247 - A revista International Journal of Antimicrobial Agents excluiu um artigo que tinha como objetivo demonstrar a eficácia da hidroxicloroquina contra a covid-19,saque recusado greenbetsmarçosaque recusado greenbets2020. Estudos confirmaram que os resultados eram falsos: a hidroxicloroquina não é útil para tratar a covid-19. A exclusão ocorreu nesta terça-feira (17). Cálculos oficiais divulgadossaque recusado greenbets2023 apontaram que maissaque recusado greenbets20 milhõessaque recusado greenbetspessoas morreram, com quase 800 milhõessaque recusado greenbetspessoas oficialmente contaminadas.
A hidroxicloroquina, fármaco utilizado contra a malária e algumas doenças auto-imunes, era uma das estratégias terapêuticassaque recusado greenbetsestudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).&nbsp;
A exclusão deste estudo da revista, quase cinco anos depois dasaque recusado greenbetspublicação, termina um longo processosaque recusado greenbetsescrutínio aos trabalhossaque recusado greenbetsDidier Raoult e dasaque recusado greenbetsequipa.

Leonardo Lucena

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Saúde

Retratação científica: falso efeito da hidroxicloroquina é desmentido

247 - Estima-se que aproximadamente 13 milhõessaque recusado greenbetsbrasileiros convivem com algum tiposaque recusado greenbetsdoença rara, muitas das quais exigem tratamentos específicos e medicamentos importados. No entanto, devido a um descuido legislativo, milharessaque recusado greenbetspacientes estão prestes a enfrentar um encarecimentosaque recusado greenbets60% sobre os custossaque recusado greenbetsremédios importados, um impacto devastador para quem dependesaque recusado greenbetsterapiassaque recusado greenbetsalto custo.&nbsp;
Segundo o <a href="https://www.correiodamanha.com.br/colunistas/rudolfo-lago/2024/10/163952-correio-politico-congresso-brinca-com-a-saude-de-milhares-de-pessoas.html">Correio da Manhã</a>, tentou-se corrigir a falhasaque recusado greenbetsjunho, quando o governo Lula (PT) editou uma medida provisória (MP) que mantinha a isençãosaque recusado greenbetsimpostos para a importação desses medicamentos. A iniciativa foi uma resposta à emenda do projeto Mover, destinado à promoçãosaque recusado greenbetsveículos com energia limpa, que estabeleceu uma taxaçãosaque recusado greenbets60% sobre produtos importados acimasaque recusado greenbetsUS$ 50 – incluindo, acidentalmente, medicamentos essenciais. Embora a MP tivesse corrigido esse deslize, o Congresso deixou que a medida caducasse na quinta-feira (24), sem votá-la. O descaso abre uma lacuna crítica que ameaça o tratamentosaque recusado greenbetsmilharessaque recusado greenbetspacientes.
Diante do quadro, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), protocolou um projetosaque recusado greenbetslei para restabelecer a isençãosaque recusado greenbetsimpostos sobre a importação dos medicamentos e pretende acelerarsaque recusado greenbetstramitação. Nos bastidores, articula-se para que o projeto seja votado já na próxima segunda-feira (28), ou terça-feira (29), para que o presidente Lula possa sancioná-lo imediatamente. Guimarães planeja incluir uma emenda que torne a isenção retroativa, compensando os diassaque recusado greenbetsque a taxação possa ter impactado a população.&nbsp;
A expectativa ésaque recusado greenbetsque o projeto passe sem grandes dificuldades, pois não é esperado que deputados ou senadores se oponham à isenção. Segundo interlocutores, não houve intençãosaque recusado greenbetstaxar medicamentos essenciais; o impacto nos remédios foi consequênciasaque recusado greenbetsuma emenda mal formulada e com pouco debate público.
O episódio expõe, contudo, a faltasaque recusado greenbetsresponsabilidade do Congressosaque recusado greenbetsproteger pacientes com necessidades especiais. O incidente não só compromete tratamentos urgentes, mas questiona a seriedade com que a saúde pública é tratada no Legislativo brasileiro.

Congresso não vota e MP que garantia isenção tributária a medicamentos importados caduca

Tag: medicamento

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