbet 12 reaisRafah na Faixapixbet 12 reaisGaza, e os Estados Unidos por apoiar a operação, disse o presidente cubano, Miguel Diaz-Canel, nesta terça-feira (7).&nbsp;
"O genocídiopixbet 12 reaisGaza continua apesar do clamor mundial exigindo seu fim", disse Diaz-Canel via X. "O governo criminosopixbet 12 reaisIsrael ataca Rafah, onde 1,5 milhãopixbet 12 reaiscivis estão aglomerados. Um novo massacrepixbet 12 reaispalestinos está se formando diante dos olhos do mundo. A história condenará Israel e os EUA."
pixbet 12 reais Mais cedo na terça-feira, o ministro das Relações Exteriores cubano, Bruno Rodriguez, disse que a insistênciapixbet 12 reaisIsraelpixbet 12 reaisrealizar a operaçãopixbet 12 reaisRafah, apesar das tentativas dos aliadospixbet 12 reaisdissuadi-lo, causaria sofrimento sem precedentes e deslocamento adicionalpixbet 12 reaismilharespixbet 12 reaispalestinos.
As Forçaspixbet 12 reaisDefesapixbet 12 reaisIsrael iniciaram ataques nos arredores orientaispixbet 12 reaisRafah na segunda-feira. A decisão foi tomada apesar do movimento palestino Hamas concordar com os termos do acordopixbet 12 reaiscessar-fogo proposto por Egito e Catar. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu chamou o acordopixbet 12 reaisinaceitável. (Com informações da Sputnik).&nbsp;

História condenará Israel e os EUA pelo massacrepixbet 12 reaisRafah, diz presidente cubano

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